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Danfoss apresenta novo presidente para América Latina
Julio Molinari assume o desafio de garantir o alinhamento das atividades regionais e divisionais e estabelecer o contato direto com os principais clientes da Danfoss na região.
Julio Molinari foi nomeado Presidente da Danfoss na América Latina. A posição presidencial foi criada para reforçar a marca na região, com foco especial para o Brasil, uma região de crescimento para a Danfoss, líder mundial em desenvolvimento e fabricação de controles eletromecânicos e eletrônicos, e soluções de sistemas para as indústrias de Mercadorefrigeração, ar condicionado e aquecimento.
Como Presidente da Danfoss na América Latina, Julio Molinari garantirá o alinhamento das atividades regionais e divisionais e uma abordagem direta com os principais clientes. Molinari vai liderar a equipe de gestão da América Latina, composta por representantes das divisões de Refrigeration Controls, Commercial Compressors, Power Electronics, Heating Solutions e Global Services.
O executivo iniciou seu trabalho na Danfoss na Argentina em 1993 e desde então atuou pela empresa em diversos países. Por dois anos, ele liderou os negócios de Refrigeração e Ar Condicionado na América Latina, apoiando o crescimento da Danfoss na região e garantindo resultados bastante satisfatórios para a divisão de Refrigeração.
Desde 2010, Julio Molinari ocupava a posição de Gerente Geral para o Oriente Médio, responsável pelas divisões da Danfoss naquela região. Como chefe de todo o desenvolvimento organizacional e comercial na região, usou suas habilidades de liderança para contribuir amplamente com a Danfoss no Oriente Médio.
Molinari é formado em Administração de Empresas e Marketing pela Faculdade de Ciências Econômicas de Buenos Aires, Argentina. Ele está baseado em São Paulo e se reportará ao presidente do Conselho Administrativo da América Latina.






Supply Service dá a resíduo oleoso uma nova oportunidade

Situada no coração da mata atlântica, Supply Service recicla detritos oleosos há mais de 20 anos.
Descartar no solo, ou em cursos d’água, uma tonelada por dia de óleo lubrificante equivale ao esgoto doméstico de cerca de 40 mil habitantes, o que corresponderia à população de uma cidade como Barra Bonita (SP). Por isso, a reciclagem desta substância ganha cada vez mais espaço no contexto da conservação ambiental.
Os óleos lubrificantes estão entre os poucos derivados de petróleo que não são totalmente consumidos durante o uso e, por isso, é possível reaproveitar e dar a este produto uma ‘nova chance’. Além disso, são produtos considerados perigosos e podem representar grande risco à saúde.
A preocupação em como manter uma cadeia limpa e sustentável deu origem à Supply Service, empresa pioneira que há mais de 20 anos luta para preservar o meio ambiente através da coleta seletiva e responsável, devolvendo ao mercado na forma um produto reutilizável, através de processos 100% limpos.
De acordo com o diretor da Supply Service, David Siqueira de Andrade, a resolução do CONAMA 362/05 é clara ao enfatizar que ‘é proibida, em todo território nacional, a destinação de óleos lubrificantes minerais usados ou contaminados para outros fins que não o refino’. "O problema é que existem inúmeras indústrias, postos de combustíveis e concessionárias no Brasil que ainda não estão seguindo rigorosamente o que determina a lei", enfatiza.
O descarte do óleo utilizado no processo industrial, bem como do óleo usado por veículos automotivos, é altamente poluente e nocivo à natureza: se despejado diretamente nos rios e cursos d´água, prejudica a oxigenação da água, tornando-a imprópria ao consumo; se jogado ao solo, o óleo impermeabiliza-o, favorecendo enchentes.
Para eliminar esse risco, a Supply Service realiza os serviços de coleta dos resíduos em caminhão exclusivo e próprio para esse tipo de transporte; destinação correta para embalagens plásticas e metálicas; tratamento e descarte de efluentes industriais; reciclagem e rerrefino de lubrificantes usados; decomposição dos resíduos através de processo físico-químico; emissão de relatórios e laudos detalhados, entre outros.
David Siqueira reforça que desde a concepção da empresa, o Brasil evoluiu muito na questão de preservação ambiental. "Criamos a empresa quando o tema ainda não era recorrente ou importante para o mercado. Porém, as exigências de preservação colocaram o meio ambiente na pauta das organizações". A ampliação e investimentos da empresa, tanto em novas fábricas quanto no desenvolvimento e aquisição de tecnologias e equipamentos são reflexo desse novo panorama.
A empresa também oferece às indústrias uma gama completa de diferenciais como descarte de emulsões e soluções de corte usadas, descarte de borras oleosas, EPI´s usados, panos, resíduos contaminados com óleo, descarte de filtros de óleo usados, embalagens plásticas de óleo, entre outros.
Para realizar o serviço com excelência, a empresa conta com uma frota de 80 veículos totalmente equipados para atender a demanda. Além disso, o laboratório possui equipamentos de avançada tecnologia, está apto a realizar análises e ensaios necessários para garantir o controle de produção, a qualidade dos produtos reciclados e o controle da água e dos resíduos processados.






SunEdison e CAP assinam contrato para construção de usina solar fotovoltaica no Chile

Projeto, previsto para o final de 2013, confirma a liderança da SunEdison como produtora de energia solar no Chile e em toda a América Latina. Expectativa é de que seja a maior usina solar da América Latina.
A SunEdison,  líder mundial em serviços de energia solar e subsidiária da MEMC Electronic Materials, Inc. (NYSE:WFR), assinou um contrato com o grupo chileno de metalurgia e mineração, CAP, para a construção do que se espera ser a maior usina solar fotovoltaica da América Latina e uma das maiores do mundo. A usina é projetada para ter uma capacidade instalada de 100MW (DC) e ficará localizada no Deserto do Atacama, Chile. Estima-se que a usina produzirá cerca de 15% da demanda energética do grupo de mineração. O CAP é o maior grupo minerador do Chile, produtor de minério de ferro, aço e processamento de aço.
Pacho Pérez, gerente geral da SunEdison para a região EMEA, América Latina e Norte da Ásia diz que "estamos muito satisfeitos em acrescentar o grupo CAP ao nosso portfólio de clientes. Trabalhamos para entregar uma solução inovadora para eles, projetada para reduzir seus custos e  obter  até 15% de seu abastecimento de eletricidade a partir de energia limpa". Pérez acrescentou ainda que "esta iniciativa consolida nossa posição de liderança como produtora de energia solar no Chile e em toda a América Latina".
De acordo com Jaime Charles, CEO do grupo CAP, "este contrato serve para reafirmar o compromisso da CAP com a inovação e o desenvolvimento sustentável do Chile, usando tecnologia de última geração para alcançar os objetivos de energia renovável estabelecidos pelo Governo chileno. O histórico da SunEdison e seu comprometimento com projetos de longo prazo foram fatores fundamentais na escolha  da empresa como nossa parceira para esta iniciativa".
A usina será construída com o uso da tecnologia da SunEdison. Serão instalados mais de 300.000 módulos de silicone monocristalino da Silvantis™,  feitos de material não tóxico e não poluente que pode ser reciclado ao final de sua vida útil, com  "trackers" solares projetados  pela SunEdison, e que serão produzidos com aço fabricado pela CAP.
Uma vez concluído, o projeto será gerenciado pelo Centro de Operações Renováveis da SunEdison (ROC). Com unidades em Belmont, Califórnia, Madri - Espanha e em Chennai - Índia, o ROC fornece serviços de gestão e monitoramento em tempo integral a um portfólio global de instalações de painéis em telhados e plantas de utilidade, incluindo aqueles de propriedade e operados pela SunEdison e por terceiros. Os serviços de gestão de recursos do ROC são estruturados para ajudar os produtores de energia a alcançarem o máximo retorno do investimento através da  maximização da eficiência da usina.
A SunEdison foi classificada como uma das líderes no fornecimento de energia solar em 2012. Até setembro de 2012, a empresa já havia interconectado mais de 850MW de energia solar em todo o mundo, e possui a combinação única de inovação na cadeia produtiva, o desenvolvimento de produto e a gestão contínua de serviços  e ativos. A SunEdison opera na América Latina desde 2010 com escritórios  no Chile, Brasil e México.
Durante o primeiro ano de operações, a expectativa é de que a usina possa gerar 270GWh de energia limpa, evitando a emissão de mais de 135.000 toneladas de CO2/ano na atmosfera, o que equivale à retirada de mais de 30.000 automóveis de circulação.






Nova Opersan desenvolve sistema BOT (Build-Operate-Transfer) para mineradora
A recém criada Nova Opersan, associação entre as empresas, Enasa, Opersan e P2 Brasil e a aquisição das empresas Brasquip Ambiental e GT Ambiental, acaba de entregar mais um projeto em cinco unidades de uma mineradora em Minas Gerais. O projeto desenvolvido pela Nova Opersan é desenvolvido no sistema BOT (Build-Operate-Transfer) e contempla quatro sistemas de Tratamento de Efluentes Oleosos e seis Sistemas de Tratamento de Efluentes Domésticos/Sanitários proporcionando ao cliente atender as especificações das políticas ambientais além de facilitar a gestão dos efluentes, já que com a implantação a mineradora não precisará mais de transportes do esgoto a ser tratado, podendo o mesmo ser tratado no local das instalações.
Entre os serviços fornecidos pela Nova Opersan, destaque para o Mercadotratamento de efluentes perigosos e as estações de tratamento nas modalidades BOT (Build-Operate-Transfer), BOO (Build-Own-Operate), tratamento off-site e análise laboratorial.
O presidente da Nova Opersan, Sérgio Werneck Filho, disse: "Nosso diferencial é que fechamos o ciclo: projetamos, construímos, operamos e mantemos o ativo até a sua transferência. O cliente não tem nenhum trabalho e paga de acordo com o volume que tratamos ou por um valor limite pré-estabelecido em contrato".
A Nova Opersan nasceu em junho de 2012, com cerca de 130 funcionários, com sede em São Paulo e filiais em Jundiaí, Jandira, Itapira e Mariana (MG) e possui certificação ISO 14001 e ISO 17025.


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