Um ano de esperança e responsabilidade global
O início de um novo ano é sempre uma oportunidade de renovar as esperanças e os planos para o futuro. Em 2024, apesar dos conflitos internacionais que ganham as manchetes, há motivos para acreditar em mudanças na economia, política e avanços ambientais, tanto no Brasil quanto no mundo.
No campo econômico, a expectativa é que a recuperação da pandemia de Covid-19 se consolide, com a retomada do crescimento, a geração de empregos e a redução da pobreza. Alguns fatores que podem contribuir para esse cenário são o avanço da vacinação, a melhoria do ambiente de negócios, a implementação de reformas estruturais e a ampliação do comércio internacional.
No âmbito político, o ano de 2024 será marcado por importantes eleições: cerca de 30 países elegerão novos presidentes, entre os quais Estados Unidos, México, Venezuela, Rússia, Índia e na União Europeia, os 720 deputados para o Parlamento Europeu, numa gigantesca eleição transnacional que engloba 27 países - situações que podem definir os rumos da democracia, dos direitos humanos e da cooperação multilateral. Segundo a agência France-Presse, os pleitos mobilizarão 49% da população mundial. No Brasil, os eleitores terão a chance de escolher representantes para prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do País. O desafio será fortalecer as instituições, combater a corrupção e garantir maior participação cidadã.
No que diz respeito ao meio ambiente, o ano de 2024 será decisivo para o cumprimento dos compromissos assumidos no Acordo de Paris sobre o clima, que visa limitar o aquecimento global a 1,5°C até o final do século. Para isso, será preciso acelerar a transição energética, a proteção da biodiversidade, a gestão sustentável dos recursos naturais e a adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. Em resumo, o início de 2024 é um momento de esperança, mas também de responsabilidade. Cabe a cada um de nós fazer a nossa parte para construir um mundo mais justo, pacífico e verde.
Nas matérias desta edição, trazemos como matéria de capa, filtros para locomotivas; fabricação de shampoo; como manter o ar limpo dentro do carro; filtragem de névoa industrial; a importância dos produtos originais e muito mais.
Boa leitura e até a próxima edição!

Rogéria Sene Cortese Moura
Editora

Conselho Editorial: 
Adriano de Paula Bonazio; Alex Alencar; Alice Maria de Melo Ribeiro; André Luis Moura; Cláudio Chaves; Genaro Pascale Neto; Geraldo Reple Sobrinho; Helmut Zschieschang; Jeffrey John Hanson; João Moura; José Luis Tejon Megido; Laíssa Cortez Moura; Leonardo Zanata; Lucas Cortese Moura; Luciano Peske Ceron; Mauro Urbinati; Marco Antônio Simon; Paulo Roberto Antunes; Patrick Galvin; Pedro Verpa; Robert Scarlett; Rogério Jardini; Valdir Montagnoli; Vinicius Stoco Patricio e Walter Luiz Polônio.
 

Colaboraram nesta edição:
Adriano de Paula Bonazio e Marco Antônio Simon (Abrafiltros); Priscila Silva, José Augusto da Silva Moraes, Celso Stupiglia, Cesar Souza, Hairton Oliveira e Márcio Cirino (Parker); André Luis Moura e Valdir Montagnoli (Laffi Filtration); José Amaro e Eduardo Azevedo (Newtec); David Siqueira de Andrade, Gabriela Oppermann e Filipe Andrade (Supply Service); Jan Ariel Lima da Silva e Ricardo Ribeiro Araújo (Tecfil); Lucas Cortese Moura e Gabriel Cortez (Iteb); Marco Antonio Bertolin (Hengst Brasil); Sergio Sá e Everton Lopes (MAHLE); Cedrik Neike e Keyvan Esfarjani (Siemens); Gustavo D. Miranda (Del Rey Filtros); Gabriel Lemos de Souza (Hydac); Eder Bonifácio (Filtros Brasil); André Gonçalves (Mann-Filter); André Souza (Mahle); Cláudio Visibeli (Nederman); Daniel Conzatti (Air Clean); Paulo Roberto Leite do Nascimento (UFI FILTERS); (Bentley); Paula Monteiro Lobato (Lowell); Vitor Terres (Phytorestore); Mauricio Russomanno (Unipar); Ewerton Garcia (Tigre Água e Efluentes); Luiz Fazio (ONG Biosaneamento) e Pedro Okuhara (Mitsubishi Electric).