Honda, Empresa Ambientalmente Correta
Por Anderson V. Da Silva Foto
Edição Nº 38 - Maio/Junho de 2009 - Ano 8
Com investimentos anuais na base de US$ 5 milhões por ano em ações socioambientais, a Honda dá o exemplo de empresa socialmente responsável
Com investimentos anuais na base de US$ 5 milhões por ano em ações socioambientais, a Honda dá o exemplo de empresa socialmente responsável, com projetos como o Green Factory (Fábrica Ecológica), Estação de Tratamento de Efluentes e apoio a projetos comunitários, onde os cuidados com o meio ambiente ultrapassaram os limites da fábrica.
O projeto Green Factory possui em sua base a redução da geração de resíduos no processo produtivo, retornando-os ao meio ambiente tratados e limpos; a melhoria da eficiência dos energéticos, de forma a não exercer pressão sobre os recursos naturais; a adequação na linha de produtos respeitando a legislação ambiental brasileira; e o apoio a órgãos oficiais, escolas, universidades e à comunidade próxima à fábrica.
Como resultado dessa consciência ecológica, três empresas do Grupo Honda em Manaus - considerada a mais verticalizada do pólo – Moto Honda da Amazônia, Honda Componentes da Amazônia e Honda Tecnologia da Amazônia – conquistaram reconhecimento internacional e detêm as certificações ISO 9001, desde 1995, e ISO 14001, desde 1998.
Com faturamento global na ordem de US$ 119,801 bilhões no período de março de 2007 a março de 2008, no ano passado a empresa comercializou, em todo o mundo, cerca de 15,126 milhões de motocicletas, 3,783 milhões de automóveis e 5,746 milhões de produtos de força.
A Honda é mundialmente conhecida por preocupar-se com a causa ambiental e esforçar-se no desenvolvimento de tecnologias favoráveis ao meio ambiente. Pensando nisto, a Honda é a primeira montadora do mundo a desenvolver uma moto bicombustível, reduzindo assim as emissões de gases em até 80% do limite imposto pelo Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).
O Promot 3 é uma norma antipoluição estabelecida pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) em suas Resoluções 297/02 e 342/03. A legislação define que, a partir de 1º de janeiro de 2009, os veículos de duas rodas devem emitir níveis de poluentes equivalentes aos dos automóveis (em gramas por quilômetro rodado), conforme especificado abaixo:
Para a adequação de seus produtos à nova lei, a Honda redimensionou os sistemas de combustão, desde a alimentação até o sistema de escape de todos os modelos, onde passam periodicamente por rigoroso controle de qualidade. Por isso, além de produzir motocicletas menos poluentes, desde 2003, a Moto Honda da Amazônia aplica uma política mundial de controle do uso de substâncias químicas – que apresentam alto poder de contaminação ambiental e risco para a saúde humana. A iniciativa está presente, por exemplo, na adoção da tinta ecológica, totalmente isenta de metais pesados. O benefício desta ação está no fato de que, ao se decompor, os componentes eliminam substâncias neutras, que se combinam à natureza sem agressões e conseqüências danosas provocadas pelos materiais anteriores, que foram eliminados.
Com investimentos de US$ 2,6 milhões, a Estação de Tratamento de Efluentes da fábrica de Manaus - que recebeu ampliação de suas instalações este ano, possui capacidade para tratar 2.200 m3 de efluentes industriais e biológicos por dia, com o objetivo de reaproveitar a água utilizada pela empresa durante o processo produtivo.
Segundo a engenheira química responsável pela ETE, Nadjane Nascimento Kodo, depois de submetida a várias etapas de tratamento, filtração e esterilização, com sistema de aeração, filtro de leito, filtro prensa e sistema moderno de ultrafiltração, a água - já totalmente despoluída - é destinada à irrigação da área verde da indústria e, em breve, será utilizada em torres de refrigeração, reservas para hidrantes e cortinas de água em cabines de pintura.
Segundo Nadjane, a estação também aproveita outros materiais, como o lodo – tanto industrial quanto biológico – gerado após o processo de tratamento. Estes são utilizados em co-processamentos para fabricação de argamassas, cimento e asfalto.
O projeto Green Factory possui em sua base a redução da geração de resíduos no processo produtivo, retornando-os ao meio ambiente tratados e limpos; a melhoria da eficiência dos energéticos, de forma a não exercer pressão sobre os recursos naturais; a adequação na linha de produtos respeitando a legislação ambiental brasileira; e o apoio a órgãos oficiais, escolas, universidades e à comunidade próxima à fábrica.
Como resultado dessa consciência ecológica, três empresas do Grupo Honda em Manaus - considerada a mais verticalizada do pólo – Moto Honda da Amazônia, Honda Componentes da Amazônia e Honda Tecnologia da Amazônia – conquistaram reconhecimento internacional e detêm as certificações ISO 9001, desde 1995, e ISO 14001, desde 1998.
Com faturamento global na ordem de US$ 119,801 bilhões no período de março de 2007 a março de 2008, no ano passado a empresa comercializou, em todo o mundo, cerca de 15,126 milhões de motocicletas, 3,783 milhões de automóveis e 5,746 milhões de produtos de força.
A Honda é mundialmente conhecida por preocupar-se com a causa ambiental e esforçar-se no desenvolvimento de tecnologias favoráveis ao meio ambiente. Pensando nisto, a Honda é a primeira montadora do mundo a desenvolver uma moto bicombustível, reduzindo assim as emissões de gases em até 80% do limite imposto pelo Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).
O Promot 3 é uma norma antipoluição estabelecida pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) em suas Resoluções 297/02 e 342/03. A legislação define que, a partir de 1º de janeiro de 2009, os veículos de duas rodas devem emitir níveis de poluentes equivalentes aos dos automóveis (em gramas por quilômetro rodado), conforme especificado abaixo:
Para a adequação de seus produtos à nova lei, a Honda redimensionou os sistemas de combustão, desde a alimentação até o sistema de escape de todos os modelos, onde passam periodicamente por rigoroso controle de qualidade. Por isso, além de produzir motocicletas menos poluentes, desde 2003, a Moto Honda da Amazônia aplica uma política mundial de controle do uso de substâncias químicas – que apresentam alto poder de contaminação ambiental e risco para a saúde humana. A iniciativa está presente, por exemplo, na adoção da tinta ecológica, totalmente isenta de metais pesados. O benefício desta ação está no fato de que, ao se decompor, os componentes eliminam substâncias neutras, que se combinam à natureza sem agressões e conseqüências danosas provocadas pelos materiais anteriores, que foram eliminados.
Com investimentos de US$ 2,6 milhões, a Estação de Tratamento de Efluentes da fábrica de Manaus - que recebeu ampliação de suas instalações este ano, possui capacidade para tratar 2.200 m3 de efluentes industriais e biológicos por dia, com o objetivo de reaproveitar a água utilizada pela empresa durante o processo produtivo.
Segundo a engenheira química responsável pela ETE, Nadjane Nascimento Kodo, depois de submetida a várias etapas de tratamento, filtração e esterilização, com sistema de aeração, filtro de leito, filtro prensa e sistema moderno de ultrafiltração, a água - já totalmente despoluída - é destinada à irrigação da área verde da indústria e, em breve, será utilizada em torres de refrigeração, reservas para hidrantes e cortinas de água em cabines de pintura.
Segundo Nadjane, a estação também aproveita outros materiais, como o lodo – tanto industrial quanto biológico – gerado após o processo de tratamento. Estes são utilizados em co-processamentos para fabricação de argamassas, cimento e asfalto.