CETESB aprova a viabilidade ambiental do Complexo Solar Fotovoltaico Fênix

Além disso, pelo projeto aprovado, futuramente, a energia elétrica a ser produzida pelas seis usinas que comporão o Complexo Fênix terá acesso a linhas


A diretoria de Avaliação de Impacto Ambiental, da CETESB, aprovou a viabilidade ambiental do Complexo Solar Fotovoltaico Fênix, nos municípios de Ilha Solteira e Pereira Barreto, no extremo noroeste do Estado de São Paulo. A LP – Licença Prévia para o projeto foi emitida, em 17/11, para a EDP Renováveis Brasil S.A., que é responsável pela implantação de um polo de complexos solares fotovoltaicos na Região. Nessa parte do Estado, os dias são ensolarados praticamente em todo o ano.

Além disso, pelo projeto aprovado, futuramente, a energia elétrica a ser produzida pelas seis usinas que comporão o Complexo Fênix terá acesso a linhas de transmissão e subestação principal bem próximas, sendo escoada facilmente até ponto, também próximo, de conexão ao Sistema Interligado Nacional, que distribui energia para o país todo. A energia solar representa, ainda, uma parcela menor da matriz energética do país, apesar de ser limpa, renovável e abundante no Brasil.

O empreendimento será implantado em área de 395 hectares, divididos em três imóveis rurais, localizados nos dois municípios, e cujo acesso se dará pela Rodovia Vicinal Dr. Francisco E. de Godoy Moreira. A capacidade geradora do Complexo Solar Fotovoltaico será de 168,16 MW de potência total instalada.

Considerando os recursos tecnológicos envolvidos no projeto os módulos fotovoltaicos serão instalados em estruturas metálicas de suporte, contendo seguidores , “trackers”, com único eixo Norte-Sul, que permitem que as mesas , conjunto de módulos, sigam o movimento solar. Em outras palavras, conforme a inclinação dos raios solares, as placas solares se movimentam de modo a obter a melhor performance de aproveitamento da radiação solar, o que pode representar um aumento na produção de energia de cerca de 24%.

O empreendimento proporcionará uma geração de empregos, com a contratação de até mil trabalhadores na fase mais intensa das obras de construção civil e nas montagens eletromecânicas.

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