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Ambiente ao redor das fontes influencia as diferentes características das águas

Cada tipo de água tem características próprias. “As diferenças nas características das águas dependem do ambiente em que está inserida a fonte e variam significativamente influenciadas por diversos fatores ambientais” – afirma Emílio Bellini


Ambiente ao redor das fontes influencia as diferentes características das águas

Cada tipo de água tem características próprias. “As diferenças nas características das águas dependem do ambiente em que está inserida a fonte e variam significativamente influenciadas por diversos fatores ambientais” – afirma Emílio Bellini, diretor da Alphenz. A água mineral é engarrafada direto de fontes hidrominerais protegidas; a água doce escoa superficialmente e precisa de tratamento para se tornar potável; a água do mar se distingue por sua alta concentração de sais minerais e compostos orgânicos e inorgânicos; e a água de poço artesiano, pura e cristalina, varia conforme geologia e condições locais.  
A qualidade da água varia, dependendo do ambiente local. “Fatores como geologia, clima, vegetação, uso da terra, presença de vida aquática e poluição influenciam suas características físicas, químicas e biológicas. É crucial monitorar e proteger os recursos hídricos para garantir água segura para uso humano e os ecossistemas aquáticos” – explica Pedro Carmona, engenheiro ambiental e urbano da área de sistemas de estações de tratamento de água e esgoto da aQuamec.
Francielly Moreira da Silva Martins, gerente da qualidade de QSSMA – Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente da BRK, reforça que é indispensável monitorar e proteger os recursos hídricos para garantir disponibilidade de água limpa e segura para diferentes usos. “Em razão desta importante influência que o ambiente que rodeia a fonte de água exerce sobre suas características, tornando-a única em composição química e qualidade, é essencial entender que os processos de tratamento devem ser adequados a cada local, sendo fundamentalmente diferentes embora se utilizem de tecnologias semelhantes” – relaciona.
As características da água também são influenciadas pela temperatura e incidência de luz solar. “Essas variáveis influenciam nos processos biológicos da flora e fauna aquática” – diz Francielly. 
As características das águas fazem parte de uma complexa interação de fatores naturais e antropogênicos – tudo que for gerado pelas atividades humanas:  
• A geologia do solo e subsolo exerce grande influência sobre a composição química da água. Por exemplo, áreas com rochas calcárias tendem a produzir água dura, rica em cálcio e magnésio; 
• A vegetação desempenha papel importante. Florestas densas podem adicionar taninos e ácidos húmicos à água, alterando sua cor e acidez;
• As atividades humanas são determinantes nas características da água. Em áreas urbanas e industriais, a poluição por metais pesados, produtos químicos industriais, esgoto e resíduos agrícolas pode ser significativa. Essas atividades aumentam a carga de nutrientes, como nitratos e fosfatos, podendo levar à eutrofização de corpos d’água; 
• O clima é outro fator crucial. Regiões de alta precipitação possuem águas superficiais com menor concentração de sais dissolvidos devido à diluição. Enquanto áreas áridas têm águas mais salinas por causa da intensa evaporação;
• O uso da terra como a agricultura intensiva introduz pesticidas, herbicidas e fertilizantes na água. Enquanto pastagens e áreas desmatadas contribuem com maiores níveis de sedimentos devido à erosão;
• Os ciclos sazonais influenciam a qualidade da água. Períodos de chuvas aumentam a turbidez e a carga de matéria orgânica através do escoamento superficial.
Fonte: Alphenz.

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Águas
As diferenças entre as características das águas existem, principalmente, devido ao tipo de manancial. “Manancial de água doce ou salgada, superficial ou subterrânea, cujas fontes são muito influenciadas pelas atividades antrópicas, ações realizadas pelo homem, ou características naturais da região em que se localizam” – especifica Francielly.
• Águas de montanha são mais frias e possuem menor conteúdo de nutrientes, mas contêm níveis mais altos de oxigênio dissolvido e minerais das rochas locais;
• Águas de planície têm maior carga de sedimentos e nutrientes devido ao escoamento das áreas adjacentes e à menor velocidade de fluxo; 
• Águas subterrâneas variam conforme a geologia do aquífero, com áreas vulcânicas apresentando águas ricas em sílica e áreas sedimentares fornecendo águas mais duras.
Fonte: Alphenz.

Ações humanas
As atividades humanas modificam os processos de intemperismo físico-químicos e biológicos dos sistemas naturais. “A água de fontes próximas a áreas com forte presença das ações humanas, como urbanas, industriais ou rurais, utilizadas para cultura comercial pode estar sujeita à poluição por substâncias químicas, metais pesados, agrotóxicos e outros compostos persistentes que podem alterar suas características” – ressalta Francielly.

Físico, químico e biológico
A água possui diversas características físicas, químicas e biológicas. Algumas das principais que desempenham papéis fundamentais nos processos naturais e atividades humanas: 
• Transparência, densidade, tensão superficial, ponto de congelamento e ebulição, pH, capacidade de calor específico e capacidade como solvente universal; 
• A água doce de rios e lagos tem menor densidade do que a água salgada dos oceanos devido à menor concentração de sais; 
• A temperatura influencia: a água fria é mais densa do que água quente devido à sua mudança na estrutura molecular; 
• A composição química, como a presença de minerais, e a pressão, especialmente em grandes profundidades oceânicas. 
Fonte: aQuamec.

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Densidade
Existem diferenças nas propriedades e densidades das águas. A água mineral parece “mais pesada e grossa” ao beber do que a água da torneira, aparentemente “mais leve e fina”. “A água mineral contém maiores concentrações de minerais, como cálcio, magnésio e potássio, e pode ter densidade ligeiramente maior do que a água da torneira, que possui menos minerais dissolvidos. Essa diferença, embora pequena, contribui para a sensação de ‘peso’ ao beber a água mineral. Além da densidade, outras propriedades afetam a sensação de uma água ‘pesada’ ou ‘leve’, como temperatura, pH e gás dissolvido” – explica Bellini, da Alphenz.
As diferenças na densidade podem ser atribuídas a várias propriedades físicas e químicas, não necessariamente à densidade real da água. “A variedade de minerais dissolvidos na água mineral podem alterar sua textura e sabor comparada com a água da torneira, que geralmente é mais pura em termos minerais; a água fria pode parecer mais ‘densa’ do que a água quente; os gases dissolvidos; e a percepção de cada pessoa também influenciam” – cita Carmona, da aQuamec.
A densidade é uma propriedade física que caracteriza a concentração de massa em determinado volume. Segundo Francielly Moreira da Silva Martins, no caso da densidade da água, outras características interferem nesta propriedade: 
• Pressão atmosférica; 
• Salinidade;
• Temperatura. 
Dessa forma, de acordo com Francielly, com certeza, as densidades da água são diferentes porque possuem “composições” diferentes e estão submetidas a pressões e temperaturas diferentes. “Não é possível perceber essa diferença pelo paladar humano. A densidade não é uma propriedade que varia significativamente entre diferentes tipos de água. Os parâmetros chamados de organolépticos é que são responsáveis por essa diferença de percepção entre a água mineral e a água de torneira” – esclarece Francielly.
Francielly, da BRK, elenca alguns dos parâmetros organolépticos:
• Teor de minerais dissolvidos; 
• Temperatura da água; 
• Dureza; 
• Presença de gases dissolvidos; 
• pH; 
• Presença de cloro;
• E até mesmo a forma e o recipiente cuja água é servida. 
“Em suma, as diferenças percebidas entre a água mineral e a água de torneira podem estar relacionadas a vários fatores sensoriais, mas não necessariamente à densidade da água que varia de forma muito discreta”  pontua.

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Mineral e doce
A água mineral e a água de abastecimento captada de rios e represas se diferenciam em várias características, resultantes de suas origens e dos processos que cada tipo de água atravessa antes de ser consumida. 
Água mineral e água de abastecimento de rios e represas diferem em composição mineral, origem e processamento, regulamentação e disponibilidade:
• A água mineral vendida no mercado é extraída de fontes subterrâneas e contém minerais dissolvidos. Comercializada sem tratamento significativo, é regulamentada por normas específicas de qualidade e pureza;
• Enquanto a água de abastecimento, distribuída via tubulação pela infraestrutura da malha urbana local, passa por tratamentos e é regulamentada por agências governamentais. 
Fonte: aQuamec.

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Pela sua origem subterrânea e presença de minerais e oligoelementos, a água mineral é coletada direto de fontes protegidas e deve ser engarrafada na fonte para preservar sua composição original. “Pode conter níveis elevados de minerais, como cálcio e magnésio, potássio e bicarbonatos dissolvidos das rochas e solos pelos quais a água passa. Essa composição confere à água mineral propriedades específicas de sabor e possíveis benefícios à saúde, dependendo dos minerais presentes” – menciona Bellini, da Alphenz.
A água mineral é retirada de fontes hidrominerais em áreas protegidas de poluição. “Essas águas são captadas pelo solo nas chuvas e permeiam esse solo e rochas com diferentes níveis de porosidade, passando por filtração natural e percorrendo aquíferos até chegar aos mananciais subterrâneos. No caminho, ocorre a adição natural de alguns minerais presentes nestes aquíferos, o que fornece características diversas às águas dos diferentes aquíferos” –  ilustra Francielly, da BRK.

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Consistência
Outro aspecto distintivo é a consistência na qualidade da água. “A água mineral deve manter uma composição química constante, conforme determinado pelas regulamentações. Enquanto a consistência da qualidade da água de abastecimento varia conforme as condições ambientais e a eficácia dos processos de tratamento em diferentes momentos” – diferencia Bellini. De acordo com ele, embora contenha alguns minerais, a concentração é menor e mais variável comparada à água mineral, refletindo a diversidade das fontes superficiais.
A água utilizada no abastecimento público captada de rios e represas precisa passar por tratamentos antes de ser considerada potável e adequada ao consumo. “O motivo é que essas fontes de água são desprotegidas e recebem impactos significativos do ambiente em seu entorno, sejam eles naturais, sejam antrópicos, das atividades humanas” – aponta Francielly.

Ciclo
A água de abastecimento de rios e represas é sujeita a um ciclo hidrológico diferente. “Envolve o escoamento superficial, que capta sedimentos, matéria orgânica e, potencialmente, poluentes de atividades agrícolas, industriais e urbanas. E para torná-la potável, passa por tratamentos, como a coagulação, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção, processos essenciais que removem impurezas, patógenos e contaminantes para garantir que a água atenda aos padrões de segurança para consumo humano” – discorre Bellini. Além disso, a água de abastecimento público é tratada com cloro ou outros desinfetantes para manter a qualidade microbiológica durante a distribuição, o que, segundo ele, pode influenciar seu sabor e odor. 
Os processos de tratamento consideram a adequação da água quanto aos parâmetros e limites seguros e estabelecidos pelo Ministério da Saúde com a aplicação de produtos químicos necessários. “Por exemplo, o cloro para oferecer proteção contra microrganismos patogênicos e o flúor para prevenção de cárie dentária” – esclarece Francielly.

Água do mar
A água do mar possui uma composição química única e complexa. “As propriedades da água do mar se distinguem de forma significativa das águas doces por sua alta concentração de sais minerais, variedade de elementos e traços e compostos orgânicos e inorgânicos” – explica Bellini, da Alphenz.
Além de sua composição química, as condições ambientais em que se forma propiciam várias propriedades distintas à água do mar. “As propriedades significativas da água do mar a tornam ambiente vital à vida marinha e influenciam uma série de processos físicos, químicos e biológicos nos oceanos” – afirma Carmona, da aQuamec.
• A característica mais marcante é sua salinidade. Com altas concentrações de sais dissolvidos, cerca de 35 partes por mil (35%), ou seja, em cada litro de água do mar, 35 gramas são sais dissolvidos, principalmente cloreto de sódio, o sal de cozinha comum;
• A água do mar é mais densa do que a água doce devido à sua alta salinidade com elevada concentração de sais dissolvidos, média de 1.025 g/cm³, variando conforme a temperatura e a salinidade.
A água do mar contém variedade de minerais: magnésio, cálcio, potássio, zinco, entre outros. Sua alta concentração de sal resulta da dissolução do cloreto de sódio. “A água do mar não é própria para consumo humano devido a vários fatores, desde a existência de contaminantes até as altas concentrações naturais de sais em valores inadequados para os seres humanos, além de não ser agradável ao paladar. Por essa razão, ela precisa ser tratada e passar por dessalinização. A osmose reversa hoje é a tecnologia mais usada para este fim” – enfatiza Francielly, da BRK.
• Contém outros sais importantes, como sulfato de magnésio, cloreto de cálcio e bicarbonato de sódio, que contribuem para a alta condutividade elétrica da água do mar; 
• Cor e transparência, pode ter cor azul ou verde, dependendo de vários fatores, entre eles, a presença de sedimentos, os pigmentos orgânicos e a dispersão da luz pelo próprio oceano; 
• O pH da água do mar é ligeiramente alcalino, varia entre 7.5 e 8.4, devido aos bicarbonatos e carbonatos que atuam como tamponadores, mantendo sua alcalinidade; 
• A temperatura da água do mar varia conforme a localização geográfica e a profundidade. Águas superficiais em regiões tropicais podem atingir temperaturas superiores a 30°C. Enquanto águas profundas e polares podem estar próximas ao ponto de congelamento.

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Pressão
Devido à alta concentração de sais, a água do mar possui elevada pressão osmótica, o que significa que a água doce tende a se mover para dentro da água do mar para equilibrar a concentração de solutos. “Este é fator crucial na dessalinização por osmose reversa, que remove os sais minerais da água do mar para torná-la potável. A osmose reversa aplica pressão superior à pressão osmótica para forçar a água a atravessar a membrana semipermeável, bloqueando os sais e outras impurezas e resultando em água doce e potável” – explica Bellini.
A osmose reversa purifica a água com suas membranas semipermeáveis por onde passam apenas certas moléculas, retendo os sais e contaminantes. “A água é pressurizada contra a superfície das membranas que permitem somente a passagem de moléculas de H2O, retendo sais e outras impurezas” – ressalta Francielly.
Por ser uma técnica eficiente de purificação, a água tratada por osmose reversa pode ser consumida. “No entanto, pode ser inadequada quanto à concentração de minerais essenciais ao organismo humano, como o cálcio, magnésio e potássio. Para contornar a falta desses sais, é possível adicioná-los à água depois do tratamento pela osmose reversa” – diz Francielly.
• A água do mar contém nutrientes essenciais, como nitratos, fosfatos e silicatos, fundamentais para a produção primária e as cadeias alimentares oceânicas;
• A quantidade de oxigênio dissolvido na água do mar varia com a temperatura, a salinidade e a presença de organismos marinhos. Em geral, águas frias e agitadas contêm mais oxigênio dissolvido, o que é vital à vida marinha. 

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Poço artesiano
O poço artesiano é um poço tubular profundo perfurado para captação de água para consumo. “A água do poço artesiano jorra espontânea sem precisar bombeá-la. A água é naturalmente pressurizada dentro dos mananciais subterrâneos profundos, muitas vezes, com centenas de metros abaixo da superfície” – explica Francielly, da BRK.
Suas propriedades específicas resultam de sua origem subterrânea e do meio geológico. “Uma das suas principais características é a pureza inicial, por ser filtrada naturalmente ao passar por camadas de solo e rocha. Esse processo natural de filtração remove muitas impurezas e contaminantes, resultando em água de alta qualidade bacteriológica” – destaca Bellini, da Alphenz.
As características da água variam conforme a localização do poço artesiano e as condições geológicas da região. “Além da pureza, suas características comuns incluem minerais, temperatura, pH e transparência, que costuma ser cristalina devido à filtragem natural da água” – menciona Carmona, da aQuamec.

Testes e proteção
A qualidade da água pode variar com o tempo e ser influenciada pela profundidade do poço, proximidade de fontes de contaminação e manutenção do sistema de poço. “Realizar testes regulares para monitorar a qualidade da água garante que ela permaneça segura para consumo. A proteção da área ao redor do poço contra contaminações também é crucial para manter a qualidade da água” – aponta Bellini.
Segundo Francielly, a água de poço artesiano normalmente é de boa qualidade por ser filtrada naturalmente enquanto percola o solo até atingir o reservatório. Entretanto, ela reforça que é importante que a água seja analisada regularmente. “As características do solo nos arredores do poço podem comprometer sua qualidade com contaminantes, inclusive de esgotos domésticos não tratados despejados no solo, fossas sépticas, agrotóxicos usados nos arredores e contaminantes industriais” – alerta. Segundo a gerente de Qualidade da BRK, poços operados pelas empresas de abastecimento público são regularmente monitorados de acordo com o estabelecido na legislação atual e aplicável para águas captadas em manancial subterrâneo, garantindo qualidade e potabilidade da água distribuída.

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Minerais
A composição mineral da água de poço artesiano se destaca. “A água do poço pode conter altos níveis de minerais dissolvidos, como cálcio, magnésio, sódio, ferro e potássio, dependendo da composição geológica das rochas e solos da região. Em algumas áreas, resulta em água dura que deixa depósitos de calcário em tubulações e eletrodomésticos. O pH da água de poço artesiano pode variar, mas é frequentemente neutro ou ligeiramente alcalino, estabilizado pelos minerais dissolvidos que atuam como tamponadores” – explica Bellini. Os tamponadores ajustam e equilibram o pH.

Água fresca
A temperatura da água de poço artesiano é constante ao longo do ano. “Reflete a temperatura média anual do solo na região onde o poço está localizado, ofertando água mais fresca e agradável de beber, especialmente em climas mais quentes” – diz. 
Outra característica importante é a baixa presença de contaminantes orgânicos. “Devido à sua origem subterrânea e à filtração natural, a água de poço artesiano tem baixos níveis de matéria orgânica e contaminantes biológicos, embora possa variar se o poço estiver próximo a fontes de contaminação, como atividades agrícolas ou industriais” – ressalta Bellini.

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Baixa turbidez
A baixa turbidez é mais uma característica marcante, a água é clara e livre de partículas em suspensão, resultado da filtração natural entre as camadas de solo e rocha. “A presença de minerais pode conferir à água de poço artesiano sabor característico, percebido como mais agradável ou ‘limpo’ comparada a outras fontes de água. Em alguns casos, a presença de ferro ou enxofre pode dar sabor ou odor metálico” – comenta Bellini. 

Contato das empresas
Alphenz:
www.alphenz.com.br
aQuamec: www.aquamecbrasil.com.br
BRK: www.brkambiental.com.br

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