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O que acontece no mercado de filtros


Responsabilidade ambiental: ANDRITZ reduz Pegada Ecológica
Entre os recursos reduzidos, os últimos levantamentos contabilizados apontam queda no consumo da água e energia elétrica
Deveres, ações e comportamentos em prol da sociedade, atitudes, metas e estratégias que estabelecem um compromisso com a preservação do planeta e com seus recursos naturais. 
Diretamente relacionadas, as responsabilidades sociais e ambientais de uma empresa nascem a partir de uma visão que considera o cuidado com os seres humanos e com a natureza partes fundamentais de sua missão institucional. A ANDRITZ  segue essa premissa e a cada ano traça um novo caminho para colocar em prática esses compromissos.
Com o objetivo de diminuir a Pegada Ecológica, definida pela organização de pesquisa Global Footprint Network (GFN) como a contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais, a ANDRITZ tem realizado um acompanhamento rigoroso dos índices ambientais de consumo, além de ter assumido uma nova estratégia de gestão de resíduos sólidos. A meta inicial era construir uma base  rica de informações e a partir disso, traçar estratégias para maximizar resultados.
Entre os recursos que passaram por essa redução, os últimos levantamentos  contabilizados antes da pandemia em comparação a este ano apontam uma queda no consumo da água, que passou de uma média de 2.086 metros cúbicos de janeiro a maio de 2019, para 1.360 metros cúbicos no mesmo período de 2022. Já em relação à economia de energia elétrica, o resultado foi de 201236 KWh em 2019, para 174944 KWh, uma redução de 13% no consumo. 
Em 2021 a Pegada Ecológica total do mundo aumentou 6,6% em relação ao ano anterior, a diferença entre a capacidade de regeneração do planeta e o consumo humano gera um saldo ecológico negativo que vem se acumulando desde a década de 1970, o que reforça a necessidade de ações de empresas e da sociedade em geral para lidar com esse problema.
No caminho em busca da redução de impactos nocivos ao meio ambiente, a responsável pelo setor de qualidade da ANDRITZ, Catia Defreyn, explica: “Em 2020, iniciamos um trabalho de melhoria nos controles ambientais para identificar oportunidades. No mesmo ano, foi feito um trabalho de homologação dos destinadores dos resíduos para garantir a reciclagem ou tratamento adequado. Uma das iniciativas foi criar um ecoponto anexo à portaria para que os funcionários pudessem levar seus resíduos, que não devem ser descartados com o lixo comum, entre eles lâmpadas, pilhas e baterias, material de escrita, esponjas e lixo eletrônico”.
Cátia conta, ainda, que em 2021 a ANDRITZ implementou o Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), um instrumento de planejamento das ações necessárias visando a recuperação de vegetação nativa, o trabalho continua com manutenção até 2023. Já em 2022, metas ambientais foram incorporadas às metas estratégicas da empresa. Além disso, a ANDRITZ tem realizado coleta de água da chuva para uso nos sanitários e está conseguindo suprir 100% da demanda. 
Além da redução da pegada ecológica, o compromisso da ANDRITZ com o meio ambiente se reflete também no desenvolvimento de alguns equipamentos. O desaguador de iodo, C-Press 4010, por exemplo, possui tecnologia de ponta que permite otimizar e reduzir o consumo de água em até 50% e um baixo consumo de energia em comparação com outras tecnologias de desaguamento. Já alguns filtros prensa permitem que seja realizado um manejo sustentável dos rejeitos de mineração e beneficiamento de minério, não sendo necessária a utilização de barragens.
Fonte: Agência Vocali

 


 

Abrafiltros lança estudo inédito do setor de filtração no Brasil
“Panorama Setorial 2022 – O Mercado de Filtros em Dados, Perspectivas & Desenvolvimento Sustentável” apresenta, entre outras estatísticas e análises, que após 2020, setor vem se recuperando e faturamento deve crescer 4,48% em 2022.
O faturamento do setor de filtros e seus sistemas, compreendido pelos segmentos automotivo, industrial, tratamento de água e efluentes – ETA/ETE & reúso, deve chegar a R$ 7,029 bilhões neste ano no Brasil, ante R$ 6,728 bilhões de 2021, numa alta de 4,48%, segundo as estimativas apresentadas no “Panorama Setorial 2022 – O Mercado de Filtros em Dados, Perspectivas & Desenvolvimento Sustentável”, estudo realizado entre agosto de 2021 e abril de 2022, pela empresa 1ª Edição Setorial, para a Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas – Automotivos e Industriais.
Em 2020 – ano de surgimento da pandemia de COVID-19, o setor registrou queda de 7,83% devido aos impactos econômicos e operacionais, recuperando-se em 2021, quando cresceu 12,46%. “O Panorama Setorial 2022 é a consolidação de uma importante conquista do setor de filtração, pois os números do segmento eram baseados em estimativas devido não haver trabalhos até então, que trouxessem dados consolidados. A iniciativa é o ponto de partida para novas análises do mapeamento do mercado de filtros”, comenta João Moura, presidente da Abrafiltros.
O levantamento mostra também que a balança comercial nos três segmentos do setor é deficitária, com razoável dependência de produtos importados. No acumulado de janeiro a dezembro de 2021, as exportações responderam por US$ 495 milhões, enquanto as importações somaram US$ 1,314 bilhão.
O estudo, que conta com 112 páginas e está dividido em quatro blocos, vai além das estatísticas. O primeiro bloco aborda a caracterização, dimensionamento do mercado e da estrutura da indústria de filtros, onde apresenta a evolução tecnológica e inovações dos produtos e aplicações, indicadores de faturamento, balança comercial e desempenho por segmento.
O segundo bloco abrange o meio ambiente e a sustentabilidade, onde se destaca o programa Descarte Consciente Abrafiltros, de logística reversa de filtros usados do óleo lubrificante automotivo, que completou 10 anos em julho de 2022. “O programa, criado em 2012 para que as empresas associadas pudessem atender de forma coletiva as exigências das legislações ambientais de São Paulo, é uma iniciativa pioneira, e, atualmente, já se estendeu para o Paraná, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, sendo considerado referência por órgãos governamentais, com mais de 27 milhões de filtros usados do óleo lubrificante automotivo reciclados”, destaca Moura.
O terceiro bloco apresenta a evolução e as perspectivas dos principais setores demandantes, com dados de mercado, análises e os principais vetores de desenvolvimento de cada um deles, enquanto o quarto bloco discorre sobre o cenário macroeconômico.
Na metodologia do estudo foram usadas fontes oficiais, visitas técnicas, entrevistas e debates com um Comitê de Pesquisa de Mercado, formado por associados, especialistas e profissionais do mercado.
Para Adriano Bonazio, gerente de comunicação e marketing da Abrafiltros, “a iniciativa busca oferecer ao setor, informações que contribuam no planejamento estratégico das empresas, bem como ampliar a visibilidade desse mercado essencial à vida e que cresce a cada dia”. O estudo na íntegra é um benefício exclusivo para associados Abrafiltros, e será atualizado periodicamente para acompanhar as movimentações e desempenho do mercado.
A Abrafiltros também oferece para as empresas associadas cursos de capacitação, espaço para networking, descontos exclusivos, parcerias institucionais e representatividade governamental, como entidade de classe de abrangência nacional. O processo de filiação é facilitado e acessível para empresas e profissionais que atuem nos segmentos de filtros automotivos, industriais e para estações de tratamento de água, efluentes e reúso, com mais de 40 empresas associadas entre as principais do mercado, nacionais e multinacionais de diferentes portes. As solicitações para filiação podem ser feitas no site da associação – www.abrafiltros.org.br.
Fonte: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa

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