Mercado
Por Meio Filtrante
Edição Nº 67 - Março/Abril de 2014 - Ano 12
Confira as novidades no mercado industrial
África do Sul apresenta tecnologia que transforma energia a partir de algas
Uma nova tecnologia capaz de, com uso de algas, converter poeira de carvão em carvão limpo e de alta qualidade, que pode ser prontamente processado em biocombustíveis, foi demonstrada publicamente na Nelson Mandela Metropolitan University. A tecnologia pioneira foi desenvolvida pela equipe da universidade durante os últimos três anos com recursos do Departamento de Ciência e Tecnologia, e já há planos para a produção e comercialização de produtos, de acordo com nota divulgada pela universidade. Uma das principais áreas de estudo do instituto de engenharia química, InnoVenton, é a conversão de resíduos de carvão em um material útil, limpo e de alta qualidade, com o uso de biomassa de algas. Os pesquisadores descobriram que microalgas podem ser combinadas com carvão, e funcionam como um excelente formador de carvão fino.
"Se misturarmos poeira de carvão e biomassa de algas, as algas irão se juntar na superfície do carvão e ligar as partículas de pó" disse o professor Ben Zeelie, da InnoVenton. O resultado é um composto carvão-alga, que a equipe nomeou - e patenteou - com o nome Coalgae.
"Os compostos Coalgae podem ser aplicados como substitutos em aplicações que requerem carvão, ou podem ser refinados por uma variedade de tecnologias adicionais, como pirólise (aquecimento na ausência de oxigênio)", de acordo com o instituto. O resultado desse processamento adicional é uma mistura crua de óleo bio-fóssil que pode ser processada em muitos combustíveis, como gasolina, diesel, querosene, combustível de aviões e outros óleos combustíveis pesados.
"O sequestro de carbono, melhoria de carvão de baixa qualidade e a produção de água limpa são algumas das vantagens da produção de Coalgae que, junto com a produção de biocombustíveis, podem gerar oportunidades comerciais".
De acordo com o instituto, a empresa de consultoria em engenharia Hatch-Goba completou recentemente um estudo de pré-viabilidade das tecnologias de microalgas, resultando em um design "robusto e rentável" para a produção em escalas semi- e comercial. Um estudo completo será conduzido no primeiro semestre deste ano.
Sobre o evento, o vice-diretor geral para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Departamento de Ciência e Tecnologia, Mmboneni Muofhe disse que a tecnologia auxiliaria a separar o setor sul-africano de biocombustíveis do setor de processamento de alimentos, e deixaria mais próxima a consolidação de uma indústria completa de biocombustíveis no país.
Os produtores nacionais de combustíveis iniciarão uma mistura obrigatória de petróleo e diesel com biocombustíveis a partir de outubro de 2015, com o governo encorajando o investimento em soluções bio no setor e a redução da necessidade de combustíveis importados.
"Em 2015, o governo pretende que todos os combustíveis de transporte sejam uma mistura, com biocombustíveis ao mínimo de 2% do total. A Coalgae supera essa meta", afirmou o Departamento em nota na semana passada.
Com certeza há abundância de matéria-prima: milhões de toneladas de poeira de carvão são descartadas por ano, não somente na África do Sul. Atualmente, o país possui mais de um bilhão de toneladas de pó e finos (pequenas partículas) de carvão, que constituem um grande problema ambiental. Além disso, a Coalgae pode ser transportada usando a infraestrutura petroquímica já existente.
"A capacidade de combinar ambas as matérias-primas (carvão e algas) significa que só um processo é necessário", disse o Departamento. "Outra vantagem é a tecnologia reduzir os desafios logísticos dos biocombustíveis em mistura, assim como os investimentos em capital necessários à mistura e à infraestrutura de distribuição".
Festo lança Posicionador CMSX para atuador rotativo de dupla ação
A Festo, líder mundial em automação industrial, apresenta o novo posicionador CMSX com desempenho elevado e simples instalação. Econômico, o produto proporciona controle confiável para aplicações com atuadores rotativos de dupla ação em áreas seguras, economia de energia na operação e alta confiabilidade durante o processo, graças ao sinal de retroalimentação analógico, além de posições de segurança pré-definidas – ou seja, a posição atual é detectada pelo potenciômetro e mostrada continuamente no "display", além de ser enviada para o controlador.
O novo sistema pode ser utilizado em diversos segmentos industriais, como alimentos e bebidas, tratamento de água e efluentes, papel e celulose, açúcar e etanol, indústria farmacêutica, entre outras. O posicionador opera em modo de malha fechada, comparando continuamente o sinal de "setpoint" com a posição atual do atuador rotativo. Quaisquer desvios provocam automaticamente uma mensagem de erro e uma parada de emergência. A posição de segurança pode ser pré-definida de acordo com a função da válvula de processo (fechada, aberta ou mesma posição) no caso de falha de energia, reduzindo riscos incalculáveis no processo de produção de qualquer planta industrial.
Devido ao conceito "energy efficiency", quando o posicionador está parado, o consumo de ar comprimido da válvula solenóide interna é zero. O CMSX opera no controle de válvulas tipo borboleta e esfera com atuadores rotativos de dupla ação numa faixa de ângulo de rotação de 0 a 110°. As duas válvulas solenóides integradas são controladas via PWM (modulação por largura de pulso). A vazão para controlar o atuador pneumático da válvula de processo pode chegar até 100 l/min.
Parker lança válvulas de agulha com castelo união série D
Líder no desenvolvimento de soluções para o movimento e controle em diversas áreas da engenharia, a Parker Hannifin está lançando no Brasil as válvulas de agulha com castelo união – série D, componentes especialmente desenvolvidos para suportar severas condições de uso em refinarias e plataformas de petróleo. Confiável e versátil, esta tecnologia é ideal para aplicações de instrumentação. Seu desenvolvimento atende aos requisitos da norma MSS SP-99 do Manufacturers Standardization Society of the Valve and Fittings Industry, que regula componentes deste tipo.
Mais seguras, as válvulas são projetadas com castelo união, característica que garante máxima segurança, pois mesmo que o torque aplicado seja excessivo a haste não se desprenderá do produto. Com corpo forjado em aço inoxidável ASTM A-182 GRF 316/316L ou em aço carbono ASTM A-105, a solução trabalha com pressões que vão até 6.000 psi.
A ponta da haste do produto é confeccionada em aço ultrarresistente e tem formato cônico, reduzindo o desgaste do assento de vedação, o que garante mais ciclos de operação. De fácil montagem em painéis, as válvulas contam com alto rigor em seu controle de qualidade, já que são 100% testadas na fábrica.
O produto trabalha com diferentes faixas de temperaturas, que podem variar de -29ºC a 200ºC (aço inoxidável com gaxeta de PTFE), -29ºC a 538ºC (aço inoxidável com gaxeta de grafite), -29ºC a 200ºC (aço carbono com gaxeta de PTFE) e -29ºC a 425ºC (aço carbono com gaxeta de grafite). Já o orifício de passagem das válvulas é de 6 mm.
As empresas interessadas já podem ter acesso a esta nova tecnologia por meio da Divisão de Instrumentação da Parker, pelo telefone (11) 4360-6700 ou pelo e-mail falecom@parker.com
Para outras informações, contate a Parker Hannifin pelo telefone 0800 727-5374.
Henkel inaugura centro tecnológico na Coreia do Sul
A Henkel, líder global em marcas e tecnologias nas áreas de Adhesive Technologies, Beauty Care e Laundry & Home Care, acaba de inaugurar um Centro Técnico na Coreia, reforçando a posição da empresa como líder no Mercado de Adesivo. Essa é uma das sete novas instalações ao redor do mundo criadas para fornecer soluções rápidas, serviços e suporte para os clientes. Este investimento na instalação coreana enfatiza uma das prioridades estratégicas da Henkel: a globalização. "Estou confiante de que a criação deste centro técnico permitirá que mais clientes se beneficiem da experiência da Henkel em soluções adesivas em uma ampla variedade de indústrias e aplicações", comenta Michael Olosky, Presidente da Henkel Ásia-Pacífico.
O centro de última geração que custou cerca 7,5 milhões de dólares, desenvolve as mais recentes tecnologias e fornece soluções de engenharia para os clientes baseados na Coreia. "A necessidade de soluções de engenharia em adesivos está aumentando à medida que a indústria de dispositivo de alta tecnologia - como os dispositivos móveis - se desenvolve em todo o mundo," afirma Olosky.
O Centro Tecnológico da Henkel na Coreia incidirá sobre o desenvolvimento de adesivos de laminação e adesivos estruturais para as indústrias de dispositivos móveis, como também para a avaliação de desempenho e implementação de processos para esses mercados. Como parte da rede de expansão de centros técnicos da Henkel em todo o mundo, as equipes técnicas serão capazes de compartilhar dados e soluções para melhorar ainda mais os produtos e serviços dos clientes. "A Coreia é um dos países mais poderosos e com visão tecnológica de futuro, por isso, este centro técnico foi estrategicamente planejado para atender às demandas e necessidades futuras de nossos principais clientes, incluindo telefonia móvel e fabricantes de displays", reforça Olosky.
A Henkel vem expandindo seus investimentos na região Ásia-Pacífico. Além do centro coreano, investimentos em novas instalações na China e Índia também já aconteceram. No ano passado, foi inaugurada a maior fábrica de adesivos do mundo, em Xangai, na China, e aberto um centro de inovação em Pune, na Índia. A Henkel investe em P&D no mundo inteiro, o que permite a aproximação dos seus clientes e consumidores. Ao manter a capacidade de inovação mais perto da crescente base de clientes em mercados emergentes, a companhia é capaz de fornecer soluções locais, alavancando a tecnologia e os sistemas mundiais.
Uma nova tecnologia capaz de, com uso de algas, converter poeira de carvão em carvão limpo e de alta qualidade, que pode ser prontamente processado em biocombustíveis, foi demonstrada publicamente na Nelson Mandela Metropolitan University. A tecnologia pioneira foi desenvolvida pela equipe da universidade durante os últimos três anos com recursos do Departamento de Ciência e Tecnologia, e já há planos para a produção e comercialização de produtos, de acordo com nota divulgada pela universidade. Uma das principais áreas de estudo do instituto de engenharia química, InnoVenton, é a conversão de resíduos de carvão em um material útil, limpo e de alta qualidade, com o uso de biomassa de algas. Os pesquisadores descobriram que microalgas podem ser combinadas com carvão, e funcionam como um excelente formador de carvão fino.
"Se misturarmos poeira de carvão e biomassa de algas, as algas irão se juntar na superfície do carvão e ligar as partículas de pó" disse o professor Ben Zeelie, da InnoVenton. O resultado é um composto carvão-alga, que a equipe nomeou - e patenteou - com o nome Coalgae.
"Os compostos Coalgae podem ser aplicados como substitutos em aplicações que requerem carvão, ou podem ser refinados por uma variedade de tecnologias adicionais, como pirólise (aquecimento na ausência de oxigênio)", de acordo com o instituto. O resultado desse processamento adicional é uma mistura crua de óleo bio-fóssil que pode ser processada em muitos combustíveis, como gasolina, diesel, querosene, combustível de aviões e outros óleos combustíveis pesados.
"O sequestro de carbono, melhoria de carvão de baixa qualidade e a produção de água limpa são algumas das vantagens da produção de Coalgae que, junto com a produção de biocombustíveis, podem gerar oportunidades comerciais".
De acordo com o instituto, a empresa de consultoria em engenharia Hatch-Goba completou recentemente um estudo de pré-viabilidade das tecnologias de microalgas, resultando em um design "robusto e rentável" para a produção em escalas semi- e comercial. Um estudo completo será conduzido no primeiro semestre deste ano.
Sobre o evento, o vice-diretor geral para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Departamento de Ciência e Tecnologia, Mmboneni Muofhe disse que a tecnologia auxiliaria a separar o setor sul-africano de biocombustíveis do setor de processamento de alimentos, e deixaria mais próxima a consolidação de uma indústria completa de biocombustíveis no país.
Os produtores nacionais de combustíveis iniciarão uma mistura obrigatória de petróleo e diesel com biocombustíveis a partir de outubro de 2015, com o governo encorajando o investimento em soluções bio no setor e a redução da necessidade de combustíveis importados.
"Em 2015, o governo pretende que todos os combustíveis de transporte sejam uma mistura, com biocombustíveis ao mínimo de 2% do total. A Coalgae supera essa meta", afirmou o Departamento em nota na semana passada.
Com certeza há abundância de matéria-prima: milhões de toneladas de poeira de carvão são descartadas por ano, não somente na África do Sul. Atualmente, o país possui mais de um bilhão de toneladas de pó e finos (pequenas partículas) de carvão, que constituem um grande problema ambiental. Além disso, a Coalgae pode ser transportada usando a infraestrutura petroquímica já existente.
"A capacidade de combinar ambas as matérias-primas (carvão e algas) significa que só um processo é necessário", disse o Departamento. "Outra vantagem é a tecnologia reduzir os desafios logísticos dos biocombustíveis em mistura, assim como os investimentos em capital necessários à mistura e à infraestrutura de distribuição".
Festo lança Posicionador CMSX para atuador rotativo de dupla ação
A Festo, líder mundial em automação industrial, apresenta o novo posicionador CMSX com desempenho elevado e simples instalação. Econômico, o produto proporciona controle confiável para aplicações com atuadores rotativos de dupla ação em áreas seguras, economia de energia na operação e alta confiabilidade durante o processo, graças ao sinal de retroalimentação analógico, além de posições de segurança pré-definidas – ou seja, a posição atual é detectada pelo potenciômetro e mostrada continuamente no "display", além de ser enviada para o controlador.
O novo sistema pode ser utilizado em diversos segmentos industriais, como alimentos e bebidas, tratamento de água e efluentes, papel e celulose, açúcar e etanol, indústria farmacêutica, entre outras. O posicionador opera em modo de malha fechada, comparando continuamente o sinal de "setpoint" com a posição atual do atuador rotativo. Quaisquer desvios provocam automaticamente uma mensagem de erro e uma parada de emergência. A posição de segurança pode ser pré-definida de acordo com a função da válvula de processo (fechada, aberta ou mesma posição) no caso de falha de energia, reduzindo riscos incalculáveis no processo de produção de qualquer planta industrial.
Devido ao conceito "energy efficiency", quando o posicionador está parado, o consumo de ar comprimido da válvula solenóide interna é zero. O CMSX opera no controle de válvulas tipo borboleta e esfera com atuadores rotativos de dupla ação numa faixa de ângulo de rotação de 0 a 110°. As duas válvulas solenóides integradas são controladas via PWM (modulação por largura de pulso). A vazão para controlar o atuador pneumático da válvula de processo pode chegar até 100 l/min.
Parker lança válvulas de agulha com castelo união série D
Líder no desenvolvimento de soluções para o movimento e controle em diversas áreas da engenharia, a Parker Hannifin está lançando no Brasil as válvulas de agulha com castelo união – série D, componentes especialmente desenvolvidos para suportar severas condições de uso em refinarias e plataformas de petróleo. Confiável e versátil, esta tecnologia é ideal para aplicações de instrumentação. Seu desenvolvimento atende aos requisitos da norma MSS SP-99 do Manufacturers Standardization Society of the Valve and Fittings Industry, que regula componentes deste tipo.
Mais seguras, as válvulas são projetadas com castelo união, característica que garante máxima segurança, pois mesmo que o torque aplicado seja excessivo a haste não se desprenderá do produto. Com corpo forjado em aço inoxidável ASTM A-182 GRF 316/316L ou em aço carbono ASTM A-105, a solução trabalha com pressões que vão até 6.000 psi.
A ponta da haste do produto é confeccionada em aço ultrarresistente e tem formato cônico, reduzindo o desgaste do assento de vedação, o que garante mais ciclos de operação. De fácil montagem em painéis, as válvulas contam com alto rigor em seu controle de qualidade, já que são 100% testadas na fábrica.
O produto trabalha com diferentes faixas de temperaturas, que podem variar de -29ºC a 200ºC (aço inoxidável com gaxeta de PTFE), -29ºC a 538ºC (aço inoxidável com gaxeta de grafite), -29ºC a 200ºC (aço carbono com gaxeta de PTFE) e -29ºC a 425ºC (aço carbono com gaxeta de grafite). Já o orifício de passagem das válvulas é de 6 mm.
As empresas interessadas já podem ter acesso a esta nova tecnologia por meio da Divisão de Instrumentação da Parker, pelo telefone (11) 4360-6700 ou pelo e-mail falecom@parker.com
Para outras informações, contate a Parker Hannifin pelo telefone 0800 727-5374.
Henkel inaugura centro tecnológico na Coreia do Sul
A Henkel, líder global em marcas e tecnologias nas áreas de Adhesive Technologies, Beauty Care e Laundry & Home Care, acaba de inaugurar um Centro Técnico na Coreia, reforçando a posição da empresa como líder no Mercado de Adesivo. Essa é uma das sete novas instalações ao redor do mundo criadas para fornecer soluções rápidas, serviços e suporte para os clientes. Este investimento na instalação coreana enfatiza uma das prioridades estratégicas da Henkel: a globalização. "Estou confiante de que a criação deste centro técnico permitirá que mais clientes se beneficiem da experiência da Henkel em soluções adesivas em uma ampla variedade de indústrias e aplicações", comenta Michael Olosky, Presidente da Henkel Ásia-Pacífico.
O centro de última geração que custou cerca 7,5 milhões de dólares, desenvolve as mais recentes tecnologias e fornece soluções de engenharia para os clientes baseados na Coreia. "A necessidade de soluções de engenharia em adesivos está aumentando à medida que a indústria de dispositivo de alta tecnologia - como os dispositivos móveis - se desenvolve em todo o mundo," afirma Olosky.
O Centro Tecnológico da Henkel na Coreia incidirá sobre o desenvolvimento de adesivos de laminação e adesivos estruturais para as indústrias de dispositivos móveis, como também para a avaliação de desempenho e implementação de processos para esses mercados. Como parte da rede de expansão de centros técnicos da Henkel em todo o mundo, as equipes técnicas serão capazes de compartilhar dados e soluções para melhorar ainda mais os produtos e serviços dos clientes. "A Coreia é um dos países mais poderosos e com visão tecnológica de futuro, por isso, este centro técnico foi estrategicamente planejado para atender às demandas e necessidades futuras de nossos principais clientes, incluindo telefonia móvel e fabricantes de displays", reforça Olosky.
A Henkel vem expandindo seus investimentos na região Ásia-Pacífico. Além do centro coreano, investimentos em novas instalações na China e Índia também já aconteceram. No ano passado, foi inaugurada a maior fábrica de adesivos do mundo, em Xangai, na China, e aberto um centro de inovação em Pune, na Índia. A Henkel investe em P&D no mundo inteiro, o que permite a aproximação dos seus clientes e consumidores. Ao manter a capacidade de inovação mais perto da crescente base de clientes em mercados emergentes, a companhia é capaz de fornecer soluções locais, alavancando a tecnologia e os sistemas mundiais.