A gestão dos resíduos sólidos urbanos (RSU) é um desafio crescente nas cidades brasileiras, que precisam lidar com a produção constante de resíduos, principalmente quando estes materiais tem sua reciclagem complexa . A forma mais tradicional de lidar com isso é um aterro sanitário, porém a empresa Planeje TI irá apresentar uma alternativa eficiente e sustentável no evento Feira Reciclação que ocorrerá no Centro de Eventos Positivo do Parque Barigui, de 25 a 27 de julho de 2024, A Usina para carbonização de resíduos sólidos.

Mas qual é a diferença entre os dois e o que é uma usina para carbonização de residuos solidos urbanos?
Douglas Cuccato diretor executivo da Planeje TI vem nos explicar. "A usina oferece uma abordagem moderna e sustentável, pois por meio da desumidificação térmica dos resíduos em um ambiente sem oxigênio, transformando-os em carvão vegetal ou gases explosivos é possivel aproveitarmos como energia térmica para a produção de energia elétrica, ou seja tudo que entra como um resíduo em nossa tecnologia sai como um produto, não deixando passivos ambientais. além da ausência de emissão de odores e chorume. A tecnologia não representa contaminação para o ar, recursos hídricos ou solo" diz o diretor.

Já o aterro sanitário é basicamente um depósito controlado onde os resíduos são enterrados em solo impermeável, com sistemas para captar e tratar o gás metano gerado pela decomposição dos materiais orgânicos. Ele tem algumas vantagens como a capacidade de reduzir o impacto ambiental de materiais não recicláveis e a possibilidade de gerar energia renovável a partir do biogás. "Contudo, o aterro apresenta desvantagens perceptíveis: a possibilidade de contaminação do lençol freático por chorume, a liberação de metano, um gás de efeito estufa, e a necessidade contínua de novos terrenos à medida que os aterros se esgotam", ressalta o gerente de contas da Planeje Ti Edson Santana.

Embora a implantação de usinas para carbonização de resíduos exija investimentos iniciais elevados, seus benefícios econômicos e ambientais a longo prazo tendem a compensar esses custos. As usinas ocupam menos espaço físico e podem operar de forma contínua, tratando os resíduos à medida que são recebidos, o que evita o acúmulo e os problemas associados ao armazenamento de lixo. Em contraste, os aterros sanitários, apesar de serem mais baratos por tonelada de resíduo tratado, possuem uma vida útil limitada e necessitam de manutenção mesmo após serem desativados.

Em termos de impacto ambiental, a usina para carbonização de resíduos solidos se destaca como uma solução mais sustentável. Railton Faz o inventor da usina de pirólise da Planeje Ti esclarece; "A transformação de resíduos em biocombustíveis e energia elétrica reduz a dependência de fontes fósseis e contribui para a mitigação das mudanças climáticas. Já os aterros, se mal administrados, podem ser focos de poluição e de transmissão de doenças, além de promoverem a perda econômica de materiais recicláveis".

Diante dos desafios ambientais e das exigências legais estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, a usina para carbonização de resíduos solidos se apresenta como uma alternativa viável e vantajosa ao aterro sanitário. Embora ambos os métodos tenham seu papel na gestão de resíduos, a Usina para carbonização de resíduos solidos oferece uma solução mais eficiente, sustentável e alinhada com as necessidades de desenvolvimento urbano e preservação ambiental. A transição para tecnologias como a Usina para carbonização de resíduos sólidos representa um passo importante para a construção de um futuro mais limpo e sustentável para as cidades brasileiras.

Video-release: https://youtu.be/Der_itdSkQA

Data: 25 a 27 de julho
Horário: 14h às 21h
Local: Barigui - Centro de eventos Positivo - Curitiba

ENTRADA GRATUITA.
Evite filas faça seu credenciamento antecipado no site: https://montebelloeventos.com.br/cadastro-de-visitantes/

Verônica Pacheco| Toda Comunicação (redacao@todacomunicacao.com.br)