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Clientes do Inter geram apenas 9,5% das emissões de carbono

Pioneira nas contas digitais, instituição reafirma sua ecoeficiência enquanto líderes mundiais debatem sobre clima na COP26, na Escócia


Clientes do Inter geram apenas 9,5% das emissões de carbono quando comparados com os clientes de bancos que usam agências físicas. Isto reforça o compromisso da empresa com a agenda ESG, que trata de aspectos ambientais, sociais e de governança corporativa, e que é protagonista nos debates na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), que acontece em Glasgow, na Escócia.
 

Líderes mundiais de mais de 70 países presentes no evento discutem a adoção de ações de menor impacto ambiental, para aumentar a ecoeficiência do planeta a partir de um modelo de baixo carbono. A premissa hoje em debate é protagonista no Inter, que foi fundado em 1994 e revolucionou o sistema bancário em 2015, com o lançamento da primeira conta 100% digital e gratuita do Brasil.
 

"O Inter nasceu ESG e essa é uma pauta que está na nossa essência. Nosso modelo de negócio digital, sem a presença de agências físicas, com serviços gratuitos, nos permite realizar a inclusão financeira de milhares de pessoas. Além disso, nos possibilita reduzir intermediários e ter um consumo de recursos ambientais consideravelmente menor em relação aos players tradicionais de mercado", afirma João Vitor Menin, CEO do Inter.
 

Os dados que comprovam a ecoeficiência em carbono do Inter são relativos ao ano passado e já estão disponíveis no Inventário de Emissões Atmosféricas de 2020 , disponibilizado no Registro Público de Emissões do GHG Protocol. Foram emitidas 1.098 toneladas de carbono equivalente pela empresa, 30% menos do que em 2019, incluindo Escopo 1, 2 e três categorias do Escopo 3.
 

O detalhamento dos dados mostra que o Inter emitiu 129,1 toneladas de CO2 a cada milhão de clientes, o que representa apenas 9,5% das 1.356,5 toneladas médias de dióxido de carbono produzidas pelos modelos não digitais. O consumo de energia é de 0,30 GWh por milhão de clientes, o que corresponde a apenas 3,4% em relação aos 8,8 GWh médios usados pelos players que possuem agências. O consumo de água é outro ponto que diferencia a instituição: enquanto o Inter consome 0,24mil metros cúbicos por milhão de clientes, os bancos tradicionais gastam 19,9 mil m3.

"Para atender um cliente, o Inter consome 98,8% menos água, emite 90,5% menos carbono, gasta 96,6% menos energia, do que os bancos tradicionais. Com isso, nossa operação se destaca por sua ecoeficiência, em um negócio que consegue alinhar interesses privados aos interesses globais, ao mesmo tempo que ganha escala e impacta positivamente a sociedade, especialmente pela oferta inclusiva de nossa plataforma digital", acrescenta Menin.

No último trimestre, o Inter reforçou o seu compromisso ambiental ao anunciar a sua entrada no Índice Carbono Eficiente (ICO2), uma ferramenta desenvolvida pela B3 em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2010. O ICO2 é composto por ações das companhias participantes do IBrX100 (o índice dos 100 ativos mais negociados e mais representativos do mercado de ações brasileiro) que adotaram práticas transparentes com relação a suas emissões de gases de efeito estufa. O objetivo é destacar as empresas comprometidas com a pauta das mudanças climáticas.
 

 

 

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