Fundação Espaço ECO anuncia a expansão das suas atividades para a América do Sul

Ao completar 18 anos de atuação no mercado brasileiro, a Fundação Espaço ECO, agora Fundação Eco+, expande suas operações e reforça o compromisso


Instituída pela BASF em 2005 como Fundação Espaço ECO, a organização anuncia a expansão das suas atividades para a América do Sul e a evolução da sua marca, fruto de uma estratégia planejada e consistente, delineada por todo seu legado como consultoria e centro de excelência em sustentabilidade, ao mesmo tempo em que traz o inédito, os futuros possíveis e a ideia de expandir jornadas sustentáveis. A internacionalização reforça o compromisso de orientar e impulsionar a sustentabilidade de empresas que pensam no longo prazo e querem desenvolver estratégias ESG que integra os pilares econômico, social e ambiental às práticas de boa governança.

“Nossa essência, missão e visão continuam as mesmas desde a instituição da Fundação, porque sempre estivemos junto aos nossos clientes, parceiros e à própria BASF para ‘Impulsionar jornadas sustentáveis’. Acreditamos que a sustentabilidade será sempre uma jornada e não um fim em si mesmo”, afirma Rodolfo Viana, diretor-presidente da Fundação Eco+. Os 18 anos da Fundação Eco+ são marcados pela busca por excelência na prestação dos seus serviços, pelo reconhecimento de mercado, consequência do aprendizado desde extensa aplicação de conhecimento teórico científico em diferentes contextos de sustentabilidade na prática. A jornada de novos conhecimentos é rotina na Fundação Eco+ e, assim, os futuros se aproximam, seja por identificar tendências como por pautar novas tendências. “A jornada é um contínuo processo, que exige uma visão de longo prazo, flexibilização e correções de rota”, continua Viana.

Renovada com a mudança de nome e logomarca, a Fundação Eco+ espera conscientizar a sociedade e o mercado de que, para construir um caminho para um futuro sustentável, é necessário dinamismo, impulso, inovação e articulação de todos os envolvidos no processo.

Legenda: A logomarca é um dos principais ativos da marca. Sua construção traduz visualmente a evolução impulsionada pela marca em direção a um futuro sustentável. A variação tipográfica evoca progressão, movimento e dinamismo. O símbolo + representa exploração, e, abrigando o laranja, também traz otimismo e entusiasmo.

“Nós temos um papel de elo que conecta pessoas e negócios com a sustentabilidade. Agora, como Eco+, podemos também mostrar o caráter inovador e vanguardista do nosso trabalho, sem perder nossa tradição. É a tradução visual de uma instituição que está junto das empresas em direção a um futuro sustentável”, explica Viana.

Fundação Eco+: projetos e valores

A Fundação Eco+, é uma consultoria e centro de excelência em sustentabilidade para América do Sul que, por meio de projetos customizados e ferramentas digitais, orienta negócios e empresas que pensam a longo prazo e querem desenvolver seus valores econômico, social e ambiental de forma integrada. Ao todo, são mais de 280 projetos realizados para empresas de diferentes setores, como Braskem, Cargill, Simpar, BASF, Suvinil, AzulK, Vedacit, Dersa, dentre outros.

“Para um mercado em constante transformação, oferecemos uma marca em movimento com seu tempo. Somos criativos e corajosos para desenvolver novos serviços, ferramentas e fomentar discussões com potencial de inspirar e orientar a melhora no mercado em termos de sustentabilidade aplicada. Sabemos que cada história é única e que a conexão é fundamental. Ser flexível para entender a jornada, desafios e contexto de cada empresa é fundamental para falar a língua do consumidor e demais públicos de interesse”, declara Rafael Viñas, gerente da Fundação Eco+.

Com consumidores cada vez mais exigentes e influenciados por questões ambientais e sociais, as marcas que não se relacionarem com esse tema sofrerão sérios prejuízos em seus negócios. De acordo com a pesquisa “Global Consumer Insights Pulse Survey” feita pela consultoria PwC em 2022, os fatores ambientais influenciam cerca de 39% dos consumidores brasileiros enquanto no resto do mundo apenas 30% levam isso em questão. Já os fatores sociais, como apoiar os direitos humanos, a diversidade e a inclusão de trabalhadores e funcionários são determinantes para a decisão de compra de 49% dos entrevistados. Globalmente, esse índice chega a somente 40%.

A Fundação Eco+ oferece um amplo portfólio de soluções e, hoje, prioriza três temáticas estratégicas correlacionadas ao pensamento de ciclo de vida: Práticas Regenerativas, Valor Compartilhado e Estratégias de Governança. A partir de uma avaliação do ciclo de vida, é possível compreender, medir e gerenciar impactos econômicos, sociais e ambientais de produtos e processos. Sob a ótica de uma governança socioambiental (ex: agenda ESG), estes resultados favorecem a melhora da performance dos negócios -- desde um planejamento estratégico até a comunicação da tomada de decisão para toda cadeia de valor de uma organização.

Em práticas regenerativas, a Fundação atua com projetos de compensação de carbono e reflorestamento da Mata Atlântica, por meio do programa Mata-Viva®. Até 2022, o programa soma mais de 1,3 milhão de árvores plantadas e 750 hectares de florestas restauradas desde 1984.

Outro projeto com foco em incentivar valor compartilhado e a economia circular na cadeia de embalagens, realizada em parceira com a BASF, é o reciChainTM, rede empresarial que visa escalar soluções de economia circular por meio de uma plataforma colaborativa em blockchain, e, assim, expandir oportunidades sociais e ambientais em negócios de todos os elos da cadeia de reciclagem.

Sustentabilidade de forma correta

A responsabilidade das marcas para não cair em práticas como o greenwashing- termo em inglês que se refere a empresas que promovem discursos, ações e propagandas que não se realizam na prática como benefício ambiental - aumenta ainda mais o papel de instituições que apresentam soluções baseadas em dados científicos e que, como a Fundação Eco+, trabalham com evidências.

Viñas alerta que a sustentabilidade não pode ser entendida como uma área ou algo que vire um serviço, ou um selo. “Cada empresa possui uma jornada sustentável própria e única, que requer grande conhecimento do negócio e seu contexto para que as ações sejam, de fato, aplicadas na realidade de todos os públicos de interesse da marca. Não é um destino, e sim um caminho para o futuro”, explica.

Um dos direcionadores da atuação da Fundação, “Evidência à toda prova”, reflete a importância da mensuração, da técnica e da ciência por trás de um trabalho ou estudo desenvolvido. É um diferencial frente ao mercado por ser um importante fio condutor para ajudar os diferentes públicos a terem mais segurança do trabalho que é feito com a Fundação.

A Fundação Eco+ é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), e o retorno financeiro é reinvestido em causas relevantes para a sociedade, fazendo com que os projetos elaborados sejam expandidos para além de seu compromisso principal, impactando a sociedade de outras formas.

Fundação Eco+ na América do Sul

Inicialmente, a estratégia de internacionalização da Fundação Eco+ visa compreender as melhores práticas de produção de bens de consumo de setores, como Alimentos, Cosméticos, dentre outros, que participam da cadeia de valor da BASF e, a partir desse trabalho, oportunizar políticas públicas na região da América do Sul, bem como modelos de negócios de impacto positivo. A região é enorme, tem 422.5 milhoes de habitantes que podem se beneficiar ao longo dessa atuação, da expansão das atividades da Fundação.

“Todos os países da América do Sul podem se beneficiar com os serviços da Fundação Eco+ e sua capacidade de estabelecer conexão dentro do ecossistema de sustentabilidade e inovação e, atualmente, já temos alguns projetos em desenvolvimento na Argentina, Chile e Colômbia, nos setores Químico, Cosméticos e Agropecuário”, esclarece Viana.

A internacionalização, refletida no rebranding da Fundação, permite ampliar diálogos com organizações, desde a atuação como consultoria de sustentabilidade até pelo seu conhecimento das similaridades dos desafios e oportunidades dos negócios na região. “Uma vez que há dilemas ambientais, sociais e econômicos compartilhados na região, a atuação se confirma com o desenvolvimento de melhores práticas para modelos de negócio de impacto positivo e a atuação na criação de políticas públicas para a região”, finaliza Viana.

Fernando Oliveira <fernando.oliveira@maquinacohnwolfe.com>

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