Tecfil amplia suas ações de inclusão e adota o software Hand Talk
Assessoria de Imprensa -
Iniciativa torna a página eletrônica acessível para mais de 22 milhões de brasileiros que possuem alguma deficiência auditiva ou visual
Em mais uma iniciativa pioneira no setor de filtros automotivos, a Tecfil ampliou suas ações de inclusão e adotou o software Hand Talk, cujas ferramentas tornam o site da companhia acessível para mais de 22 milhões de brasileiros que possuem alguma deficiência auditiva ou visual, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No caso dos deficientes auditivos, um tradutor automático é capaz de reconhecer textos e interpretá-los, em tempo real, para Libras, a Língua Brasileira de Sinais. O serviço traduz o conteúdo por meio de uma avatar chamada Maya. Já para os deficientes visuais, o leitor de site - disponível para computadores desktop - realiza a conversão de textos em áudio, permitindo que o usuário ouça os conteúdos da página.
"Esta iniciativa soma-se a outras ações de inclusão promovidas pela Tecfil. Queremos ajudar a quebrar barreiras e contribuir com a acessibilidade digital de pessoas com deficiência, proporcionando mais autonomia para elas buscarem informações", afirma Plinio Fazol, gerente de Marketing e Novos Produtos da Tecfil.
Para ativar as ferramentas basta acionar os símbolos localizados no lado direito da página do site. Depois é só direcionar o mouse sobre o conteúdo. Com estas funcionalidades, a Tecfil se enquadra à Lei Brasileira de Inclusão (Lei º 13.146/2015), que determina, entre outras coisas, que websites devam oferecer algum tipo de acessibilidade para os usuários.
A gerente de Recursos Humanos da Tecfil, Ana Paula de Oliveira, acrescenta que o quadro de colaboradores com necessidades especiais da Tecfil retrata o respeito à diversidade dentro da empresa. "Atualmente 5% dos colaboradores possuem alguma deficiência", conta.
Este trabalho de inclusão teve início em 2011, a partir de um mapeamento que identificou quais postos de trabalho poderiam receber profissionais com algum tipo de deficiência, levando em consideração também as adaptações na estrutura da empresa. "Nossa preocupação em inserir estes profissionais no mercado de trabalho vai além do simples preenchimento da cota determinado por lei", afirma.
Atualmente, a Tecfil promove cursos de aprimoramento profissional ministrados em Libras e possui um intérprete para participar de eventos e reuniões departamentais. Além disso, oferece cursos de Libras para colaboradores sem deficiência que têm interesse em aprender uma nova forma de comunicação.
"Queremos que todos se sintam efetivamente membros da organização", conclui Ana Paula.