Rede Graal faz a gestão dos resíduos gerados em toda sua operação de troca de óleo lubrificante usado
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lém de cumprir o que estabelece a legislação brasileira, sobretudo com relação à destinação adequada do óleo lubrificante contaminado em si
A Rede Graal, maior grupo de autopostos rodoviários do Brasil, faz a gestão dos resíduos gerados em toda sua operação de troca de óleo lubrificante usado. Além de cumprir o que estabelece a legislação brasileira, sobretudo com relação à destinação adequada do óleo lubrificante contaminado em si, a rede realiza a separação e descarte correto dos outros resíduos relacionados, como frasco, filtros velhos, estopa, entre tantos outros.
Um destes exemplos vem de Guaratinguetá, especialmente do posto da unidade Graal Três Garças, localizada no km 59 da Rodovia Presidente Dutra. O Gerente do posto, Marcos Sampaio, diz que a oficina está habilitada para fazer toda a separação dos resíduos. “Somente de OLUC, por exemplo, coletamos uma média de 1500 litros todos os meses. A maior parte é coletada de caminhões”. O óleo sai do veículo diretamente para tambores e, devidamente armazenado, ele é transportado por caminhão apropriado até a planta industrial que será responsável por reciclar esse resíduo. Desta forma, o autoposto recebe o Certificado de Coleta de Óleo e o Certificado de Destinação Final, documentos de valor legal que asseguram a conformidade com as normas ambientais.
Os outros componentes, como a embalagem do óleo lubrificante novo, o filtro trocado e materiais relacionados - desde mangueiras, borrachas, equipamentos de proteção individual e outros resíduos contaminados com óleos e graxa - também são devidamente armazenados. “Nenhum destes resíduos fica exposto ao meio ambiente ou em contato com outros tipos de lixo”, frisa o executivo.
Para onde deve ir o óleo lubrificante após a troca na oficina?
Considerado um resíduo Perigoso Classe I, segundo a NBR-10004, o óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC) é um resíduo ambiental altamente poluente e, se destinado incorretamente, gera grandes danos à saúde e ao meio ambiente. Um único litro de OLUC é capaz de contaminar 1 milhão de litros de água, segundo a AMBIOLUC. Além disso, para cada 10 litros de OLUC queimados são geradas 20 gramas de metais pesados, de acordo com dados da CETESB.
A legislação brasileira determina que todo OLUC deve ser coletado nas fontes geradoras como postos de combustíveis, oficinas, super trocas de óleos e indústrias, e destinado para a reciclagem, e proíbe taxativamente o uso do resíduo como combustível. Após sua coleta, o óleo lubrificante usado passa pelo processo chamado de rerrefino, para voltar a ser óleo básico, matéria prima para produção de lubrificantes.
Resíduos complementares
Além do OLUC e das embalagens do óleo lubrificante, filtros usados, estopa e plásticos, são coletados e destinados corretamente uma variedade de resíduos contaminados com óleos e graxas, incluindo: borra oleosa de caixa separadora, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), mangueiras e borrachas, bem como madeira, lonas de freio e serragens.
Para cada tipo de resíduo, uma destinação adequada. Por exemplo, no caso de papel, papelão, plástico, mangueiras, entre outros, esses resíduos passam por um processo interno e são enviados para blindagem e coprocessamento. No caso de embalagens plásticas, passam por processo de reciclagem.
Todo esse processo de coleta e destinação é realizado pela Titã Soluções Ambientais.
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