Busch do Brasil apresenta sua inovação: sistema de vácuo

Multinacional alemã segue inovando, definindo novos padrões de soluções de alta tecnologia de vácuo ao mercado.


Busch do Brasil, líder global no fornecimento de tecnologia de vácuo e subsidiária integral da Busch SE, apresenta ao mercado brasileiro sua inovação: sistema de vácuo composto por bombas de vácuo de palhetas rotativas lubrificadas a óleo R5 RA 1600. Desenvolvida para atender à crescente demanda por processos de biometano mais eficientes e confiáveis, a solução da multinacional alemã busca elevar o padrão de desempenho e confiança no setor.

A bomba de vácuo de palhetas rotativas R5 RA 1600, da Busch do Brasil, desempenha um papel crucial na purificação e separação do CO2 do metano presente no biogás gerado em aterros sanitários ou digestores de biomassa. A solução facilita a requalificação do metano para diversas aplicações, como a de geradores de energia elétrica, ou o uso como combustível similar ao GNV. A tecnologia purifica e segrega o biometano como parte do processo de adsorção por variação de pressão a vácuo, o qual é conhecido como Vacuum Pressure Swing Adsorption (VPSA). 

Assim, a bomba de vácuo R5 RA 1600 integra o sistema que realiza o processo de VPSA, separando certos gases da mistura gasosa sob vácuo e aproveitando as propriedades físicas dos adsorventes - materiais capazes de capturar as moléculas de um gás específico em sua superfície. A solução pode ser aplicada em processos industriais que requerem a purificação, como a produção de oxigênio e hidrogênio, remoção de dióxido de carbono e em tratamentos de emissão de gases.

"É um exemplo notável de solução de engenharia de precisão, desenvolvida com base em décadas de experiência e um sólido compromisso com pesquisa e desenvolvimento. É uma inovação que contribui para a definição de novos padrões em tecnologia de vácuo", afirma Achim Lessel, Diretor Geral da Busch do Brasil. 

O executivo destaca que a produção de biometano demanda equipamentos robustos e eficientes, projetados para enfrentar os desafios específicos associados à purificação e compressão do biogás.  "A bomba de vácuo de palhetas rotativas R5 RA 1600 foi projetada para atender a essas necessidades, garantindo um desempenho de vácuo consistente, crucial para otimizar a produção de biometano. A eficiência requer uma alta capacidade de vazão, que corresponde ao volume de gás bombeado por unidade de tempo. Com uma vazão nominal de 1.600 m³/hora, a bomba R5 RA 1600 é essencial para atender a essa demanda", ressalta Achim Lessel.

Entre os principais benefícios da solução, destaca-se sua eficiência energética. O sistema de vácuo é composto pelas bombas R5 RA 1600, que utilizam tecnologias avançadas para garantir um consumo mínimo de energia. Além disso, o sistema pode incluir um variador de velocidade opcional, o que reduz ainda mais os custos operacionais e o impacto ambiental. Outro ponto é que a bomba R5 RA 1600 opera de maneira excepcionalmente silenciosa, promovendo um ambiente de trabalho mais agradável e em conformidade com as normas de ruído da indústria. A solução foi projetada para operação contínua com manutenção mínima, contando ainda com uma opção de IoT para monitoramento em tempo real.

"O Busch Group está comprometido com a sustentabilidade e o desenvolvimento de soluções, que ajudam as empresas a enfrentar os desafios ambientais. Um sistema de vácuo composto pelas bombas de vácuo R5 RA 1600 representa um avanço significativo nessa missão, oferecendo produtos que não apenas atendem, mas superam as expectativas de desempenho e eficiência energética dos nossos clientes", conclui Achim Lessel.

Os sistemas de vácuo são fabricados na planta da Busch do Brasil por especialistas locais, de acordo com as necessidades específicas de cada aplicação. Como é característico dos produtos Busch, o sistema de vácuo conta com o suporte de uma vasta rede nacional de serviços, assegurando a rápida resolução de qualquer questão técnica. A Busch do Brasil disponibiliza uma ampla gama de bombas e sistemas de vácuo, projetados para otimizar a eficiência energética, reduzir custos operacionais e melhorar a flexibilidade e a confiabilidade dos processos VPSA.

Claudia Lima (claudiaoxy@gmail.com)    

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