30 anos na vanguarda do tratamento de resíduos no Brasil
Por Curadoria Revista Meio Filtrante
Edição Nº 118 - Setembro/Outubro 2022 - Ano 21
A vista da unidade sede da Supply Service impressiona, em meio a um cenário paradisíaco rodeado pela Mata Atlântica. Localizada em Tapiraí no interior de São Paulo, cidade que possui 80% do território tombado como Área de Proteção Ambiental
A vista da unidade sede da Supply Service impressiona, em meio a um cenário paradisíaco rodeado pela Mata Atlântica. Localizada em Tapiraí no interior de São Paulo, cidade que possui 80% do território tombado como Área de Proteção Ambiental - APA e declarada Reserva da Biosfera em 1992, a empresa se destaca como uma das forças motrizes da região, tanto do ponto de vista econômico como na geração de empregos e atividades sociais.
E a localização não poderia ser mais oportuna pela principal atividade exercida pela Supply Service, que justamente numa região marcada pela preservação ambiental, atua com a reciclagem e destinação ambientalmente correta dos mais diversos resíduos e tratamento de efluentes, ações essenciais para a qualidade de vida e tema tão em voga no mundo nos dias atuais.
Fundada em 10 de agosto de 1992 – ano da realização da ECO 92, primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, sediada no Rio de Janeiro (RJ) – a Supply Service chega aos 30 anos com um extenso legado de trabalhos realizados no tratamento e gestão de resíduos no Brasil, sendo que ao longo dos anos, a matriz que deu origem a um conjunto de empresas que formam o Grupo Supply Service, com atuação nos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Santa Catarina, Distrito Federal e parte de Goiás e Minas Gerais, podendo receber resíduos dos demais estados do Brasil, desde que colocados e atendidos pelas unidades do grupo.
A estrutura do complexo de tratamento em Tapiraí é bastante abrangente e construída em área de 47 mil m2 com 9 mil m2 de área coberta, incluindo equipamentos próprios e know how para o tratamento de resíduos sólidos, líquidos e pastosos contaminados com óleos e rerrefino de OLUC – Óleo Lubrificante Usado Contaminado, entre os quais triturador, caldeiraria, oficina mecânica e funilaria próprias, sistema contínuo de tratamento de efluentes industriais por reator tubular, triturador de sólidos com potência de 150 HP, sistema completo de reciclagem de embalagens plásticas contaminadas – com triturador, removedor de rótulos, lavagem e secagem – sistema completo de separação metais, elementos filtrantes e OLUC dos filtros usados de óleo lubrificante automotivo.
Destaca-se ainda que em janeiro, a Supply colocou em operação uma planta de rerrefino mais moderna e totalmente remodelada, com novos controles de segurança visto que a anterior estava em atividade há vários anos e, por ser um processo agressivo, corrosivo e abrasivo, a empresa optou por uma readequação visando sempre a segurança e preservação de toda e qualquer forma de vida, sendo que em todas as atividades e as diferentes áreas do complexo contam com ECPs – Equipamentos de Controle de Poluição.
Líder no segmento de atuação, o Grupo Supply Service possui atualmente unidades fabris e de negócios no Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rio de Janeiro, gerando 165 empregos diretos e 27 terceirizados. A frota própria dá uma dimensão do alcance e abrangência da operação. São 98 veículos entre autovácuos, hidrovácuos, carretas e caminhões-tanque, caminhões-baú de médio e pequeno porte, roll on/off, Munck, poliguindastes, caçambas contêineres de 30 m3 e caçambas poli de 5 a 8m3.
Diante do progresso e crescimento, o diretor-presidente do Grupo Supply Service, David Siqueira de Andrade, químico de formação, confidencia: “Focamos no trabalho e praticamente não nos demos conta que trinta anos se passaram. Desde o início, nunca imaginei empreender por 3 a 5 anos, vender ou fechar o negócio e viver dos lucros auferidos, se houvessem. Sempre atuamos com vista ao longo prazo, fidelização dos clientes e fornecedores, desenvolvendo, inovando e buscando novos mercados”, explica. “Assim expandimos nossa gama de soluções ao tratamento de antigos e novos resíduos, sempre dentro das obrigações legais, criando unidades em outros estados para atender a demanda e chegamos a esses 30 anos reconhecidos, gerando tecnologia, um meio ambiente melhor, empregos, impostos e melhoria na qualidade de vida dos nossos colaboradores e do entorno, sendo fonte de inspiração e até copiados por outras empresas”.
Espaço para crescimento
Em que pesem os números expressivos apresentados pelo Grupo Supply Service, as projeções de crescimento para 2022 eram ainda maiores e os resultados efetivamente alcançados serão um pouco menores, não por falta de empenho da empresa, mas pela atual conjuntura econômica e de infraestrutura do País, ainda afetada pelos reflexos da pandemia de COVID-19. As metas para 2022 incluíam aumento de 30% no total de colaboradores, 20% na frota, 35% em volume e 100% em faturamento. Analisando os resultados até o momento, ainda que abaixo do esperado, seguem positivos: “Aumentamos em 10% o número de colabores e as vagas continuam em aberto. Não aumentamos nossa frota devido à falta de caminhões novos no mercado, algumas marcas têm prazo de entrega de até um ano mas sem garantia de preços, ou seja, não se sabe quanto custará quando da entrega, e para suprir a demanda recorremos ao transporte com terceiros”, explica David. “Quanto ao faturamento, tivemos aumento de 85% com relação a 2021, impulsionado pela alta de preço dos derivados de petróleo onde inclui-se o óleo básico rerrefinado”, sendo importante ressaltar que a Supply Service é rerrefinadora certificada e homologada pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, para o rerrefino de óleo automotivo e reciclagem de óleo industrial.
Conquista histórica e liderança de mercado
“Somos pioneiros neste ramo, iniciamos nossas atividades em 1992 e somente em 2000 - oito anos depois, tivemos nosso primeiro concorrente”, lembra David. “Inicialmente por falta de comparativo, os clientes nos achavam sem maleabilidade comercial, o que não era verdade. Mas a falta de parâmetro dava a sensação de que éramos irredutíveis nos preços. E mesmo que operássemos ao valor do custo, ainda assim eram negociações difíceis”, explica. “Com a chegada de feiras voltadas ao meio ambiente, como tivemos durante anos a FIMAI, começou a se tornar mais fácil a divulgação do nosso trabalho, até então desconhecido. Ao longo desses 30 anos vimos surgir um grande número de empresas voltadas ao segmento ambiental, especialmente na coleta de resíduos, podendo ter atuação nacional, estadual, regional e até mesmo, somente local. Esta gama de empresas, principalmente as regionais e locais, acirram a competitividade por serem em geral, pequenas empresas - MEI. ME, PE, EPP, EIRELE - que para operarem não necessitam ou não possuem as mesmas obrigações legais, ambientais, tributárias, sindicais e sociais como uma empresa do nosso porte, que dispõe de NR’s – Normas Regulamentadoras, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), certificações de qualidade, brigadas de incêndio e ambiental, e tantas outras exigências ou necessidades.
E por estarem também muito próximas ao local da geração dos resíduos, apresentam custos de coleta inferiores quando comparados a uma atuação estadual como a nossa, situação que ocorre em todos os estados nos quais atuamos. Porém, a excelência na estrutura dos serviços que prestamos proporcionam segurança, qualidade e confiabilidade nas operações, que muitas dessas empresas não conseguem oferecer no mesmo patamar”, analisa o empresário.
Colaborador mais antigo e 32 anos de casa |
Estrutura diferenciada e padrão internacional
Como a crescente evolução da busca por práticas e ações ligadas à preservação ambiental, pelo elevado padrão de qualidade e controles, a operação da Supply Service tem grande destaque no Brasil e pode ser comparada a empresas de ponta no exterior, no mesmo segmento de atuação. “A legislação brasileira sobre as questões ambientais, os requisitos legais e atendimento às normas em diferentes esferas tornam o Brasil um dos países que mais tem preocupação ambiental com as atividades industriais, agrícolas, pecuárias, comerciais e de tantos outros setores da economia, sendo o único no qual a queima de óleo usado é proibida por lei, tendo como sua única destinação, o rerrefino”, explica David. “Há que se exaltar também, a obrigatoriedade de implantar a logística reversa de praticamente todos os produtos colocados no mercado, devendo o fabricante ou importador buscar de volta e as suas expensas, embalagens em geral (plásticas, metálicas, vidros, papelão e celulose), pneus, OLUC, pilhas, baterias, filtros automotivos usados do óleo lubrificante e tantos outros resíduos, inservíveis ao término da vida útil. Isso torna o Brasil e as empresas que operam no segmento, incomparáveis em termos das necessidades necessárias ao cumprimento da legislação ambiental, o que me faz sentir muito à vontade ao afirmar que temos um sistema melhor que os presentes no exterior, legal e empresarial”.
David ainda destaca a atuação diferenciada da Supply Service em relação às demais empresas que surgiram nesses 30 anos: “Somos os únicos completos do setor no tratamento e reciclagem de efluentes industriais oleosos ou não, reciclagem de óleos, rerrefino de lubrificante usado industrial e automotivo, trituração e descaracterização de produtos e embalagens em Proteção à Marca, coleta tratamento e descarte de filtros e embalagens de óleo, realizando a coleta com frota própria em indústrias, postos de combustíveis, concessionárias de veículos, postos de troca de óleo e filtros, oficinas mecânicas, portos, aeroportos, rodovias etc., sendo todos os resíduos processados em nosso complexo industrial em Tapiraí”.
Por dentro do MTR online |
Remando contra a maré
Segundo dados do SEBRAE, 26,6% das indústrias fecham as portas no Brasil em cinco anos, sendo a trajetória da Supply Service um exemplo de sucesso por ter crescido numa área complexa e que era pouco explorada no País na época.
“Chegar aos 30 anos é vitória diária, uma luta sem fim e acredito que o que mais trabalho dá, o que mais limita o crescimento, o que mais fecha empresas, não é o cenário econômico e sim, a burocracia do Brasil”, afirma David. “Essa burocracia gera milhares de empregos públicos e também na esfera privada, para atender o que criam os burocratas. E devido ao acúmulo sem fim de regras e obrigações, que mudam cotidianamente, as empresas sejam do segmento que for, num determinado momento não mais conseguem atender o que foi estabelecido, são multadas muitas vezes de forma arbitrária e fecham por desânimo, descrença dos gestores e proprietários, ou pior, falta de condições financeiras para pagar as multas, enquanto os que estão a serviço da criação burocrática permanecem, aumentam e criam mais burocracia”.
E segue a crítica acerca do sistema vigente no País: “Há também uma certa truculência da União, estados, municípios, poderes constituídos e autarquias, que sequestram dinheiro da conta-corrente de empresas em ações ainda sem transitar em julgado, como se um empresário por uma multa qualquer, fosse abandonar tudo e fugir do País. E com base nisso, bloqueiam valores muitas vezes em mais de um banco, são rápidos, sem dar chance alguma, é determinado e pronto. Contudo, na hora de desbloquear, devolver o que foi indevidamente usurpado, o prazo, o tempo e a pressa são bem diferentes”.
Tempestade perfeita
Não é novidade que o Brasil é um País no qual oportunidades e dificuldades andam lado a lado. E na visão de David, o ano de 2022 se mostra particularmente desafiador, mas ele segue confiante: “Como dizem muitos gurus, este ano estamos vivenciando a tempestade perfeita: carnaval, eleições, Copa do Mundo de futebol e, para completar, a guerra da Ucrânia que dura já cinco meses impactando o segmento de petróleo e derivados, além de insumos agrícolas e grãos”, comenta. “E neste cenário qualquer previsão, planejamento, tomada de atitude está tão certa quanto errada. Nós brasileiros e alguns outros países, dessa vez saímos na frente por experiências anteriores ao lidar com inflação, monstro que muitos nascidos na história recente não vivenciaram e, portanto, não sabem como lidar com esta novidade. Neste mar navegamos há muitos anos e se houver inflação de 85% ao mês, se houver recessão, pandemia, desabastecimento, carestia e tantas outras mazelas, certamente sobreviveremos, mas sem dispensar a cautela e o caldo de galinha, como dizem aqui no interior”.
Ainda nesse contexto, os efeitos da pandemia do coronavírus e da guerra na Ucrânia criaram dificuldades adicionais aos processos logísticos e econômicos. “São fatores que alteraram a ordem da oferta e demanda, fazendo com que os preços fossem majorados diariamente sem critério claro, impactando entre outros embalagens, equipamentos de proteção individual, fertilizantes, grãos, insumos agrícolas, químicos e farmacêuticos, minérios, sem falar do petróleo, pontos que afetaram diretamente nossos custos”, explica David. “Trabalhamos com contratos anuais reajustados pelo IGP-M, IPCA e outros indexadores que diante do inusitado da pandemia, quando aceitos, não cobriam a defasagem anual. Tivemos que desindexar o transporte da prestação de serviços e temos agora que reajustar os valores a cada alteração do mercado, para fazer frente aos custos que representam por exemplo, aumento de 20% no preço do óleo diesel em um único mês, totalizando 60% neste ano já considerando a baixa recente, por conta da diminuição da alíquota do ICMS. E ainda há a exclusão do PIS e Cofins que montam 9,15%, os quais não mais podemos nos creditar, foi retirado do processo mas não diminuído o corresponde valor”. E vai além: “Tivemos também que substituir matérias-primas onde possível. Como exemplo, em janeiro de 2021 pagávamos aproximadamente R$ 1,00 por quilo de ácido sulfúrico 98% com frete CIF para uso na fábrica, e devido a essa conjunção de fatores, chegamos a pagar R$ 10,90 por quilo. Ou seja, praticamente 1.100% mais, impensável para um commodity. Sou usuário de ácido sulfúrico há exatos 50 anos e não me lembro de tamanha falta e preço tão elevado”.
Foco em soluções: parcerias e iMTR
Uma das características da Supply Service ao longo dos 30 anos é o tratamento diferenciado na busca de soluções que venham de encontro aos interesses do mercado, estabelecendo parcerias duradouras. Nesse sentido, há dez anos é a coletora e processadora oficial do programa Descarte Consciente Abrafiltros, de logística reversa de filtros usados do óleo lubrificante automotivo, realizado e gerenciado pela Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas – Automotivos e Industriais.
Através das unidades do grupo – Supply Service em Tapiraí (SP), Geoquímica (PR) e EcoSupply (MS), realiza os processos e controles logísticos nos estados nos quais o programa está implantado, São Paulo, Paraná, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, tendo reciclado mais de 28 milhões de filtros do óleo e contribuído efetivamente, para o reconhecimento da excelência do sistema pelos órgãos governamentais. Junto com David, os diretores das demais unidades e equipes técnicas participam ativamente das reuniões e atividades da associação, sempre com o objetivo de colaborar com a melhoria contínua dos processos e atendimento às legislações governamentais. Nesse mesmo sentido, a Supply Service também integra o quadro de associados e diretivo do SIMEPETRO - Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras e Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo.
Um exemplo recente dessa atuação é a postura do grupo frente ao novo MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos online – que passou por força de regulamentações estaduais e nacionais, a ser um documento digital cuja responsabilidade de emissão é dos geradores dos resíduos – postos de combustíveis, oficinas, concessionárias etc. “Estas novas obrigatoriedades são praticamente impossíveis de serem emitidas por pequenos geradores de resíduos como oficinas mecânicas, estabelecimentos de troca do óleo lubrificante, sítios, fazendas e pequenos comércios, que não possuem estrutura ou equipe para essa gestão. Assim, nos estruturamos e oferecemos aos nossos clientes assessoria e adequação às novas exigências do MTR online, emissão e validação nas plataformas SIGOR (Sistema Estadual de Gerenciamento on line de Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo) e SINIR (Sistema Nacional de Informação sobre a Gestão de Resíduos Sólidos), trabalho que tem sido reconhecido como exemplo para o mercado e pelos órgãos governamentais. Atualmente geramos o MTR online, CDF - Certificado de Destinação Final, e DMR - Declaração de Movimentação de Resíduos, para mais de 2.500 pequenos geradores de resíduos sólidos, em atendimento ao preconizado pelo SINIR/SIGOR”.
É importante ressaltar que a obrigatoriedade nacional foi estabelecida pela Portaria 280 de 29 de Junho de 2020 e pelo Decreto Federal
Nº 10.936, de 12 de janeiro de 2022, ambas determinações do MMA – Ministério do Meio Ambiente, estando em vigor desde de 11 de julho, e que o não atendimento ao sistema SINIR/SIGOR acarreta penalidades de advertência e/ou multa pecuniária que pode chegar a R$ 30 mil.
Legado ambiental
Os ganhos ambientais gerados pela atuação e processos de tratamento realizados pela Supply Service são expressivos e impressionantes. “Muito contribuímos na elaboração de leis, portarias e normas, estabelecendo critérios operacionais, sempre presentes e atuantes em vários GTs – Grupos de Trabalho, associações, sindicatos, participando de seminários e feiras nacionais e internacionais, realizando palestras, transferindo conhecimento, tudo aliado a boas práticas e buscando adequação ao meio ambiente e segurança do trabalho”, comenta David. “Ao longo desses 30 anos, devolvemos ao meio ambiente a 1,2 bilhão de litros de água provenientes do tratamento físico-químico e biológico, equivalentes ao consumo anual de uma cidade de 28.500 habitantes e 216 mil toneladas de resíduos sólidos recebidos e processados, encaminhados ao coprocessamento em fornos de cimenteiras, em substituição ao combustível fóssil e cujas cinzas também são utilizadas na fabricação do cimento.
O empresário destaca ainda, o papel da Supply Service no estabelecimento de processos hoje comuns no atendimento aos geradores por diversas empresas: “Deixaremos ainda como legado, o sistema e materiais utilizados na implantação, coleta, transporte e destinação ambientalmente adequada de resíduos, hoje conhecido por KIT Posto, bem como a implantação, manutenção, limpeza, coleta, transporte dos resíduos gerados nas CSAO’s – Caixas Separadoras de Água e Óleo, existentes em todos os posto de combustível, concessionárias de veículos e na maioria dos locais que manipulam óleos, combustíveis e derivados”.
Acerca do futuro, David é confiante na continuidade do crescimento da organização, fruto não apenas das legislações ambientais, mas também da maior conscientização das pessoas acerca da necessidade da preservação ambiental. “Nosso sucesso é fruto da perseverança, acreditar que temos de cuidar não somente da região na qual vivemos, mas do planeta e do meio ambiente como um todo. Assim, persistimos trabalhando na propositura de leis e processos para o controle e mitigação da poluição causada pelos óleos minerais mundialmente utilizados em inúmeras funções, operações e produtos, os quais se não corretamente tratados em sua utilização ou após a vida útil, geram grandes contaminações do solo, ar, água e lençóis freáticos. Foi com essa filosofia e nesse segmento que focamos nosso negócio. Assim, dia a dia escrevemos nossa história ao longo desses 30 anos, e que possamos continuar dessa forma por muitas décadas mais”.
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