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Por Meio Filtrante
Edição Nº 38 - Maio/Junho de 2009 - Ano 8
O que acontece no mercado de filtros
Abint tem nova diretoria
A Abint - Associação Brasileira da Indústria de Nãotecidos e Tecidos Técnicos, empossou em março a nova diretoria. Laerte Guião Maroni, diretor da Ober - uma das líderes nacionais do segmento - assume a presidência da entidade. Formado em Engenharia Civil e Administração de Empresas, o executivo está há 23 anos neste mercado.
A Abint trabalha em conjunto com seus associados na divulgação dos nãotecidos e tecidos técnicos e de suas aplicações nos mais variados setores da economia (automotivo, médico-hospitalar, da construção, agrícola, de higiênicos e descartáveis, entre outros). Representa os interesses de seus associados em todas as esferas de relacionamento, promovendo a competitividade da indústria e a defesa da competição leal no mercado.
A indústria brasileira de nãotecidos e tecidos técnicos representa um faturamento de mais de US$ 1 bilhão por ano. O segmento é responsável pela geração de mais de 40 mil empregos diretos e dezenas de milhares indiretos. O Brasil conta com cerca de 200 empresas de nãotecidos e tecidos técnicos, no total. Nos últimos cinco anos, o setor investiu mais de US$ 200 milhões em tecnologias de última geração e, para 2009, prevê investimentos superiores a US$ 150 milhões.
Segundo Laerte Maroni, o setor espera crescimento este ano, sobretudo alavancado pela indústria automobilística, de infraestrutura e de bens de consumo. "Sem ignorarmos o momento econômico mundial, o setor vive no Brasil uma situação de otimismo", afirmou o executivo. Ele acredita, ainda, que há espaço para que o consumo de nãotecidos aumente no Brasil. "Hoje a nossa taxa é de cerca de 1,05 kg/hab/ano, enquanto que nos Estados Unidos, por exemplo, o consumo é quatro vezes maior", completou Maroni.
DIRETORIA ABINT – BIÊNIO 2009/2011
Presidente - Laerte Guião Maroni - Ober
Vice-Presidente - Wagner Souto Carvalho - Providência
Diretor Financeiro - José Diego Benito Lorenzo Lastra - Polystar
Vice-Diretor Financeiro - Júlio Guedes - Mexichem Bidim
Diretor Técnico - Valdemir Radde – Fitesa
Vice-Diretor Técnico - Lavoisier Machado – Maccaferri
Diretor de Marketing e Eventos - Reinaldo Cinquini – Freudenberg
Diretor de Relações Externas - Luis Carlos Vieira - Du Pont
Diretor Mercosul - Flávio Furtado – Renner Têxtil
Diretor Setorial - Washington Vargas – Inylbra
Diretor Setorial I - Jovelci Domingos Gomes – Sul Brasil
Diretor Setorial II - Weuler Elias Moura – Lord
Diretor Setorial III - Roberto Amado – Feltros Santa Fé
Diretor de Equipamentos - Edson Basseto - Basseto
Diretor de Equipamentos I - Horst Miklautz – Austex
Diretor de Equipamentos II - Almir Andreolli – Sell Mac
Diretor de Insumos - Paulo Henrique Bergamin – Vicunha
Diretor de Insumos Estratégicos I - Marco Antonio Cione – Braskem
Diretor de Insumos Estratégicos II - Gustavo Sampaio de Souza – Quattor
Diretor de Insumos Estratégicos III - Luis Henrique Bittencourt – M&G
Diretor de Tecidos Técnicos - Pierangelo Rossetti - ABIT
Secretário Executivo - Jorge Saito
Distribuição de filtros assegura água potável à famílias carentes de Mato Grosso
O Governo do Estado, através da Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), começou a distribuição de 15 mil filtros para a população carente dos 141 municípios mato-grossenses. Esses filtros vão garantir água potável e mais saúde a milhares de famílias carentes do Estado, incluindo mais de 1 mil famílias de quilombolas.
Desde 2003, o governo do Estado faz a distribuição dos filtros, que são comprados com recursos do Fundo Partilhado de Investimentos Sociais (Fupis). A quantidade de filtros por município foi definida de acordo com o número de habitantes.
A população de Cuiabá, a maior cidade de Mato Grosso, receberá 2.706 filtros. Três mil e quatrocentos filtros foram destinados às outras três maiores cidades do Estado: Várzea Grande (1.500), Rondonópolis (1.000) e Sinop (900).
As cidades de médio porte, que são aquelas que têm entre 50 mil e 100 mil habitantes, como por exemplo, Barra do Garças, Sorriso, Tangará da Serra e Cáceres, recebem 150 filtros cada, totalizando 600.
As demais 133 cidades, que são consideradas de pequeno porte I e II, recebem 50 e 80 filtros, respectivamente.
As comunidades quilombolas dos municípios de Chapada dos Guimarães, Nossa Senhora do Livramento, Poconé e Vila Bela da Santíssima Trindade também receberão filtros, sendo 100 para Chapada, 418 para Livramente, 56 para Poconé e 500 para Vila Bela.
"Essa ação tem o objetivo de melhorar a qualidade da água consumida pelas famílias carentes do nosso Estado. Os filtros são uma forma de garantir que crianças, idosos e os adultos bebam água potável e com isso tenham menos doenças, principalmente aquelas que são em decorrência do consumo de água não tratada", explicou o superintendente de Cidadania da Setecs, Roberto Garcia.
Os municípios devem retirar os filtros na central, localizada no Distrito Industrial de Cuiabá.
Luciano Figueiredo assume gerência comercial do Grupo Veco líder do mercado de controle de contaminação
O engenheiro Luciano Figueiredo, 36 anos, é o novo gerente comercial do Grupo Veco, empresa líder no mercado latino-americano de controle de contaminação. Funcionário do Grupo Veco há 12 anos, Figueiredo é responsável hoje pela gerência nacional de vendas da empresa, que está completando
35 anos de história.
Luciano Figueiredo graduou-se em Engenharia Química pela Faculdade Estadual de Engenharia Química de Lorena, hoje campus da USP, especializou-se em Engenharia da Qualidade Industrial pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e concluiu em 2008 o curso de MBA em Gestão Comercial pela Fundação Getúlio Vargas.
No novo cargo, o desafio é manter o ritmo de crescimento e o caráter inovador da empresa. "O Grupo Veco vem aumentando cada vez mais sua participação no mercado. Com idéias e desenvolvimentos das áreas de engenharia/projetos e produção, poderemos oferecer sempre o que há de mais moderno em controle de contaminação", explica Figueiredo.
O Grupo Veco tem uma equipe formada por mais de 30 representantes que atendem todo o território nacional. "Nossos representantes apresentam grande experiência no mercado de controle de contaminação, todos são treinados e possuem mais de cinco anos de experiência. Atendemos toda a América Latina com representantes locais e estamos implantando uma linha de produção na Argentina", explica Luciano Figueiredo.
Mais exigências e consciência
O engenheiro Luciano Figueiredo tornou-se um grande especialista no segmento, dando palestras em universidades e institutos de pesquisa sobre controle de contaminação em todo o país. Ele afirma que, assim como o mercado está cada vez mais consciente sobre a necessidade do uso de equipamentos de controle de contaminação, as exigências também estão sendo maiores por parte dos órgãos competentes.
"A consciência das pessoas vem crescendo a cada dia. Até pouco tempo era comum encontrar laboratórios de análises clínicas realizando testes em bancadas com bico de Bunsen. Hoje a utilização de uma cabina de segurança biológica é uma exigência, tanto para garantir a qualidade do resultado quanto para não afetar a saúde dos analistas que realizam o trabalho", afirma.
Segundo ele, a conscientização é verificada em todos os setores, desde o mais simples sistema de ar condicionado de uma loja de shopping center até os sistemas de filtragem de linhas de pintura automotiva, produção das indústrias eletrônica e farmacêutica e dos grandes hospitais.
Outro avanço significativo da área, de acordo com ele, é o grande interesse dos clientes pelo tema, que estão mais interados com o controle de contaminação, com conhecimento técnico para discutir e até participar do desenvolvimento de soluções customizadas. A legislação também está mais exigente.
"A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem muito mais formas de controle e de exigir a utilização de sistemas de controle de contaminação de qualidade e eficiência comprovadas. Os técnicos da Anvisa estão mais integrados ao contexto, com um domínio muito maior sobre a influência do controle de contaminação, bem como das formas de controle", declara.
Sobre o Grupo Veco
O Grupo Veco é líder no mercado latino-americano de controle de contaminação, atuando em diversos segmentos, como farmacêutico, cosmético, médico-hospitalar, alimentício, institutos de pesquisa, automobilístico, turbo máquinas, indoor air quality, além de toda linha industrial. É fabricante de equipamentos para o controle de contaminação, sistemas de filtragem, filtros HEPA, filtros de carvão ativado, filtros bolsas, pré-filtros e componentes para sala limpa. Também faz certificação e manutenção de salas limpas e equipamentos de fluxo unidirecional (fluxo laminar) e segurança biológica. Durante seus 35 anos de história, o Grupo Veco sempre foi a principal referência no mercado brasileiro, atuando de forma inteligente, precisa e eficaz na busca de novos produtos e serviços para melhor atender seus clientes.
A Abint - Associação Brasileira da Indústria de Nãotecidos e Tecidos Técnicos, empossou em março a nova diretoria. Laerte Guião Maroni, diretor da Ober - uma das líderes nacionais do segmento - assume a presidência da entidade. Formado em Engenharia Civil e Administração de Empresas, o executivo está há 23 anos neste mercado.
A Abint trabalha em conjunto com seus associados na divulgação dos nãotecidos e tecidos técnicos e de suas aplicações nos mais variados setores da economia (automotivo, médico-hospitalar, da construção, agrícola, de higiênicos e descartáveis, entre outros). Representa os interesses de seus associados em todas as esferas de relacionamento, promovendo a competitividade da indústria e a defesa da competição leal no mercado.
A indústria brasileira de nãotecidos e tecidos técnicos representa um faturamento de mais de US$ 1 bilhão por ano. O segmento é responsável pela geração de mais de 40 mil empregos diretos e dezenas de milhares indiretos. O Brasil conta com cerca de 200 empresas de nãotecidos e tecidos técnicos, no total. Nos últimos cinco anos, o setor investiu mais de US$ 200 milhões em tecnologias de última geração e, para 2009, prevê investimentos superiores a US$ 150 milhões.
Segundo Laerte Maroni, o setor espera crescimento este ano, sobretudo alavancado pela indústria automobilística, de infraestrutura e de bens de consumo. "Sem ignorarmos o momento econômico mundial, o setor vive no Brasil uma situação de otimismo", afirmou o executivo. Ele acredita, ainda, que há espaço para que o consumo de nãotecidos aumente no Brasil. "Hoje a nossa taxa é de cerca de 1,05 kg/hab/ano, enquanto que nos Estados Unidos, por exemplo, o consumo é quatro vezes maior", completou Maroni.
DIRETORIA ABINT – BIÊNIO 2009/2011
Presidente - Laerte Guião Maroni - Ober
Vice-Presidente - Wagner Souto Carvalho - Providência
Diretor Financeiro - José Diego Benito Lorenzo Lastra - Polystar
Vice-Diretor Financeiro - Júlio Guedes - Mexichem Bidim
Diretor Técnico - Valdemir Radde – Fitesa
Vice-Diretor Técnico - Lavoisier Machado – Maccaferri
Diretor de Marketing e Eventos - Reinaldo Cinquini – Freudenberg
Diretor de Relações Externas - Luis Carlos Vieira - Du Pont
Diretor Mercosul - Flávio Furtado – Renner Têxtil
Diretor Setorial - Washington Vargas – Inylbra
Diretor Setorial I - Jovelci Domingos Gomes – Sul Brasil
Diretor Setorial II - Weuler Elias Moura – Lord
Diretor Setorial III - Roberto Amado – Feltros Santa Fé
Diretor de Equipamentos - Edson Basseto - Basseto
Diretor de Equipamentos I - Horst Miklautz – Austex
Diretor de Equipamentos II - Almir Andreolli – Sell Mac
Diretor de Insumos - Paulo Henrique Bergamin – Vicunha
Diretor de Insumos Estratégicos I - Marco Antonio Cione – Braskem
Diretor de Insumos Estratégicos II - Gustavo Sampaio de Souza – Quattor
Diretor de Insumos Estratégicos III - Luis Henrique Bittencourt – M&G
Diretor de Tecidos Técnicos - Pierangelo Rossetti - ABIT
Secretário Executivo - Jorge Saito
Distribuição de filtros assegura água potável à famílias carentes de Mato Grosso
O Governo do Estado, através da Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), começou a distribuição de 15 mil filtros para a população carente dos 141 municípios mato-grossenses. Esses filtros vão garantir água potável e mais saúde a milhares de famílias carentes do Estado, incluindo mais de 1 mil famílias de quilombolas.
Desde 2003, o governo do Estado faz a distribuição dos filtros, que são comprados com recursos do Fundo Partilhado de Investimentos Sociais (Fupis). A quantidade de filtros por município foi definida de acordo com o número de habitantes.
A população de Cuiabá, a maior cidade de Mato Grosso, receberá 2.706 filtros. Três mil e quatrocentos filtros foram destinados às outras três maiores cidades do Estado: Várzea Grande (1.500), Rondonópolis (1.000) e Sinop (900).
As cidades de médio porte, que são aquelas que têm entre 50 mil e 100 mil habitantes, como por exemplo, Barra do Garças, Sorriso, Tangará da Serra e Cáceres, recebem 150 filtros cada, totalizando 600.
As demais 133 cidades, que são consideradas de pequeno porte I e II, recebem 50 e 80 filtros, respectivamente.
As comunidades quilombolas dos municípios de Chapada dos Guimarães, Nossa Senhora do Livramento, Poconé e Vila Bela da Santíssima Trindade também receberão filtros, sendo 100 para Chapada, 418 para Livramente, 56 para Poconé e 500 para Vila Bela.
"Essa ação tem o objetivo de melhorar a qualidade da água consumida pelas famílias carentes do nosso Estado. Os filtros são uma forma de garantir que crianças, idosos e os adultos bebam água potável e com isso tenham menos doenças, principalmente aquelas que são em decorrência do consumo de água não tratada", explicou o superintendente de Cidadania da Setecs, Roberto Garcia.
Os municípios devem retirar os filtros na central, localizada no Distrito Industrial de Cuiabá.
Luciano Figueiredo assume gerência comercial do Grupo Veco líder do mercado de controle de contaminação
O engenheiro Luciano Figueiredo, 36 anos, é o novo gerente comercial do Grupo Veco, empresa líder no mercado latino-americano de controle de contaminação. Funcionário do Grupo Veco há 12 anos, Figueiredo é responsável hoje pela gerência nacional de vendas da empresa, que está completando
35 anos de história.
Luciano Figueiredo graduou-se em Engenharia Química pela Faculdade Estadual de Engenharia Química de Lorena, hoje campus da USP, especializou-se em Engenharia da Qualidade Industrial pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e concluiu em 2008 o curso de MBA em Gestão Comercial pela Fundação Getúlio Vargas.
No novo cargo, o desafio é manter o ritmo de crescimento e o caráter inovador da empresa. "O Grupo Veco vem aumentando cada vez mais sua participação no mercado. Com idéias e desenvolvimentos das áreas de engenharia/projetos e produção, poderemos oferecer sempre o que há de mais moderno em controle de contaminação", explica Figueiredo.
O Grupo Veco tem uma equipe formada por mais de 30 representantes que atendem todo o território nacional. "Nossos representantes apresentam grande experiência no mercado de controle de contaminação, todos são treinados e possuem mais de cinco anos de experiência. Atendemos toda a América Latina com representantes locais e estamos implantando uma linha de produção na Argentina", explica Luciano Figueiredo.
Mais exigências e consciência
O engenheiro Luciano Figueiredo tornou-se um grande especialista no segmento, dando palestras em universidades e institutos de pesquisa sobre controle de contaminação em todo o país. Ele afirma que, assim como o mercado está cada vez mais consciente sobre a necessidade do uso de equipamentos de controle de contaminação, as exigências também estão sendo maiores por parte dos órgãos competentes.
"A consciência das pessoas vem crescendo a cada dia. Até pouco tempo era comum encontrar laboratórios de análises clínicas realizando testes em bancadas com bico de Bunsen. Hoje a utilização de uma cabina de segurança biológica é uma exigência, tanto para garantir a qualidade do resultado quanto para não afetar a saúde dos analistas que realizam o trabalho", afirma.
Segundo ele, a conscientização é verificada em todos os setores, desde o mais simples sistema de ar condicionado de uma loja de shopping center até os sistemas de filtragem de linhas de pintura automotiva, produção das indústrias eletrônica e farmacêutica e dos grandes hospitais.
Outro avanço significativo da área, de acordo com ele, é o grande interesse dos clientes pelo tema, que estão mais interados com o controle de contaminação, com conhecimento técnico para discutir e até participar do desenvolvimento de soluções customizadas. A legislação também está mais exigente.
"A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem muito mais formas de controle e de exigir a utilização de sistemas de controle de contaminação de qualidade e eficiência comprovadas. Os técnicos da Anvisa estão mais integrados ao contexto, com um domínio muito maior sobre a influência do controle de contaminação, bem como das formas de controle", declara.
Engº Luciano Figueiredo |
Sobre o Grupo Veco
O Grupo Veco é líder no mercado latino-americano de controle de contaminação, atuando em diversos segmentos, como farmacêutico, cosmético, médico-hospitalar, alimentício, institutos de pesquisa, automobilístico, turbo máquinas, indoor air quality, além de toda linha industrial. É fabricante de equipamentos para o controle de contaminação, sistemas de filtragem, filtros HEPA, filtros de carvão ativado, filtros bolsas, pré-filtros e componentes para sala limpa. Também faz certificação e manutenção de salas limpas e equipamentos de fluxo unidirecional (fluxo laminar) e segurança biológica. Durante seus 35 anos de história, o Grupo Veco sempre foi a principal referência no mercado brasileiro, atuando de forma inteligente, precisa e eficaz na busca de novos produtos e serviços para melhor atender seus clientes.