Fornecedor De Borracha Para O Mercado De Filtros E Saneamento Inova Desenvolvendo Encontro De Clientes E Parceiros

Em suas futuras instalações, a empresa promove encontro sobre borracha para clientes e parceiros, e intensifica projetos de novos negócios



A ITEB - Indústria Técnica de Borrachas, com mais de 40 anos de mercado, fornecendo soluções e artefatos de borracha não se rendeu à crise econômica e política do país, e mantém o projeto de ampliação de novos negócios em suas futuras instalações em um terreno de dezesseis mil e quinhentos metros quadrados, na mesma rua, a cem metros do atual endereço, sede da empresa desde sua fundação em abril de 1973, além de inovar no seu relacionamento com clientes e parceiros.
O projeto gratuito aos participantes, tirado do papel na contramão do corte de investimentos e despesas das empresas, chamado de Encontro de Clientes ITEB, pretende aprofundar o assunto borracha, de forma didática, simples de fácil entendimento. 

A empresa
A ITEB é uma empresa de consultoria e soluções em borracha. Há 42 anos no mercado tem como foco a alta qualidade, performance, versatilidade, tecnologia, inovação, criatividade, envolvimento em cada projeto, através do relacionamento de parceria estabelecido com clientes, fornecedores e colaboradores. O compromisso e responsabilidade em atender mais de dezessete mercados ativos como: alimentício, automotivo, aviação, eletrônicos, energia, ferroviário, filtração, hidráulico, irrigação, manutenção, máquinas, equipamentos, mecânico, mineração, naval, petróleo e gás, saneamento e atualmente o mercado PET.
A empresa conta com uma fábrica de massas, ferramentaria e laboratórios próprios, o que assegura controle total sobre o processo produtivo, qualidade e alta performance frente a desenvolvimentos. 
Um dos novos projetos da empresa, é a aposta no setor PET, onde se prepara para lançar oficialmente a sua linha de brinquedos Toys4Dog.
No mercado de filtração, a empresa fornece peças de borracha para: filtros automotivos, ar, tratamento de água e efluentes e soluções customizadas de acordo com projetos e especificações dos clientes.
A ITEB tem compromisso com a responsabilidade empresarial, com base em seus valores e no tripé da sustentabilidade, que visa assegurar através de gestão profissional e austera a perpetuidade e o sucesso do negócio para contribuir com o desenvolvimento econômico, social e meio ambiente saudável.


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O encontro
O 1˚ Encontro de Clientes ITEB aborda a história da borracha, seus tipos e características, os processos de mistura, transformação, vulcanização e o controle de qualidade. Este ano, até o momento, foram três datas do evento, nos dias 21 de agosto 6 e 16 de outubro. O curso é ministrado por um parceiro de longa data da ITEB, o Prof. Luiz Emiliani Junior, diretor-presidente da empresa Modulus Consultoria e Treinamentos em Borracha, formado em Filosofia e Bacharel em Química com Atribuições Tecnológicas; atua há 38 anos como Palestrante e Consultor Técnico no Brasil e Exterior.
A revista Meio Filtrante participou do evento do dia 6 de outubro, uma data extra, para empresas participantes do Comitê da ABNT com o objetivo de atualizar normas diante da prática de mercado, segurança, e outros. "Participando de um encontro da Comissão da ABNT, sentimos que havia carência de conhecimento sobre borracha, foi onde propusemos esse encontro voltado ao segmento de saneamento. A borracha, em saneamento, é aplicada para vedação e limitação de vazão de água e efluentes. O composto, para essa vedação, deve ser formulado visando sua aplicação. Utilizar o elastômero correto e balancear a formula, é o básico para atender os requisitos da norma, fazendo assim, que a vida útil do artefato seja prolongada.", explica Gabriel Formagio Cortez, coordenador técnico comercial da ITEB.
No início do curso, Edgard Luiz Cortez, diretor-presidente da ITEB, deu boas vindas aos convidados, "É motivo de muito alegria a presença e confiança de todos em nos prestigiar para falarmos desse assunto que estou começando a aprender um pouquinho agora", brincou Edgard que nesse momento arrancou algumas risadas dos participantes. Seu Edgard, como é chamado pelos funcionários, antes de fundar a ITEB com sua esposa e sócia, Neide Maria Sene Cortez, construiu uma carreira de muito respeito nos anos cinquenta, por quase vinte anos, nas maiores empresas de borracha da época, como Firestone, Pirelli, Rubrasil (atual Freudenberg), Duplex e Parabor. "Todo aprendizado, experiência e planejamento foram a base para a criação da ITEB, com objetivo de que fosse técnica inclusive no nome e atender diversos segmentos", lembra orgulhoso Edgard.
Lucas Cortez Moura, gerente geral da companhia, expôs em seguida o objetivo do encontro e falou sobre a história da empresa, objetivos e novos desafios. "O projeto dos Encontros começou a ser desenvolvido há um ano e meio porque sentíamos a necessidade de, além da formação interna para os colaboradores, a extensão dos conhecimentos para clientes e parceiros. A questão da valorização da formação e parte técnica é um dos pilares da empresa desde sua fundação. As pessoas têm uma visão muito simplista da borracha, como se fosse uma commodity qualquer. O que propomos é tratar a borracha como solução e qualidade para cada aplicação em específico, afirma Lucas.
Antes dos encontros, a empresa sempre se desdobrou em dar informações corretas aos clientes no dia a dia. No site, agendas e materiais de divulgação da empresa, existem planilhas técnicas sobre os tipos de elastômetro, estrutura das normas e até mesmo a história da borracha "Existem vários aspectos que devem ser alinhados antes de indicar um tipo de borracha. Na correria do dia a dia, o cliente muitas vezes não está a par disso, porque ele tem uma solicitação via sistema, ou muitas vezes feitas diretamente pelo usuário de manutenção, qualidade, engenharia, que, apesar de ser um pessoal técnico, infelizmente tiveram e tem pouco acesso a informação, até mesmo academicamente falando", salienta Gabriel.
O curso realizado em agosto e no meio de outubro atendeu empresas do setor automobilístico, filtração, irrigação, máquinas e equipamentos; o saldo segundo a empresa foi muito positivo.
"Tivemos relatos de empresas que são compradoras há 30 anos e não tinham noção nenhuma sobre porque compravam determinado tipo de borracha", afirma Célia Procópio, do departamento de vendas da empresa.
Os clientes estão ligados à ITEB por meio de produtos ou serviços em borracha, mas entende que hoje as empresas precisam trocar a maior quantidade possível de informações e ser adaptáveis ao meio para inovar e seguir de maneira sustentável. "O conceito disso que estamos vivendo hoje (evento) é levar uma solução através de uma troca de conhecimento. A prática mostra que essa sintonia com nossos parceiros gera soluções eficazes, com valor agregado através de um comprometimento mútuo, muito mais simples do que se imagina, afirma Lucas.
De forma didática, o palestrante explica desde o início no descobrimento do Brasil em 1500 a extração do latéx, da Seringueira (Hevea brasiliensis) pelos índios. Os índios manipulavam aquele material e isso despertou curiosidade dos estudiosos e pesquisadores que levaram para a Europa para ser estudado um modo de utilização. Haviam limitações. Como criar um produto com aquele material se no inverno endurece e no verão amolece? Foi, então, que, em 1839 depois de muitas tentativas, Charles Goodyear, misturou enxofre ao material descobrindo assim a vulcanização - nascia assim a borracha com as propriedades que conhecemos hoje.
Os clientes da ITEB compram e usam o artefato de borracha, mas não têm noção do processo e tecnologia que há por trás. As empresas conhecem bem a área da aplicação do seu material, porém, não conhecem sobre a borracha em si. "A ideia é falar sobre a complexidade que é a borracha, mostrando o que a ITEB  faz, como se fabrica uma borracha, como ela funciona, por que do uso de um tipo e não outro, quais suas diferenças e como controlamos a qualidade. Por exemplo, usamos pneus, mas as pessoas não têm ideia de como é feito o pneu. No curso, temos um filme a esse respeito, além dos clientes aprenderem como diferenciar os tipos de borrachas para cada tipo de situação, destaca Luiz.
Os participantes são provocados durante o curso a expor suas dúvidas e realmente eles acabam citando que desconheciam a origem de problemas que tinham com seus produtos."Nosso objetivo é servir o cliente e levar para ele não uma peça de borracha, mas uma solução. E atrás dessa solução, há toda uma equipe de trabalho e know-how técnico da ITEB, ou seja, nós estudamos o problema como uma oportunidade, e não simplesmente vendemos uma peça" ressalta Gabriel.
Quanto às normas, o consultor técnico diz que o correto é a borracha ter especificação para as aplicações, mas, muitas vezes, não existe  norma. "Aí temos que procurar junto ao cliente e descobrir como a borracha vai trabalhar, a que temperatura, o que vai passar, se é esgoto ou água, ou outro produto, tem que ser feito todo o mapeamento para atender a expectativa do cliente", adverte. O consultor cita que o trabalho com borracha segue as normas ABNT NBR (brasileira), ASTM (norte-americana), e específicas, como a DIN (alemã) e a JIS K (japonesa), entre outras.
A importância das empresas aprenderem sobre a utilização da  borracha em seus negócios envolve tecnologia, economia e menos desperdício. Em saneamento por exemplo, com a crise hídrica sem precedentes nos últimos oitenta anos, uma borracha mal dimensionada, falta de manutenção preventiva, pode significar interrupções e desperdícios.


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Dicas sobre borracha
1.
Tanto os Elastômeros como seus derivados devem ser isentos de umidade, pois isto pode gerar bolhas no artefato final.
2. As borrachas são comercializadas em sua grande maioria em fardos, estes chegam desta forma aos transformadores para fabricação dos artefatos, como é o caso da ITEB.
3. Cada borracha tem suas características e aplicações específicas. Portanto a melhor borracha vai ser aquela que atende a especificação em questão.
Na área de saneamento não é diferente. Dependendo dos tipos de fluidos que entrarão em contato com o artefato (esgoto, óleo, água, entre outros), e da temperatura de trabalho, fazemos o estudo de qual Elastômero melhor atende a cada solicitação.
4. Normalmente o custo de um composto de borracha e consequentemente de seu artefato, é diretamente proporcional ao custo do Elastômero utilizado.
5. Em alguns mercados os termoplásticos concorrem com a borracha, a qual é termofixa e por este motivo mais difícil de ser reciclada. A borracha por sua vez tem características físico-químicas únicas, por esta razão continua insubstituível na maioria das aplicações.   
6. Duas das mais importantes e mais utilizadas borrachas, são a borracha Natural (proveniente da seringueira) e o SBR (borracha sintética). Apesar de serem quimicamente diferentes, suas características e aplicações são similares. Portanto na eventual falta de uma delas, a outra passa a ser a mais recomendada.
7. Normalmente quanto maior o peso específico de um artefato de borracha, piores serão suas propriedades físicas.
8. A Borracha Natural é uma das borrachas que tem menor resistência ao calor. Seus artefatos quando em uso não são recomendados para temperatura acima de 70˚ C. Isto também vale para o SBR e o BR.




Fornecedor De Borracha Para O Mercado De Filtros E Saneamento Inova Desenvolvendo Encontro De Clientes E Parceiros Pesquisas para recuperar a borracha
A borracha é difícil de se decompor, sua vida é muito longa. "O pneu é o vilão por ser um volume muito grande de borracha. Depois que o pneu não serve mais, o que fazer com ele? São realizadas pesquisas  sobre como recuperar o pneu e eu faço parte delas", diz Emiliani Júnior. Segundo ele, boa parte dos pneus usados tem como destino empresas mineradoras, onde simplesmente, é queimado nos fornos de mineração. "Uma parte é recuperada e usada em próprio artefato de borracha, por exemplo em pisos de borracha e cones que não têm uma especificação muito técnica, chamamos de regenerado de borracha. Mas ainda é muito pouco. A ideia hoje é tentar fazer a desvulcanização, que é a borracha voltar ao que era, para o material ser reutilizável".
A maioria dos grandes fabricantes de borracha geram e fazem descarte seletivo encaminhando para uma empresa que tem licença para fazer a destinação correta.
A ITEB é parceira da Modulus em desenvolvimento de soluções para uso de regenerado, recuperação da borracha e desvulcanização.
"Fazemos uso de regenerado do nosso processo produtivo, onde temos total controle e garantimos a qualidade para determinadas aplicações, que não dispõem de norma, ou exigências técnicas. Outro compromisso é uma formulação adequada para que o item perdure por mais tempo e não haja necessidade de constantes reposições. Quando a formulação é bem dimensionada com matérias-primas, insumos, mistura e processo produtivo de qualidade a durabilidade é muito maior", ressalta Lucas.

A opinião dos participantes
Estavam presentes no Encontro do dia 6 de outubro representantes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Saint-Gobain Canalização, empresa de soluções para sistemas de água, e o Cientec, uma fundação pública, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul, estas participantes do Comitê da ABNT.
Para Raimunda Maria Pires, da Sanepar, o Encontro realizado pela ITEB é um primeiro passo para entender mais sobre o que é a borracha, como percebê-la e avaliá-la, qual seu tempo de duração, o motivo de usar um tipo de elastômero e não o outro. "Nós não conhecemos praticamente nada sobre tecnologia da borracha, é como se estivéssemos na cartilha do bê-á-bá, e neste Encontro queremos ir a fundo sobre o tema.", explica. O objetivo, segundo ela, é junto ao Comitê da ABNT, fazer uma norma que consiga abranger diversas aplicações. "As normas serão feitas com uma base técnica muito boa. Nós vamos utilizar o anexo que fizemos sobre a borracha, e adequar os conhecimentos adquiridos e desenvolver uma norma para todos os materiais. Hoje elas estão muito simplistas e a única que está melhor é a que fizemos para PVC", conta Raimunda.  


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Flávio Barth, engenheiro de projetos, da Corsan, empresa que trabalha há muito tempo com vedações. "Revisamos a norma e a ideia de vir ao Encontro é para nivelar os conhecimentos das empresas para que possamos exigir a qualidade dos fornecedores. A ITEB, por exemplo, fornece anel para um cliente dela que é nosso também", explica. Segundo ele, um anel está na cadeia dos materiais porque é um acessório muito importante que nos tubos permite a vedação e garante a estanqueidade do projeto para não ter vazamento.


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O objetivo de Marcelo Moreira de Mesquita e Claudio Henrique Ayres, da Saint-Gobain, é  utilizar a borracha nas vedações nos tubos da empresa. "Essa iniciativa foi muito importante porque com o que o palestrante disse é possível fazer uma avaliação fantástica da borracha", destacam.


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Na opinião de Paulo Afonso Marques, da divisão de suprimentos da engenharia de materiais da Copasa, este encontro foi muito importante porque ocorreu exatamente no momento que as companhias de saneamento começam a revisar uma norma sobre anéis de borracha. "Estamos discutindo aplicação, se é para água ou esgoto, tipos de borrachas, resistência quanto à aplicação e outros ensaios. Para a Copasa, soma aos ensaios que já realizamos, maior garantia do produto e reforça que, ao trabalharmos dentro das normas da ABNT, teremos maior controle sobre os vários fabricantes existentes no território nacional", conta. Marques destaca, de tudo que foi informado no Encontro, os tipos de borrachas, aplicação, resistência e principalmente que existem ensaios que podem ser realizados tanto na matéria - prima, quanto após a misturas do composto formulado, e que a borracha tem vida e prazo de validade. "O aprendizado que fica é que devemos cada vez mais trabalhar obedecendo às normas técnicas e principalmente homologando tanto os fabricantes que utilizam a borracha em seus produtos, quanto os fabricantes delas. Desta forma, as companhias de saneamento e consumidores em geral terão maior garantia de aplicação dos materiais nas redes, centrais de operação e fatalmente menores índices de retrabalho. O diferencial foi saber que há empresas que estão sempre em busca do aperfeiçoamento, desenvolvendo novas tecnologias, preocupadas com os consumidores e procurando atendê-los cada vez melhor. Isso é parceria, pois consumidores e fabricantes têm que trabalhar juntos, principalmente neste momento de crise que o nosso país atravessa", enfatiza.


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Dados de mercado

Segundo a Pesquisa Industrial Anual (Pia) do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística o mercado de borrachas obteve um faturamento de cerca de 6,8 bilhões de reais em 2012.

 


A revista Meio Filtrante levantou algumas questões ao consultor Emiliani Júnior sobre elastômeros, o qual respondeu prontamente:

É possível mesclar tipos de borrachas diferentes?
Sim, é possível desde que elas sejam compatíveis entre si . Normalmente fazemos estas blendas com o objetivo de atribuir alguma propriedade específica para um elastômero através da presença do outro.  
Por exemplo: misturar o Neoprene em uma Nitrílica com o objetivo de melhorar a resistência ao Ozônio, característica que a Nitrílica não  atende.

Qual a função do Negro de Fumo na borracha?
Após determinarmos o melhor Elastômero a ser utilizado, passamos então para os insumos que farão parte da mistura, dentre eles estão  ativadores e agentes de cura, aceleradores, antidegradantes, plastificantes, cargas e outros.
Dentre as cargas, destacamos o Negro de Fumo que é classificado como carga reforçante, ou seja, ele atribui para a borracha propriedades físicas que ela não alcançaria sem ele.
Existe um conceito equivocado de que o Negro de Fumo entra na borracha só com objetivo de deixa-la negra. Na verdade isto é só uma consequência de sua cor, pois o objetivo principal é o reforço para o artefato final.
No caso de peças coloridas (não negras), utilizamos outros tipos de cargas brancas como a sílica , caulim , carbonato de cálcio e entre outros.


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Como é feito o controle de qualidade em um composto de borracha?
Um dos equipamentos mais importantes para o controle de qualidade de um composto de borracha é o Reômetro.
Ao mesmo tempo que ele vulcaniza o composto de borracha ele determina a variação de força em um intervalo de tempo de forma que podemos prever o comportamento deste composto na produção.
Por ser um teste rápido, os compostos são 100% ensaiados, dando garantia que os processos anteriores mantem repetibilidade, atribuindo assim garantia no processo.
Visite o site da ITEB: www.ITEB.com.br para mais informações, dados técnicos e downloads de tabelas e normas. Deixe uma mensagem no fale conosco com o Título – ITEB na Meio Filtrante; Concorra a uma das 4 vagas disponíveis para nossos leitores no próximo Encontro.

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