Publicidade

Cummins aumenta suas raízes por meio da participação em projetos de responsabilidade corporativa

Cummins chegou ao Brasil em 1971 e, desde então, tem feito na região muito mais do que motores para veículos pesados que a consagraram no mercado regional


A Cummins chegou ao Brasil em 1971 e, desde então, tem feito na região muito mais do que motores para veículos pesados que a consagraram no mercado regional. A empresa também tratou de aumentar suas raízes no País por meio da participação ativa em projetos de responsabilidade corporativa, algo que faz parte de uma estratégia global que remonta à época de criação da companhia.

“Enquanto alguns ainda argumentam que as empresas não têm responsabilidade social, acreditamos que nossa sobrevivência no longo prazo depende da cidadania responsável em nossas comunidades e na sociedade, assim como de um desempenho tecnológico, financeiro e produtivo responsável”, disse certa vez Joseph Irwin Miller, ex-CEO da Cummins, a respeito do papel social que as empresas deveriam ter em suas operações globais.

Aqui no país, de 1987 até hoje a companhia acumula o apoio a diversos projetos sociais. Tudo começou com parceria com a instituição filantrópica Bezerra de Menezes. Na sequência, em 1990, a empresa iniciou trabalho social com a escola Victor Civita, localizada em Guarulhos (SP), mesmo município onde está instalada a sua principal fábrica na América do Sul.

“Este tipo de trabalho é algo que está conectado com a história da Cummins, que criou um legado refletindo as demandas atuais do ESG”, disse Soraia Senhorini Franco, gerente regional de responsabilidade corporativa para a América do Sul desde 2011, quando foi criado o cargo na empresa. Naquele momento, percebeu-se maior integração das ações sociais com os negócios.

Foco em educação, meio ambiente e igualdade de oportunidades

Globalmente, a Cummins trabalha com três focos de responsabilidade corporativa: educação, meio ambiente e igualdade de oportunidades, sempre envolvendo seus funcionários para apoiar o desenvolvimento de projetos em prol das comunidades.
Um dos marcos desse trabalho é construção da escola estadual Victor Civita pela Cummins em 1990 e a completa reforma em 2018, triplicando a área construída, promovendo a melhoria do ambiente para o desenvolvimento escolar dos estudantes dessa comunidade.

Já na área de formação técnica, o Formare, criado em 2013, em parceria com a Fundação Iochpe foi outro marco. Neste programa a Cummins atua na formação técnica de jovens, disponibilizando profissionais voluntários para atuarem como educadores, ministrando 100% das disciplinas em aulas dentro da empresa. De acordo com Soraia Senhorini Franco, hoje 30% do quadro de funcionários da Cummins está engajado nas atividades do Formare.

Outro grande projeto que a Cummins lidera nesta área é o TEC, Educação Técnica para as Comunidades. Realizado no Rio de Janeiro (RJ) em parceria com a Schneider Electric e com a Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), o projeto inclui a instalação de novos laboratórios de geradores, motores, computadores, instrumentos de medição, bancadas elétricas, além de suplementação do currículo técnico e treinamento de professores para auxiliar os estudantes nos estudos técnicos.

Diversas são as iniciativas ligadas ao meio ambiente, como o Óleo do Bem, relacionado à coleta de óleo de cozinha realizada pelos funcionários nas dependências da empresa; plantio de árvores pelo programa Ilhas Verdes, em parceria com a Prefeitura de Guarulhos, com a finalidade de reduzir a temperatura em áreas denominadas como zonas de calor.

Mais recentemente, foi lançado um programa Global, o “Cummins Water Works”, que se concentra em fazer parte de uma ação coletiva para resolver a crescente crise global da água que aflige as comunidades, com efeitos negativos diretos na saúde, educação, igualdade de gênero e no crescimento de economias inteiras.

No Brasil, a The Nature Conservancy e a Water.org são parceiras da Cummins no desenvolvimento de ações no combate à crise hídrica.

No campo igualdade de oportunidades, a empresa encampou aqui no Brasil o projeto global da Cummins, o Cummins Powers Women, que visa empoderar mulheres e meninas. “Fizemos parcerias com ONGs especialistas no tema e o nosso objetivo é treinar e fortalecer lideranças femininas nas nossas comunidades”, contou Soraia Senhorini Franco, da Cummins.

Em tempos de pandemia

Desde o início da pandemia de coronavirus em 2020, os voluntários buscaram por projetos com foco nas questões de fome e proteção das comunidades onde a Cummins está presente. A distribuição de cerca de 96 toneladas de alimentos para as entidades parceiras da Cummins foi uma delas.

Outra iniciativa foi a doação de 1,5 milhão de máscaras de proteção individual produzidas no México, utilizando elemento filtrante NanoNet, o mesmo usado para a fabricação de filtro de ar da Cummins.

A adesão ao Movimento Unidos pela Vacina, idealizado pelo Grupo Mulheres do Brasil, foi mais uma ação - dessa vez para aceleração do processo vacinal em todo Brasil. A Cummins também doou mais de 2 mil equipamentos como caixas térmicas, termômetros, geladeiras, tendas, cadeiras, entre outros para sete cidades, apoiando 18 Unidades Básica de Saúde.

Estrutura ganha corpo

Para suportar tantos projetos a Cummins tratou de criar nesses últimos anos núcleos de profissionais. Há um conselho formado por profissionais como o presidente da empresa, Adriano Rishi, e outros líderes que apoiam o desenvolvimento da estratégia dos comitês nas três principais frentes sociais de atuação, a educacional, a de meio-ambiente e a de igualdade de oportunidades.

As equipes que formam estes três comitês organizam a parte tática dos projetos em cada uma destas áreas. Na sequência, uma equipe formada por líderes de projetos trata da execução das atividades junto às instituições apoiadas pela Cummins. Todos as ações nos quais a empresa atua são financiadas com recursos da Fundação Cummins, que fica responsável pelo envio dos fundos que vão custear as ações sociais da companhia. 

Publicidade