Filtro Para Indústria De Bebidas
Por Marco Cattaruzzi
Edição Nº 43 - Março/Abril de 2010 - Ano 8
O Purificador de CO2 foi desenvolvido pela Parker Domnick Hunter para atender uma necessidade dos fabricantes de bebidas gaseificadas em combater a contaminação no CO2.
O Purificador de CO2 foi desenvolvido pela Parker Domnick Hunter para atender uma necessidade dos fabricantes de bebidas gaseificadas em combater a contaminação no CO2. Esta contaminação no dióxido de carbono (CO2) entra na cadeia de abastecimento e afeta a qualidade das bebidas. Estes contaminantes podem afetar o sabor, o odor, a aparência e são regulamentados para evitar problemas de saúde ao consumidor. O Purificador de CO2 da Parker Domnick Hunter foi projetado para funcionar como uma barreira contra contaminantes, e assim manter a qualidade das bebidas gaseificadas.
A eficiência comprovada do equipamento de purificação, mostrou que o método tradicional de proteção da qualidade do fornecimento de CO2, por meio de passagem do gás através de um vaso de carvão ativado, por si só não pode alcançar a qualidade necessária.
O Purificador de CO2 da Parker Domnick Hunter é sucesso em mais de 65 países inclusive o Brasil, com equipamentos colocados em todas as plantas da Coca-Cola no país.
O dióxido de carbono é um gás inodoro, incolor e não combustível. Na industria de bebidas, o CO2 é usado para dar efervescência a refrigerantes, cervejas e vinhos, bem como para proteção contra o crescimento microbiológico. Antes de ser usado, o CO2 deve ser purificado, para que seja considerado adequado como um aditivo, para entrar em contato direto com a bebida.
O Purificador de CO2, em conjunto com um rigoroso programa de controle de qualidade, garante que nenhum gás contaminado entre em contato com a bebida. Se um lote fora de especificação de CO2 é emitido para a unidade, o purificador protege a produção de bebidas, enquanto o sistema de qualidade e o programa de monitoramento de gás detecta e corrige a qualidade de CO2.
Ao longo dos últimos 2 anos, organismos como a Sociedade Internacional de Técnicos em Bebidas (ISBT) e Associação Industrial Europeia Gás (EIGA), têm escrito roteiros, que incluem especificações para os níveis máximos de contaminantes no CO2 para comprovar a qualidade da bebida e aprovar métodos de ensaio analítico. Os contaminantes mais encontrados no CO2 são:
•Hidrocarbonetos orgânicos voláteis;
•Hidrocarbonetos aromáticos (benzeno, tolueno, cicloexano);
•Componentes sulfúricos (sulfeto de hidrogênio, sulfeto de carbonila);
•Acetaldeido;
•Hidrocarbonetos orgânicos não voláteis (graxa).
A concentração máxima de cada grupo de contaminantes pode ser motivada por uma variação no efeito do sabor e do cheiro da bebida, pelo controle de qualidade da bebida (por exemplo, efeitos sobre outros componentes ou a degradação da vida da bebida na prateleira) ou por medidas regulatórias para proteger a saúde do consumidor. Por exemplo, a concentração do volume máximo de hidrocarbonetos aromáticos é fixada em 20 partes por bilhão.
A principal fonte de contaminação é o processo químico usado para fabricar o CO2. Dióxido de carbono é um gás raro e que em geral é produzido comercialmente usando uma variedade de métodos de produção. Cada processo de produção utiliza diferentes produtos químicos de origem e tende a deixar diferentes vestígios residuais, que passam então a ser considerados contaminantes.
Uma fonte secundária de contaminantes deve também ser considerada, as garrafas de gás e seu sistema de distribuição, ou seja, a movimentação de garrafas de gás entre os pontos de envase e uso. Há um grande número de garrafas de CO2 em circulação e orientações para o manuseio e enchimento de garrafas existem, mas nem sempre são cumpridas. Um exemplo típico de má gestão é uma garrafa voltar para a produtora de gás com sua válvula de enchimento aberta permitindo assim a contaminação atmosférica e umidade interna na garrafa, causando corrosão na mesma. As orientações requerem que um mínimo de pressão positiva seja mantida para evitar esse ingresso. Vapor de água e a condensação no cilindro pode combinar com o CO2 para formar ácido carbônico, que pode atacar e corroer o cilindro.
Como este controle da contaminação da garrafa de CO2 é difícil de ser alcançado, o uso do purificador é essencial para a boa qualidade do gás. A instalação do equipamento na produtora de bebidas gaseificadas é a garantia desta qualidade.
Devido à grande variedade de contaminantes potencialmente presentes nas emissões de CO2, três adsorventes especialmente selecionados foram utilizados no purificador de CO2, cada um com características de adsorção diferentes. A barreira protetora resultante, gera uma proteção eficaz contra a vasta gama de contaminantes encontrados.
O sistema de purificação da Parker Domnick Hunter oferece cinco etapas de purificação de CO2, em um design compacto e modular para fornecer um alto nível de proteção à indústria de bebidas. Além de entrada e saída de filtragem de partículas, o equipamento incorpora um único leito de adsorção em três camadas, montados em forma de cartuchos para facilidade de manutenção.
Os materiais utilizados foram cuidadosamente selecionados por sua capacidade de adsorver preferencialmente potenciais contaminantes, garantindo assim a melhor eficiência de remoção do sistema durante sua vida útil.
A eficiência comprovada do equipamento de purificação, mostrou que o método tradicional de proteção da qualidade do fornecimento de CO2, por meio de passagem do gás através de um vaso de carvão ativado, por si só não pode alcançar a qualidade necessária.
O Purificador de CO2 da Parker Domnick Hunter é sucesso em mais de 65 países inclusive o Brasil, com equipamentos colocados em todas as plantas da Coca-Cola no país.
O dióxido de carbono é um gás inodoro, incolor e não combustível. Na industria de bebidas, o CO2 é usado para dar efervescência a refrigerantes, cervejas e vinhos, bem como para proteção contra o crescimento microbiológico. Antes de ser usado, o CO2 deve ser purificado, para que seja considerado adequado como um aditivo, para entrar em contato direto com a bebida.
O Purificador de CO2, em conjunto com um rigoroso programa de controle de qualidade, garante que nenhum gás contaminado entre em contato com a bebida. Se um lote fora de especificação de CO2 é emitido para a unidade, o purificador protege a produção de bebidas, enquanto o sistema de qualidade e o programa de monitoramento de gás detecta e corrige a qualidade de CO2.
Ao longo dos últimos 2 anos, organismos como a Sociedade Internacional de Técnicos em Bebidas (ISBT) e Associação Industrial Europeia Gás (EIGA), têm escrito roteiros, que incluem especificações para os níveis máximos de contaminantes no CO2 para comprovar a qualidade da bebida e aprovar métodos de ensaio analítico. Os contaminantes mais encontrados no CO2 são:
•Hidrocarbonetos orgânicos voláteis;
•Hidrocarbonetos aromáticos (benzeno, tolueno, cicloexano);
•Componentes sulfúricos (sulfeto de hidrogênio, sulfeto de carbonila);
•Acetaldeido;
•Hidrocarbonetos orgânicos não voláteis (graxa).
A concentração máxima de cada grupo de contaminantes pode ser motivada por uma variação no efeito do sabor e do cheiro da bebida, pelo controle de qualidade da bebida (por exemplo, efeitos sobre outros componentes ou a degradação da vida da bebida na prateleira) ou por medidas regulatórias para proteger a saúde do consumidor. Por exemplo, a concentração do volume máximo de hidrocarbonetos aromáticos é fixada em 20 partes por bilhão.
A principal fonte de contaminação é o processo químico usado para fabricar o CO2. Dióxido de carbono é um gás raro e que em geral é produzido comercialmente usando uma variedade de métodos de produção. Cada processo de produção utiliza diferentes produtos químicos de origem e tende a deixar diferentes vestígios residuais, que passam então a ser considerados contaminantes.
Uma fonte secundária de contaminantes deve também ser considerada, as garrafas de gás e seu sistema de distribuição, ou seja, a movimentação de garrafas de gás entre os pontos de envase e uso. Há um grande número de garrafas de CO2 em circulação e orientações para o manuseio e enchimento de garrafas existem, mas nem sempre são cumpridas. Um exemplo típico de má gestão é uma garrafa voltar para a produtora de gás com sua válvula de enchimento aberta permitindo assim a contaminação atmosférica e umidade interna na garrafa, causando corrosão na mesma. As orientações requerem que um mínimo de pressão positiva seja mantida para evitar esse ingresso. Vapor de água e a condensação no cilindro pode combinar com o CO2 para formar ácido carbônico, que pode atacar e corroer o cilindro.
Como este controle da contaminação da garrafa de CO2 é difícil de ser alcançado, o uso do purificador é essencial para a boa qualidade do gás. A instalação do equipamento na produtora de bebidas gaseificadas é a garantia desta qualidade.
Devido à grande variedade de contaminantes potencialmente presentes nas emissões de CO2, três adsorventes especialmente selecionados foram utilizados no purificador de CO2, cada um com características de adsorção diferentes. A barreira protetora resultante, gera uma proteção eficaz contra a vasta gama de contaminantes encontrados.
O sistema de purificação da Parker Domnick Hunter oferece cinco etapas de purificação de CO2, em um design compacto e modular para fornecer um alto nível de proteção à indústria de bebidas. Além de entrada e saída de filtragem de partículas, o equipamento incorpora um único leito de adsorção em três camadas, montados em forma de cartuchos para facilidade de manutenção.
Os materiais utilizados foram cuidadosamente selecionados por sua capacidade de adsorver preferencialmente potenciais contaminantes, garantindo assim a melhor eficiência de remoção do sistema durante sua vida útil.
Tel.: 0800 72 75 374 www.parker.com |