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Confira as novidades do mercado industrial



MercadoNa sequência ao processo de profissionalização iniciado em 2008, a gerência geral das empresas Tech Filter (linha industrial), Acqua Máxima (linha comercial) e Walab (análises laboratoriais) que compõem o Brazilian Water Group, passam a ser coordenadas por Fernando Damasceno, profissional com mais de 20 anos de experiência e sucesso atuando junto ao mercado industrial, com larga experiência no atendimento a grandes empresas. Anteriormente, as atividades eram comandadas por Bruno Martinelli Tarran, que assume agora a diretoria geral do grupo.
Fernando é integrante do grupo desde janeiro de 2008 e, em maio passou a atuar com a gerência geral das atividades das empresas do grupo. No início liderava as operações comerciais, onde desenvolveu novos mercados, grandes empresas que impulsionaram o crescimento de vendas no ano, consolidando a Tech Filter como fornecedora de sistemas complexos de tratamento de água para indústrias de grande porte, dos mais variados segmentos. Consolidou e conquistou novos clientes transformando-os em parceiros, desenvolvendo de forma consistente a aplicação de novos equipamentos em muitos deles. O faturamento das vendas de 2008 superou mais de 50%, comparado a 2007.
Iniciou também uma nova estruturação da equipe interna, onde novos profissionais estão sendo incorporados ao time de vendas e gestão de produtos, com o objetivo de expandir os negócios nas áreas de filtração industrial. Em 2008, implementou as novas linhas de produtos do grupo, principalmente em ETA e ETE, com destaque para a Acqua
Máxima, onde realizou um grande projeto de ETE para 400m³/dia, instalado em um importante centro empresarial de São Paulo.
Segundo Fernando Damasceno, "os desafios são grandes diante do crescimento brasileiro no mercado de águas e efluentes, onde existem grandes projetos em andamento e muitos outros em estudos.
As ações estão previstas e planejadas para que o faturamento seja superior ao de 2008, bem como para conquistarmos um índice de satisfação em pós-venda superior a 80%".
Ainda segundo a empresa, os conceitos de ética e sustentabilidade estão difundidos entre todos os colaboradores, e os projetos de ação social iniciados em 2008 serão constantes em 2009.







Volume total no Brasil e no exterior chegou a 2.546.553 barris
A produção média de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil em maio alcançou 2.310.012 barris de óleo equivalente por dia (boed), refletindo um aumento de 6,7% sobre o volume produzido em maio do ano passado (2.165.430 boed) e de 1,1% em relação à produção do mês anterior. A produção exclusiva de petróleo dos campos nacionais, de 1.989.322 barris/dia, superou em 7,3% a do mesmo mês do ano passado (1.853.743 b/d) e foi 0,7% maior do que o volume produzido em abril (1.975.540 b/d).
O aumento de 14 mil barris deve-se à entrada em produção de poços nas plataformas P-50 (Albacora Leste) e P-53 (Marlim Leste), além do aumento da produção dos poços do navio-plataforma FPSO Cidade de Niterói (Marlim Leste), todos na Bacia de Campos.
Considerados os campos do Brasil e do exterior, a produção total de petróleo e gás natural da companhia atingiu a média diária de 2.546.553 barris de óleo equivalente diários (boed). Esse resultado foi 7,6% maior que a produção de maio de 2008 e 1,1% acima do volume total extraído em abril do corrente ano dos campos da Companhia no País e no exterior.
O volume de petróleo e gás natural proveniente dos nove países onde a Petrobras mantém ativos de produção, em barris de óleo equivalente, chegou a 236.541 boed, 1,2% superior ao volume produzido no mês anterior e 17,2% acima da produção de maio de 2008. A entrada em produção de novos poços produtores nos campos de Agbami e Akpo, ambos na Nigéria, contribuiu para o aumento dos volumes produzidos no exterior.
A produção de gás natural dos campos nacionais foi de 50,986 milhões de metros cúbicos diários mantendo-se nos mesmos níveis do volume produzido em abril e no mesmo mês de 2008.
A produção de gás natural no exterior foi de 17,033 milhões de metros cúbicos diários, apresentando um acréscimo de 0,8% em relação ao mês anterior, em decorrência de um aumento na demanda de gás proveniente da Bolívia. Já em relação ao mesmo período do ano passado, houve um aumento de 12%, devido à reversão do impacto negativo, registrado em maio de 2008, de uma paralisação operacional na Argentina.


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Para acompanhar o crescimento do setor varejista e atender a demanda de países do Cone Sul (Brasil, Argentina e Uruguai), a Dow Brasil passou a produzir localmente, a partir de maio, um dos produtos mais importantes de sua área de Performance Fluids: o Dowfrost™ - fluido de troca térmica para baixas temperaturas focado em aplicações de indústrias alimentícias e de varejo.
Antes elaborado na fábrica da Dow no Texas (EUA), e importado no Brasil há mais de 15 anos, o produto agora tem toda sua produção destinada aos países do Cone Sul concentrada na planta de Aratu, na Bahia. A fábrica, que já produz em sua planta o propilenoglicol (principal matéria-prima do DowFrost™), aproveitou essa disponibilidade para integrar toda sua produção, expandindo ainda mais a atuação da Dow Brasil no mercado. A capacidade máxima da fábrica é de 3 mil toneladas/ano.
A decisão de produzir localmente vem de encontro à aposta da Dow Brasil no crescimento do setor varejista e industrial, que nos últimos anos tem investido cada vez mais no país, apesar da crise. A Dow Brasil visa também atingir mercados pouco explorados, como as vinícolas e as cervejarias.
A produção local trouxe benefícios imediatos para o usuário - a redução do custo do produto e do tempo de entrega: em vez de demorar 2 meses, agora o produto está disponível a pronta-entrega. "Esta economia é um grande diferencial e um dos motores para expandirmos a utilização do DowFrost™ na região", afirma Ana Carolina Haracemiv, gerente de marketing de Químicos de Performance para a América Latina. "Esta iniciativa reduzirá o custo total da cadeia, com a eliminação de frete marítimo e o imposto de importação, bem como o custo de entamboramento, pois ofertamos o produto também a granel", complementa.
A produção local segue os padrões globais de qualidade e segurança da The Dow Chemical Company.
Outro benefício está relacionado ao meio ambiente: o produto reduz em até 85% a utilização do gás refrigerante CFC/HCFC, prejudicial à camada de ozônio. Além disso, o Dowfrost™ proporciona uma economia de 24% de energia aos clientes industriais e de varejo, por permitir que seus equipamentos funcionem a baixas temperaturas constantemente. "Os custos de manutenção para o usuário também são reduzidos, já que o material tem baixíssimo potencial de corrosão devido a seu pacote especial de aditivos e alta durabilidade", explica Ana Haracemiv.
O Dowfrost™ é a única solução de troca térmica que oferece proteção contra corrosão; é não-inflamável; pode operar com temperaturas entre -45ºC e +120ºC; é passível de contato acidental com água e alimentos por ser atóxico, evitando qualquer risco à saúde do ser humano; além de contar com assistência técnica local da própria Dow Brasil. As outras soluções existentes no mercado apresentam limitações, tais como:
- Água: faixa estreita de operação e temperatura, além de altos riscos de corrosão;
- Salmoura: altíssimos níveis de corrosão;
- Propilenoglicol não-inibido: altíssimos níveis de corrosão;
- Monoetilenoglicol não-inibido: altíssimos índices de corrosão e tóxico;
- Álcool: inflamável, corrosivo e alto custo associado a apólices de seguro da planta.


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O Brasil deve chegar a investir 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em ciência, tecnologia e inovação no próximo ano, sendo que o setor empresarial irá representar 0,65% do PIB desta meta. Hoje, essa proporção está em 0,6%. Essa expectativa está baseada na eficácia de duas leis, que ficaram conhecidas como Lei de Inovação (10.973/2004) e Lei do Bem (11.196/2005). "Precisamos ter as universidades mais próximas das empresas, promovendo a inovação. Temos de um lado, uma academia eficiente e, de outro, empresários competitivos. Precisamos unir as forças", diz o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Guilherme Henrique Pereira.
Além das leis, há programas específicos como o Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime), que beneficia projetos de empresas com dois anos de funcionamento, no máximo, e que desenvolvem produtos ou serviços de conteúdo inovador. Recentemente, foram lançados editais em 17 incubadoras-âncora, que atuarão como agentes repassadores dos recursos disponibilizados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCT). De acordo com Pereira, a Lei de Inovação foi criada para apoiar as alianças entre as universidades e o setor produtivo. "Existem vários mecanismos para apoiar a inovação das empresas e a estruturação dos ICTs nas universidades. A Lei de Inovação é uma delas", lembrou. Segundo Pereira , o artigo 19 da Lei do Bem também trata da isenção de impostos para as empresas que se interessam em executar projetos de pesquisa desenvolvidos pelas Instituições Científicas e Tecnológicas.


Organizada por Joel Weisz, diretor da Sociedade Pró-Inovação Tecnológica e especialista em política e gestão de inovação tecnológica, a obra descreve ferramentas importantes para a execução de projetos de inovação tecnológica por empresas e institutos de ensino e pesquisa, de modo a contemplar todos os fatores envolvidos no desenvolvimento de projetos de inovação.
O livro, que está disponível no site www.iel.org.br, foi lançado pela Sociedade Pró-Inovação Tecnológica (Protec) em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL).

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