A exemplo do que ocorre em países desenvolvidos, os empresários brasileiros estão se conscientizando cada vez mais de que vale a pena investir no tratamento do ar dentro das empresas. "Estudos mostram que a maior causa de queixas dos executivos brasileiros, quanto à saúde, diz respeito aos problemas respiratórios em escritórios.
O motivo dessas queixas é a má qualidade do ar. Sabemos que a redução da contaminação do ar promoverá funcionários mais produtivos e diminuirá o número de faltas", comenta Tatiana Matias, diretora da Airfree.
A má qualidade do ar, portanto, é um custo operacional e motivo de insatisfação que afeta os lucros da empresa. Os principais poluentes do ar em escritórios são as bactérias e os fungos e estes podem se reproduzir em carpetes, filtros de ar condicionado, vasos de plantas, entre outros.
A disseminação dos poluentes ocorre, normalmente, pelo ar condicionado, expondo sistematicamente os funcionários a uma transmissão em cadeia.
Recintos fechados, onde as pessoas passam cerca de 90% do tempo, têm um risco de contaminação por microorganismos até 50 vezes maior, se comparado com o ar das ruas. Já no caso de fungos, as partículas são 40 vezes mais tóxicas quando inaladas do que quando ingeridas.
Em campanha, a Fundação Britânica de Alergias (BAF) tem alertado que, além dos poluentes biológicos, o ozônio dispensado no ar em escritórios por equipamentos como fotocopiadoras, faxes e impressoras podem causar doenças respiratórias, como a asma, e fazer com que as alergias piorem, inclusive pessoas saudáveis podem ser afetadas. Além desses fatores, o ozônio destrói tecidos do pulmão, comprometendo ainda mais as defesas do organismo contra infecções respiratórias.
Diante disso, a Airfree Products do Brasil oferece aos seus clientes projetos de tratamento do ar em recintos fechados, sem custo, para que as empresas possam proporcionar aos seus funcionários um ar mais saudável e, consequentemente, colher os benefícios decorrentes desta ação.
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