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VI Seminário Nacional de Energias Renováveis e Eficiência Energética

Brasil precisa ser mais agressivo na busca de eficiência energética


Com apoio de várias entidades técnicas, profissionais e empresariais, será realizado no próximo dia 25 de novembro, em modo online, o VI Seminário Nacional de Energias Renováveis e Eficiência Energética. O objetivo é debater tecnologias, soluções e experiências que possibilitem o uso mais racional da energia disponível, além do papel reservado às novas fontes renováveis e limpas na matriz energética do País.

As térmicas têm sido a única opção do País para enfrentar a ameaça de racionamento gerada pela crise hídrica que tem impacto direto na geração de energia do País, cuja matriz elétrica ainda depende em mais de 60% de usinas hidrelétricas. E a tendencia é que o problema continue, até que o País consiga suprir com outras fontes limpas e eficientes a perda da capacidade hidrelétrica.

Outra prioridade inadiável é incluir a eficiência energética de forma contínua em seu planejamento, para evitar futuras crises energéticas.              O tema está no centro dos debates do Seminário realizado pela CASA VIVA, empresa especializada na promoção e organização de eventos nas áreas de energia e ambiental. O evento já conta om apoio da ABIMAQ, ABESCO, ANACE, ABEEÓLICA, ABSOLAR, FEBRAE, IEMA, ABGD (Geração Distribuída), ABRAGEL, ABRATE e ABS.

Ficha caiu

Em meio a mais grave crise hídrica dos últimos 91 anos, com a possiblidade de racionamento batendo às portas dos brasileiros, a "ficha caiu" para a questão do aquecimento global e das mudanças climáticas, que vêm provocando fenômenos climáticos extremos em todo o planeta. Ao lado de fontes de energia de base e firme que possam complementar a geração hidrelétrica de forma sustentável, o País não pode mais prescindir de nenhuma alternativa para ampliar a geração de energia limpa e buscar melhores índices de eficiência energética em todos os setores da economia de forma mais agressiva.

A tendência mundial aponta para investimentos em fontes renováveis e nuclear, como recomenda a própria Agência Internacional de Energia, que chega a defender medidas extremas para conter a escalada do aquecimento global, como o investimento "zero" em combustíveis fósseis.

O Brasil acordou para a questão nuclear e vem implementando medidas concretas para impulsionar seu Programa como opção. Mas essa alternativa que demanda longo prazo não basta, é preciso investir na geração solar, eólica, biomassa, biogás, hidrogênio etc., cujos índices de produção e consumo vem crescendo e ganhando espaço no País.

Indicadores

Privilegiado nesse ponto de vista, no Brasil as fontes renováveis de energia alcançaram uma demanda de 46,1% de participação na Matriz Energética, um aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao indicador de 2018, segundo o Ministério de Minas e Energia. As fontes de energia renováveis incluem a hidráulica, a eólica, a solar e a bioenergia. O indicador brasileiro representa três vezes o mundial. A energia solar cresceu 92% e a eólica, 15,5%, fontes que, somadas, contribuíram com 50% do aumento da participação das renováveis na matriz.

Inscrições abertas em www.eventoscasaviva.com.br

Mais informações no Site e através do e-mail energiasrenovaveis021@gmail.com e contato@eventoscasaviva.com.br. E também pelos telefones(21) 33013208 / 99699-1954

 

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