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Confira as novidades do nosso mercado


MercadoBrasil precisa investir R$ 200 bilhões para ter saneamento básico e água tratada
Para resolver seus principais problemas em relação aos recursos hídricos, o Brasil precisa universalizar o acesso ao saneamento básico e à distribuição de água. Mas, para isso, o país teria que investir R$ 200 bilhões nos próximos dez anos, segundo o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), José Machado, que participa do Fórum de Águas das Américas, em Foz do Iguaçu.
“O problema é saber de onde sairia esse dinheiro”, disse Machado. Segundo ele, com esse investimento, ao final de dez anos todas as casas teriam água tratada, seriam ligadas à rede de esgoto e esse esgoto também seria tratado.
O representante da ANA acredita que a gestão das águas deve ser uma prioridade de Estado e não uma questão político-partidária. Além disso, acha que cada Estado deveria ter um órgão regulador dos recursos hídricos, para garantir o fornecimento e a qualidade da água. “O principal papel da ANA é induzir a boa gestão da água”, afirmou.
Machado vê a transposição do Rio São Francisco como uma grande ajuda ao sertão nordestino, principalmente para os quatro estados mais ao norte. “A água do São Francisco vai irrigar aquela região e alimentar os pequenos rios intermitentes. Esses rios passarão a ser perenes e fornecer água constantemente à região”.
Em 24/11/2008, Machado participou do Fórum como integrante da delegação brasileira. O Brasil e outros 36 países da América se reúnem para definir as principais questões do continente relacionadas aos recursos hídricos. Ao final do encontro, será redigida a Mensagem de Foz do Iguaçu, com as posições do continente que serão levadas ao Fórum Mundial das Águas, que acontece em março de 2009, em Istambul, Turquia.

Empresa tem maior demanda de
serviços com a crise

Crise leva indústrias a adiantar a manutenção de seus equipamentos, e a Hilub, especializada em gestão de lubrificação, tem aumento de 50% na prestação de seus serviços
Com a crise financeira mundial, o segmento industrial tem procurado adiantar a realização da manutenção - que normalmente acontece entre dezembro e janeiro - em seus equipamentos, visando economizar com possíveis reparos no futuro. E o setor de lubrificação tem se beneficiado com esse aumento de demanda. A Hilub, empresa especializada em gestão de lubrificação, por exemplo, têm recebido uma procura por seus serviços 50% maior em relação aos meses anteriores. “Após a crise, nossa média diária de propostas de manutenção passou a quinze, quando antes girava em torno de dez a cada dia”, afirma Miguel Pardo Jr., diretor de desenvolvimento e aquisições da organização. “Para o próximo ano, a expectativa é que essa procura aumente ainda mais”, diz ele.
“Com o crédito caro e escasso, inclusive do BNDES, é fundamental ter a manutenção preventiva de seus equipamentos muito bem feita para aumentar sua vida útil. A lubrificação traz redução de todos os custos de manutenção na ordem de 10%, dependendo do tipo de empresa, reduzindo custos de energia elétrica em torno de 2%, redução de peças de reposição e redução de mecânicos, tudo em torno de 10%. Com serviços de filtragem, a economia é de 70% na compra de lubrificante novo”, explica Miguel.

 

MercadoSika anuncia nova unidade
na Suíça

Para esta planta foram investidos
mais de CHF 100 milhões

A Sika, multinacional suíça líder na fabricação de produtos químicos para a construção civil, anunciou sua nova planta na Suíça, com 40 mil m² de área, para a fabricação de Sikaflex, um poliuretano adesivo utilizado em segmentos como a indústria automobilística e mercados promissores como produção de ônibus, vagões ferroviários, além de fachadas e esquadrias metálicas, por exemplo.
Batizada de Kapaflex, a unidade conta com um processo de produção inovador e mais eficiente, permitindo a produção de grandes volumes e aumentando a competitividade da Sika.
A unidade trabalha com um processo novo e altamente automatizado de produção. “As novas tecnologias vão reduzir custos de produção consideravelmente”, acredita Bruno Fritsche, Vice-Presidente mundial para a divisão Indústria da Sika.
Numa segunda fase está previsto um incremento na capacidade produtiva, que incialmente é de 30 mil toneladas por ano, alcançando 60 mil toneladas. “O mercado europeu poderá ser abastecido somente com a produção desta fábrica”, diz Bruno. O executivo complementa dizendo que a fábrica é um salto em tecnologia que promoverá crescimento econômico em toda a região.
Outra novidade é que cerca de 50% dos produtos fabricados irão deixar a planta de trem, em um processo ambientalmente correto. Mais de mil vagões ferroviários sairão da Kapaflex por ano, contribuindo com uma solução sustentável para o transporte de mercadorias. A infra-estrutura externa da fábrica foi desenhada para uma produção de grande escala.

 

Fundição Estrela cresce 16% em 2008
Crescimento nas vendas para os mercados local e internacional contribuem com o crescimento.
A Fundição Estrela, empresa do Grupo Zeppini, registrou crescimento de 16% no período entre os meses de janeiro e novembro de 2008, em comparação com o mesmo período do ano passado. Além disso, as vendas para o mercado externo cresceram de 25% para 28% na participação de seus negócios, ao longo do ano.
O crescimento das exportações na Fundição Estrela se devem a uma política de negociação com outros mercados, como China e Leste Europeu, que visa atender diversos segmentos de produtos industrializados de ponta. “Considerando que a taxa cambial foi desfavorável para as exportações durante praticamente o ano todo, conseguimos contabilizar um grande avanço no mercado internacional”, avalia Paulo Rogério Fernandez, diretor Executivo do Grupo Zeppini.
Os números positivos se devem aos investimentos em novos negócios, como a entrada da metalúrgica no mercado de microfusão, processo de alta tecnologia de fundição de metais e também o início das atividades com Aço Inoxidável. Para isso, a Fundição Estrela investiu no seu parque industrial em novas máquinas e recursos como injetoras, dispositivos de molde cerâmico, autoclaves e principalmente na capacitação de seus colaboradores.
“Temos uma grande demanda para os produtos de alto valor agregado como é o caso da microfusão, em diversos setores da economia, e logo precisaremos investir para ampliar nossa capacidade, que iniciou em 2008 quase que esgotada, mesmo com a revisão feita após os impactos da crise no setor produtivo”, planeja Paulo Rogério Fernandez, diretor Executivo do Grupo Zeppini.
Além disso, a Fundição Estrela identifica que a valorização do câmbio no último trimestre e a desvalorização, ainda que temporária, dos metais no mercado internacional, têm auxiliado a compor resultados positivos para o fechamento do ano e posicionamento da carteira de 2009.
“A crise no mercado internacional já mostrou seus impactos no setor produtivo. É hora de usarmos nossos valores institucionais, a capilaridade de nossos canais de vendas, intensificar ainda mais a busca por processos eficientes, além do plano continuo de reaproveitamento de resíduos, que nos permitiu recuperar cerca de 280 toneladas de metais ao longo do ano. Com essas iniciativas a Fundição Estrela busca pela competitividade responder aos desafios apresentados pelo atual cenário de retração.” Finaliza o executivo.


www.fundicaoestrela.com.br

 

Empresa de alimentos anuncia investimentos de R$ 43 milhões
em Nova Mutum - MT

A Perdigão anunciou que pretende investir mais R$ 43,4 milhões em sua unidade em Nova Mutum. A confirmação é do diretor Financeiro e de Relações com Investidores da empresa, Leopoldo Viriato Saboya. Em breve comunicado aos investidores, ele informa que os recursos são provenientes de financiamento junto ao BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Foram liberados R$ 283 milhões para projetos de investimentos de expansão.Mercado
A empresa, que é uma das líderes em produção de alimentos, não detalha os investimentos para ampliar a produção que serão feitos na unidade de Nova Mutum, que está em funcionamento há cerca de 3 anos.

 

Kemira confirma aquisição da empresa de tratamento de água Nheel Química
A Kemira, líder global no tratamento municipal e industrial de efluentes, na produção de água e no tratamento de água potável, confirmou a aquisição da Nheel Química Ltda. A aquisição irá reforçar a presença da Kemira no mercado de tratamento de água com maior dimensão e mais rápido crescimento da América Latina.
A Nheel Química é a segunda maior produtora de sais férricos e a maior produtora de sais de alumínio para tratamento de água no Brasil. Em 2007, o faturamento da Nheel Química foi de aproximadamente 26 milhões de euros. A aquisição foi devidamente aprovada pelas autoridades antitruste brasileiras.
Esta aquisição dará à Kemira a oportunidade de oferecer uma gama completa de coagulantes a seus clientes no Brasil. A Nheel Química atende majoritariamente clientes da rede municipal de tratamento de água e de plantas de tratamento de esgoto. Devido às restrições impostas pela legislação ambiental, o consumo de coagulantes está se expandindo rapidamente nas maiores cidades do Brasil, incluindo na maior cidade, São Paulo.
“A aquisição da Nheel Química irá ainda reforçar a posição da Kemira como líder no mercado de químicos para tratamento de água no Brasil” afirma Pekka Ojanpää, presidente dos negócios da Kemira no setor de água. “Isso irá aumentar significativamente o faturamento dos nossos negócios no mercado de tratamento de água que mais cresce no Brasil e nos dar uma estrutura sólida de produção, ao termos uma planta produtiva bem integrada em Rio Claro, no Estado de São Paulo”.

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