Meio Ambiente

Atualidades e notícias sobre o ambiente


Você sabe para onde vai o óleo do seu carro?
Altamente contaminante o óleo lubrificante usado e contaminado traz grandes impactos ao meio ambiente quando descartado incorretamente.
Apenas 0,8% do total de água no mundo é doce e parte desta, já está poluída e contaminada. Um dos grandes contaminantes da água no Brasil é o Óleo Lubrificante usado e contaminado (OLUC), que traz grandes impactos quando descartado incorretamente ou até mesmo quando utilizado para queima o que libera diversos gases poluentes e tóxicos extremamente nocivos à saúde humana.
O OLUC pode ser originário da atividade industrial, mas também oriundo da troca de óleo do carro. Periodicamente é necessário a troca do óleo para conservação e bom funcionamento do veículo e o óleo lubrificante retirado muitas vezes é revendido como produto final podendo ser utilizado como combustível, lubrificante de moto serra, proteção para mourão ou é descartado incorretamente no solo contaminando a área do entorno e os lençóis freáticos.
Para termos uma dimensão do impacto apenas 1 litro de OLUC tem a capacidade de contaminar mais de 1 milhão de litros de água o que representa o esgoto doméstico de 40 mil habitantes. Segundo o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) a única destinação para o OLUC é o rerrefino, um processo de alta complexidade que descontamina o óleo transformando-o em um produto fino com características muito próximas ao primeiro refino.
"O rerrefino resolve o problema da contaminação do meio ambiente, permite economizar os recursos naturais do Brasil e ainda transformar resíduo perigoso em um produto nobre. Nossa missão na Lubrificantes Fenix é conscientizar a população para os prejuízos ambientes que o OLUC traz ao nosso planeta e garantir a destinação correta desse e de outros materiais transformando-os em produtos sustentáveis e economizando recursos naturais" comenta Rodrigo Domene Diretor Industrial da Lubrificantes Fenix, empresa de coleta e rerrefino que está instalada na cidade de Paulínia, interior de São Paulo. Com mais de 9 mil postos de coleta espalhados pelo Brasil, a LubFenix, atua em uma significativa e abrangente área industrial e automobilística do mercado nacional. São elas: Indústrias, concessionárias, postos de serviço, oficinas especializadas e todo e qualquer gerador de resíduo oleoso legalizado pelos órgãos competentes.
Contribua com o meio ambiente verificando, no momento da troca do óleo, com o centro de troca de sua confiança se ele dá a destinação correta ao OLUC. Saiba mais no site www.lubfenix.com.br  ou através do telefone 0800 770 2046.


Meio Ambiente


Trocar o filtro do ar-condicionado do carro pode ajudar a reduzir problemas respiratórios
No inverno, a micronAir alerta para o prazo de validade dos filtros de cabine dos carros para evitar acúmulo de microrganismos nocivos à saúde das pessoas.
Com a chegada dos meses mais frios, aumenta a preocupação das pessoas com os problemas respiratórios. Para evitá-los, porém, a maioria das pessoas cuida da casa e do ambiente de trabalho, mas não lembram das muitas horas passadas nos carros, especialmente nas grandes cidades, onde o trânsito é mais intenso. Diante disso, a micronAir alerta para a troca do filtro do ar-condicionado dos carros devido ao maior uso do recurso de aquecimento durante os dias mais frios.
"É mais frequente que as pessoas se lembrem de trocar os filtros de cabine do carro no verão, com uso mais intenso do equipamento de ar-condicionado. Mas, durante o inverno, os filtros continuam trabalhando no sistema de climatização dos veículos, reciclagem e filtragem do ar quente ou até mesmo na simples busca do ar externo para ventilação interna e, neste processo, acumulam microrganismos que podem gerar riscos à saúde", alerta Carlos Matos, gerente de mercado de filtros automotivos para a América do Sul da Freudenberg Filtration Technologies, dona da marca micronAir, líder mundial na fabricação de filtros de ar de cabine de veículos.
"Muitas vezes, os microrganismos estão associados a problemas respiratórios que poderiam ser evitados ou reduzidos, com a substituição do filtro do ar-condicionado do carro", observa também o responsável pelo aftermarket da micronAir, Luciano Ponzio. Ele explica que o ar quente gerado pelo sistema de aquecimento do veículo, em conjunto com a umidade do evaporador, pode tornar os filtros um lugar propício à proliferação de microrganismos, como fungos e bactérias. "Por isso, os proprietários de carros equipados com ar-condicionado devem estar sempre atentos ao prazo de validade do filtro", alerta Ponzio.


Meio Ambiente


Operação brasileira da Heineken lidera ranking global de redução de gás carbônico
A Heineken Brasil anuncia resultados positivos de sustentabilidade na semana em que se comemora o Dia do Meio Ambiente. Com uma emissão de CO2 menor do que média global das operações Heineken, a Cervejaria brasileira alcançou uma média de 6.8 Kg de gás carbônico para cada cem litros de cerveja produzidos. Outro resultado de destaque foi a economia de água de aproximadamente 600 milhões de litros, até 2013. Por meio de sua estratégia de sustentabilidade ‘Brewing a Better Future’, a cervejaria pretende reduzir em 25% o uso do recurso hídrico utilizado no processo produtivo da cerveja em até seis anos.
Alguns fatores como a busca de alternativas eco eficientes para a redução e a economia de energia contribuíram consistentemente na redução de emissão de CO2. Em 2012, por exemplo, por meio de ações diversas, o consumo total de energia específica e energia térmica foram reduzidos. Já em 2013, a Cervejaria investiu em projetos que permitem o uso de energia de fontes renováveis, em linha com os  investimentos globais da Heineken.
Para Karla Brandão, diretora de Relações Corporativas da Heineken Brasil, os números indicam que as metas de sustentabilidade vêm sendo atingidas com êxito. "Conquistamos resultados muito positivos nos últimos anos e isso nos motiva ainda mais para nos empenhar em nossos próximos passos e colaborar para que a Heineken seja a Cervejaria mais verde do mundo até 2020", frisa. a executiva.
No Brasil, destacaram-se projetos das cervejarias de Jacareí e Ponta Grossa, que diminuíram o consumo de água em 11,6% e 7,5%, respectivamente, em 2012.  Além disso, por meio de programas como o reúso da água, captação da chuva e reaproveitamento da água resultante do tratamento de efluentes, as unidades de Pacatuba e Araraquara deixaram de gastar 96 mil m³ de água.
Atualmente, na média mundial, a Heineken utiliza 4,2 hectolitros (hl) de água para produzir 1 hl de cerveja. O avanço é visível quando se constata que, em 2008, eram necessários 5,1 hl de água para fabricar o mesmo volume da bebida. A meta da Heineken é reduzir essa proporção para 3,9 hl de água em 2015 e 3,7 hl em 2020.
A executiva afirma que existem muitas razões que justificam a preocupação da Cervejaria com o uso responsável de recursos hídricos, a começar pelo fato de que a cerveja é constituída de 95% de água, que precisa ter alta qualidade – o que torna o líquido, portanto, o insumo mais valioso de uma cervejaria.
Análise feita na água da cerveja também monitora a saúde dos rios
Na Cervejaria de Jacareí (SP) é utilizado um programa de biomonitoramento inédito na América Latina, que usa organismos vivos para detectar toxinas presentes na água, proporcionando acompanhamento e resultados em tempo real.
A Heineken recorreu a um toxímetro desenvolvido por uma empresa alemã, a Moldaenke. Esse software foi instalado na estação de tratamento da Cervejaria e, por meio de imagens digitais, registra parâmetros de velocidade, comportamento e número de organismos vivos - minicrustáceos Daphnia Magna - presentes na água, o que resulta em níveis de toxicidade. Se esses níveis se elevarem, é disparado um alarme que interrompe a captação de água do Paraíba do Sul e, imediatamente, a Cetesb toma conhecimento da situação para verificar o que está causando o problema.
Antes da implantação dessa tecnologia, era aplicado um teste estático que levava até 72 horas para completar a análise. Além de assegurar a qualidade da água utilizada na produção da Cervejaria, o monitoramento contínuo se tornou uma importante ferramenta de controle da poluição do rio, com benefícios para toda a comunidade. Com base nos resultados obtidos em Jacareí, a intenção da Heineken é levar o toxímetro a todas as demais cervejarias do país que captam água de mananciais de superfície.
Iniciativas locais ganham prêmios renomados
Desde a sua chegada ao país, em maio de 2010, a Heineken Brasil atua em diversos projetos alinhados com os objetivos globais da companhia, que tem a sustentabilidade em seu DNA. Tais iniciativas fizeram a Heineken Brasil receber prêmios renomados como ‘Selo Sou Defensor do Rio Paraíba’, ‘Prêmio FIEC Desempenho Ambiental’ (Pacatuba) e Prêmio CBH-PS pela participação ativa no Comitê das Bacias Hidrográficas (Jacareí).
Os resultados conquistados até este ano são decorrentes das iniciativas do ‘Brewing a Better Future’, estratégia global de sustentabilidade da Heineken que já está em vigor nas sete cervejarias do país. Assim, a companhia vem investindo em tecnologias hídricas eficientes, coletando águas pluviais e instalando estações de tratamento de águas residuais. Além disso, empresa também atua em parceria com fornecedores agrícolas para minimizar o uso de recursos hídricos nas plantações.
Cervejaria prioriza preservação de recursos hídricos 
Baseada no diálogo contínuo com seus stakeholders e em tendências globais, o Brewing a Better Future centra-se em quatro áreas, em que a água ocupa posição de destaque: proteger os recursos hídricos, sustentabilidade do fornecimento, redução da emissão de CO2 e consumo responsável. Ao todo a estratégia conta com mais de 20 iniciativas que irão permear todos os processos da companhia gerando resultados positivos até o término do período de 10 anos.
O trabalho desenvolvido nessas áreas é monitorado permanentemente por um comitê global constituído de executivos da HEINEKEN e lideranças nos mercados em que a empresa está presente. No Brasil, foi criado em 2010 o Comitê de Sustentabilidade, que acompanha a incorporação das iniciativas globais ao modelo local de gestão.
Além do trabalho nas cervejarias, a Heineken Brasil participa das discussões relacionadas à escassez de água das regiões em que atua, sendo a única empresa de bebidas no Brasil a participar de todos os Comitês de Bacias Hidrográficas das localidades em que tem suas cervejarias.
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