O ano de 1992 entrou para a história com a realização da ECO 92, primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, sediada no Rio de Janeiro (RJ), ação que reuniu os principais líderes mundiais e praticamente despertou a atenção global para os problemas relacionados à geração de resíduos e a necessidade de políticas efetivas de preservação ambiental.
Nesse mesmo ano, nascia no Brasil a Química Industrial Supply Ltda., na cidade de Tapiraí (SP), fundada por David Siqueira de Andrade e Maria Lúcia Peres de Andrade. Visionário, químico de formação e tendo trabalhado nos anos 70 com subprodutos de óleos vegetais, animais terrestres e marinhos, David enxergou um futuro promissor no tratamento de resíduos oleosos, numa época na qual poucas pessoas e empresas se atentavam a essa necessidade.
Nos anos 80, era sócio em uma empresa onde fabricava aditivos para lubrificantes e dentre eles e em maior volume, emulgador (composto químico utilizado para a melhoria das condições de operação dos óleos lubrificantes) para óleo solúvel. 

“O maior desafio era ter um produto que gerasse uma emulsão de corte de alta estabilidade, assim tornei-me grande conhecedor do que as fazia quebrar, separar o óleo da água, o que me motivou a criar uma empresa dedicada ao tratamento de descarte de emulsões aquosas de óleo solúvel, a primeira empresa brasileira dedicada a trabalhar com resíduos oleosos e primeira do segmento certificada ISO 14.001 no País.
“A falta de legislação, regulamentação, normas, especificação e fiscalização eram predominantes na época, contribuindo para a ausência de preocupação com as questões ambientais. Isso fazia com que grande parte das empresas não considerassem em seus custos ou no custo de seus produtos, o tratamento e descarte adequado dos resíduos gerados”, explica David, um dos maiores especialistas no Brasil na área na atualidade. “Muitos sequer sabiam quanto geravam de resíduos, e esta falta de valores quantitativos, monetários e ambientais era o maior obstáculo ao negócio, pois muitos empresários e diretores mal sabiam do que estávamos falando e havia ainda, a necessidade de pagar por essa destinação. Só me restava responder que enviando o resíduo para a nossa empresa, teriam no mínimo, o conhecimento de quanto geravam e que jamais deveriam esquecer que um resíduo, qualquer que seja, é a somatória de todas as matérias-primas adquiridas que entram em uma empresa, mais hora homem e hora máquina, portanto representam um custo maior que o próprio produto final, e só por isto já deveria ser controlado, uma vez que não se melhora o que não se mede”.
O caminho para o sucesso veio por meio de multinacionais. “Em contrapartida à maioria das empresas que não demonstravam interesse em nosso trabalho, exceto aquela época as multinacionais alemãs que eram interessadas em manter no Brasil a mesma conduta das matrizes e não encontravam empresa capacitada a receber resíduos oleosos. Com elas, o diálogo era mais fácil e havia muita colaboração, foram nossos primeiros clientes”, recorda. “Muito também contribuiu para a divulgação e credibilidade do nosso trabalho, a auditoria ambiental a que fomos submetidos por uma multinacional em outubro de 1994, a primeira das milhares pelas quais já passamos, quando isto não era ainda praxe no País. Fomos qualificados com excelente classificação para a recuperação de óleos lubrificantes contaminados, com incineração de resíduos e descarte de efluentes, conforme legislação estadual. Tenho até hoje este informe, que coloquei em uma moldura e mantenho na parede de minha sala de trabalho, um marco importante na nossa história”.  

Estrutura e abrangência geográfica
Inicialmente, a Supply Service possuía área de 10 mil m2 e estava instalada num galpão de 1.280 m2, contando com tancagem 250 m3, um aquecedor de fluido térmico, um filtro prensa e um pequeno laboratório. Atualmente, emprega 150 pessoas e dispõe de um terreno de 47 mil m2, com área construída 9 mil m2 e frota de 98 veículos de diversas configurações - carretas tanque, baús, carrocerias, roll on, vácuos e hidrovácuos.
“Quando não havia ainda empresas para lavar tanques de combustíveis nos postos de serviço e que pudessem dar tratamento e descarte adequados às águas contaminadas geradas pelas lavagens, a Supply levou ao mercado o caminhão tanque de hidrovácuo com tecnologia alemã, cujo cabeçote rotativo era compatível com a boca de visita dos tanques, trazendo assim solução para esta carência do mercado, reforçando uma posição de vanguarda e inovação”, lembra David.
A matriz originou o Grupo Supply Service, que inclui as empresas Peres & Andrade Transportes Rodoviários Ltda., também em Tapiraí (SP); GEA – Análise de Risco e Gestão Ambiental Ltda., em São José dos Pinhais (PR); Ecosupply Recicladora Ltda., com unidades em Campo Grande (MS) e Cuiabá (MT); e a Andrita Supply Indústria e Serviços em Óleos Lubrificantes Ltda., em Itaboraí (RJ) 
A organização atua com a frota própria nos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Santa Catarina, Distrito Federal e parte de Goiás e Minas Gerais, podendo receber resíduos de todos os demais estados do Brasil, desde que colocados nos locais atendidos pelas unidades do grupo. 

O crescimento da operação ocorre de maneira sustentável conforme as demandas do próprio mercado: “Começamos prestando serviço por uma unidade já implantada ao estado vizinho, trazendo incialmente todo o resíduo coletado para processamento nesta unidade. Conforme vamos ganhando mercado e há aumento no volume coletado, construímos uma planta fabril neste novo local e, quando este já está consolidado, partimos para o estado vizinho”, explica David, estando em processo atualmente, uma nova unidade no Espírito Santo. 
A Supply Service tem uma política dinâmica de investimentos, devido às características corrosivas, abrasivas e oxidantes do processamento dos resíduos. “A cada três anos, somos praticamente obrigados a refazer ou construir uma nova fábrica e os equipamentos de transporte, exigindo investimentos constantes. Os próprios resíduos estão cada vez mais difíceis de processar, pelo fato de que as empresas tendem a descartar o que realmente não conseguem mais aproveitar ou não tem valor comercial, gerando resíduos que nem sempre são recicláveis”, detalha. “Também investimos em novos processos, geralmente desenvolvidos internamente por não haver num primeiro momento, tecnologias disponíveis nem mesmo em outros países quando surgem novos resíduos ou necessidades operacionais. Além destes aportes imprescindíveis à manutenção do negócio, investimos nos últimos dois anos e em plena pandemia, alguns milhões na expansão e crescimento do Grupo Supply Service, para mantermos a competitividade  os processos atualizados em relação à tecnologia e à modernidade, que avança cada vez mais rápido”.
O corpo diretivo da Supply Service é formado por David, presidente; e pelos executivos Dirceu Facchini, diretor executivo; Felipe A. P. Lima, diretor de operações e sustentabilidade e Gabriela P. A. Oppermann – diretora comercial; Graziela P. de Andrade e Pádua Diretora P&A; Carlos Sarubbi - diretor GEA e Luis Renato V. Pedroso diretor EcoSupply.

A empresa mantém o site www.supplyservice.com.br para a apresentação dos serviços e disponibiliza área de contato para solicitação de visitas e orçamentos. Pelo site, também é possível ter acesso a assuntos importantes, como o acesso ao Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR eletrônico e explicações por vídeos.
As mídias sociais são utilizadas para envolvimento dos stakeholders com a empresa e a divulgação institucional da companhia. O atendimento aos clientes é híbrido e tem um foco especial nas ações presenciais, uma vez que a área de atuação é extremamente técnica e demanda visitas aos clientes por representantes autorizados. 

Atuação diversificada e logística reversa
No início das atividades, a Supply Service dedicou bastante tempo, esforço e empenho participando de grupos de trabalhos técnicos, dando suporte à criação de leis, normas regulamentares, resoluções e medidas provisórias para organizar, orientar, disciplinar e ter um meio ambiente melhor, sempre respeitando as questões técnicas e economicamente viáveis. “Entendo que assim, temos feito nosso papel com importantes legados desde a limpeza das caixas separadoras de água e óleo em postos de combustíveis, concessionárias de veículos e oficinas mecânicas; na coleta dos frascos, filtros de óleo, panos, estopas, terras contaminadas, também gerados nestes estabelecimentos, e muitos dos quais hoje inseridos na logística reversa pela Política Nacional de Resíduos Sólidos”. 
O trabalho realizado e a presença em feiras e eventos, resultaram numa expressiva participação no mercado nacional, no qual a Supply Service é referência no tratamento de resíduos industriais líquidos ou sólidos, atuando na recuperação e re-refino de óleos automotivos, sendo operador logístico de produtos pós-consumo contaminados com óleo lubrificante usado contaminado (OLUC), a exemplo da coleta de filtros automotivos usados e embalagens de óleo lubrificante, sempre com pleno atendimento às legislações ambientais.
Na linha de serviços, atua nos segmentos químico, health care, automotivo e industrial em geral, atendendo indústrias, postos de combustíveis, transportadoras, oficinas, autocenters e concessionárias de veículos, com o tratamento e descarte de resíduos líquidos e sólidos contaminados com óleo, limpeza de tanques e caixas separadoras, sendo certificada pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, para o re-refino de óleo automotivo e reciclagem de óleo industrial.

Todos esses atributos fizeram com que a Supply Service fosse homologada pela Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas – Automotivos e Industriais – como a operadora oficial do programa Descarte Consciente Abrafiltros, que já reciclou mais de 23 milhões de filtros usados do óleo lubrificante automotivo desde o início do programa de logística reversa em 2012. Pela excelência dos serviços prestados, a Supply Service também atua nos sistemas de logística reversa do óleo usado e das embalagens do óleo lubrificante, do Instituto Jogue Limpo.
“Dizemos que a logística reversa é irreversível e veio para ficar. Está em crescente expansão, tanto para produtos pós-consumo como no aumento de áreas geográficas com exigência de obrigatoriedade de coleta, sendo alguns resíduos disciplinados por legislações federais, estaduais ou municipais. Participamos ativamente desse cenário e entendemos ser fundamental a unificação e padronização das legislações, que fiquem preferencialmente nas esferas nacional ou estadual, pois se cada município criar uma legislação própria com prazos, licenças e metas específicas, ficará impossível atender a tantas legislações”, afirma David, lembrando que somente no Estado de São Paulo são 645 municípios, o que dá uma dimensão da situação. 
David destaca ainda, a importância da logística reversa para a sociedade: “É uma das grandes ações ambientas que podem e estão ao alcance das empresas praticar. E concordem ou não, o custo estará no produto final, pago por nós, consumidores. É um grande feito para o meio ambiente, um dos maiores benefícios dos últimos tempos para as gerações atuais e futuras”.
Engajada nas causas ambientais e nas áreas nas quais atua, possui executivos integrantes nos quadros diretivos e comitês da Abrafiltros e do SIMEPETRO - Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras e Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo.

Visão e valores
A Supply Service atua com foco no cliente, no meio ambiente, na rentabilidade e responsabilidade social, objetivando a liderança no mercado brasileiro. “É nosso compromisso, como empresa cidadã, que a sociedade brasileira perceba a nossa consciência social e a forma responsável e ética com a qual conduzimos o negócio”, explica David. 
O tratamento diferenciado aos clientes é uma das principais características da empresa: “Primamos pela pontualidade, cortesia, qualidade dos veículos e capacitamos todos os nossos colaboradores para que realizem um atendimento de excelência”, ressalta o executivo. “Por atuarmos no segmento de resíduos que não são vistos como prioridade pelas empresas nas operações logísticas, dedicadas inicialmente à distribuição dos próprios produtos e recebimento das matérias-primas, ocorre por vezes que desde as primeiras horas da manhã enviamos um caminhão e o carregamento dos resíduos demore para ser liberado”, explica. “Para que isso não ocorra, somos pontuais nas coletas e temos que contar com a cortesia dos nossos motoristas e ajudantes, capacitados não só para o trabalho a ser realizado, como para que procurem resolver a situação da melhor forma”.

Reconhecimento e qualidade
Por atuar numa área extremamente técnica e que tem ganho relevância mundial nos últimos anos, a Supply Service é auditada dezenas de vezes durante o ano por diferentes clientes, o que faz com que a organização invista constantemente na melhoria contínua dos seus serviços, trabalhando sempre com elevados padrões de qualidade.
Em 2002, foi a primeira empresa do setor a obter o certificado ISO 14.001, e foi certificada em  2005 na ISO 9.001. Em 2015 criou o SGI – Sistema de Gestão Integrado, englobando as ISOs em vigor e saúde e segurança (OSHA), realizando sempre as auditorias de manutenção e recertificações, processo que já dura 19 anos.
“Temos extensa experiência em auditorias e vemos tudo isso como algo benéfico, sendo sempre uma oportunidade de aprendizado e aprimoramento. Temos poucas ocorrências adversas devido a todo o trabalho realizado, e normalmente atendemos a todas as exigências de qualidade dos nossos clientes, sejam nacionais ou multinacionais, o que nos confere grande credibilidade no mercado”, salienta David. A empresa já foi premiada pela revista Exame na categoria Pequenas e Médias Empresas que mais crescem no Brasil, em 2012; e recebeu diversos prêmios de Melhor Fornecedor nas categorias Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.
 

Empresa cidadã
Sendo uma organização familiar, a Supply Service tem um tratamento diferenciado com os colaboradores, muitos dos quais David e a Diretoria conhecem de longa data, acompanhando inclusive o desenvolvimento das próprias famílias.
“Nossa cidade sede, Tapiraí é muito pequena e está inserida numa das regiões mais carentes do estado de São Paulo, que é o Vale do Ribeira. Isso traz por si necessidades maiores que em outros locais, e desde a chegada procuramos retribuir ao município e munícipes o carinho recebido, uma vez que o terreno onde estamos foi doado pela cidade para que pudéssemos nos instalar e auxiliar na geração de renda e empregos”, diz David. “Por esses fatores, investimos na capacitação de pessoas, independentemente de nossas necessidades, e participamos ativamente de comitês locais que visem trazer melhorias à população e ao comércio. Nossas ações sociais vão além da contribuição financeira, e como exemplo no contexto atual, desde o início da pandemia de COVID-19 temos quinzenalmente e de forma voluntária, utilizado nossos caminhões e equipes na higienização, desinfecção e limpeza dos locais públicos na cidade de Tapiraí, para diminuir a disseminação do coronavírus”. 

Rumo aos 30 anos e ao futuro
Em 10 de agosto de 2022, a Supply Service completará 30 anos de fundação. Para celebrar esse momento histórico, fará campanhas especiais voltadas aos colaboradores e ao público externo, utilizando as redes sociais e mídias técnicas do setor. Impulsionada pelos investimentos realizados nos últimos dois anos, a empresa continua em crescimento e tem a previsão de que em 2022, tenham aumento de 30% no total de colaboradores, 20% na frota, 35% em volume e 100% em faturamento.
E pensando ainda mais no futuro, a Supply Service está se preparando para as mudanças que devem ocorrer na geração e tratamento de resíduos, bem como na logística reversa: “É muito raro haver uma ação, movimento ou processo sem geração de resíduo, tudo acaba gerando algum subproduto pós-consumo ou perda no processo, portanto os resíduos sempre existirão”, pondera David. “Mas a tendência é que os resíduos não tratados venham a diminuir, bem como aumentar os custos do tratamento e destinação adequados em cumprimento às legislações ambientais. Por outro lado, os processos devem se tornar mais complexos e os resíduos devem ser pensados como um produto, porque se não tiverem no mínimo armazenagem segura, enquanto não se encontrar uma maneira técnica e economicamente viável à sua destinação, a tendência é que haja barreiras cada vez maiores para a produção de bens que não sejam recicláveis ou rejeitos que possam ser tratados, minimizando os impactos ambientais”, complementa.

No que diz respeito à logística reversa, “Inicialmente foi planejada para os resíduos ou materiais pós-consumo considerados perigosos ao meio ambiente, e foi expandida como obrigatoriedade para a iniciativa privada em praticamente tudo o que se coloca no mercado, independente de ser Classe I (resíduo perigoso), Classe II ou inerte. E isto é muito bom, porque uma das premissas é dar ênfase e mais empenho aos 4R: Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Repensar, diminuindo assim, os milhões de toneladas de resíduos enviados anualmente a aterros e aos ainda existentes lixões”, analisa. “Para a administração pública, fica ainda a gestão do lixo proveniente dos domicílios particulares e varrição, e faço votos de que ao invés de futuras áreas inapropriadas para uso, possamos daqui a alguns anos tirar dos aterros adubo orgânico, com investimentos governamentais em compostagem”.
Analisando o aumento dos veículos elétricos, David acredita que ocasionará uma grande diminuição no uso de óleos lubrificantes e resíduos gerados desde a fabricação, e principalmente, durante o uso e vida útil de automóveis à combustão, sejam de que tipo for e independente do combustível utilizado. 
“Os óleos residuais, a exemplo do OLUC – Óleo Lubrificante Usado e/ou Contaminado (maior volume de óleo no cárter) e os filtros usados do óleo lubrificante automotivo, deixarão de existir nas quantidades atuais nos automóveis movidos a motores elétricos. Há cada vez mais pessoas trocando o carro próprio pelo transporte por aplicativo e bicicletas, o que também diminuirá a troca de óleo e filtros, portanto esperamos uma redução gradativa, ainda que modesta, nos volumes gerados nos próximos cinco anos, com impacto maior nos próximos 10 anos e expressivas mudanças daqui a 20 ou 30 anos”, avalia. 
“Essas projeções nos fazem repensar os investimentos, sendo que deveremos diminuir os aportes financeiros gradativamente na área de tratamento de óleos e resíduos oleosos, e ampliar mais os investimentos em manufatura reversa, preservando o futuro da organização”, revela.
Sempre atenta aos movimentos do mercado e firme no propósito de manter a liderança no segmento de atuação, a companhia ruma para um período de renovação como simboliza o próprio logo da empresa, que remete a um ciclo contínuo de reciclagem no planeta, tendo como destaque o Brasil e América do Sul.
“Pretendemos que os colaboradores se orgulhem de serem desafiados a fazer sempre o melhor, e que nossos clientes reconheçam que praticamos uma parceria excepcional de negócios, superando as mais altas expectativas pela inovação tecnológica e pela qualidade dos serviços, de forma que a Direção Executiva, ao analisar os resultados dos negócios, continue mostrando-se otimista em manter o foco contínuo em agregar valor para todos os parceiros e as gerações futuras”, finaliza.