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EDP assina ordem de serviço para construção da Subestação Ibiraçu

Empresa obteve licença ambiental e agora vai construir nova subestação que eleva a capacidade do sistema energético local


A EDP recebeu na tarde do dia 22 de abril (quinta-feira), a licença ambiental e assinou a ordem de serviço para a construção da Subestação Ibiraçu, no Norte do Estado. A cerimônia, que seguiu todos os protocolos sanitários vigentes de combate à Covid-19, foi realizada na Prefeitura de Ibiraçu, contou com a presença do prefeito do município, Diego Krentz, e do diretor da EDP, Fernando Saliba.

O empreendimento, que beneficiará 21 mil habitantes dos municípios de Ibiraçu, João Neiva, Fundão e Aracruz, contará com um investimento da ordem de R$ 5 milhões e proporcionará a geração de 100 postos de trabalho diretos e indiretos durante as obras. A subestação será erguida em uma área de 2,5 mil metros quadrados e está prevista para entrar em operação em 07 meses.

A nova subestação eleva a capacidade do sistema energético e foi planejada para ampliar a capacidade de abastecimento de energia e assegurar o crescimento econômico local.

A construção, ampliação e modernização de subestações e linhas de distribuição são fundamentais para suportar o aumento da demanda e assegurar o crescimento econômico do Estado, garantindo o atendimento ao mercado, reforçando a confiabilidade e a melhoria da qualidade do fornecimento de energia dentro de elevadas condições técnicas e de segurança — informa Fernando Saliba, acrescentando que a Subestação Ibiraçu somará as outras 97 subestações que compõem a rede de distribuição da EDP.

A subestação contará com dois níveis de tensão (69/13,8 kV), um transformador de 6,7 MVA distribuídos em dois alimentadores de média tensão, trazendo maior confiabilidade e qualidade. A operação da subestação será telecomandada via Centro de Operação Integrado (COI). Totalmente digitalizadas, as unidades possuem sistemas de supervisão, comando, controle e proteção. Além disso, contam com vídeo-monitoramento para segurança, o que também permite aos operadores do COI visualizarem, de forma remota, as operações e serviços realizados nos equipamentos de alta tensão.

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