Com metodologia Work-Based Learning, um dos projetos usou Analytics avançado para a criação de um chatbot, utilizando IA Generativa para recomendar ações para a operação da Suzano

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, desenvolveu um programa de empoderamento tecnológico que tem colhido resultados além do esperado. Na companhia, a tecnologia é vista como um meio para alcançar resultados mais rápidos e eficientes, contribuindo para a qualidade de vida dos colaboradores e das colaboradoras.

O Digital Empowerment, nome dado ao programa, foi criado em parceria com a Universidade Corporativa Koru e permite o aprendizado necessário para acompanhar as transformações tecnológicas aceleradas do mercado.

“Acreditamos na democratização do conhecimento de tecnologia. Empoderamos as pessoas a buscarem novas formas de realizar suas atividades, para que elas possam exercer tarefas mais estratégicas que, sozinha, a tecnologia não faz, portanto, não tratamos da substituição do trabalho humano, mas sim da potencialização de seu desempenho”, diz Josilda Saad, Chief Digital Office da Suzano.

O projeto é uma das frentes principais do Smart, um programa robusto da Suzano que coordena um ecossistema de diversos produtos, reunindo ações de aprendizado, governança e gestão de tecnologias que podem ser democratizadas. “Por meio dele, incentivamos que as pessoas desenvolvam suas soluções com o auxílio e mentoria de nossos profissionais de DigitalTech, para que tenham autonomia, mantendo governança e segurança nas mais diversas tecnologias”, conta a CDO da Suzano.

Coube à Koru o desafio de desenhar um plano personalizado para uma indústria muito específica e de demandas variadas, com o ensino de habilidades de Análise, Ciência e Engenharia de Dados, e envolvendo a criação de produtos digitais como sistemas de predição e recomendação com Python e Inteligência Artificial Generativa. “Para isso, convocamos um time experiente e atualizado de especialistas da Koru para elaborar um plano de cursos e mentorias que traduzisse todos os componentes tecnológicos que compõem o guarda-chuva da Suzano. Afinal, esses são os desafios que gostamos de superar e mais entusiasmados ainda ficamos quando mensuramos os resultados positivos dos clientes”, afirma o CEO e cofundador da Koru, Daniel Spolaor.

Para o programa, a metodologia utilizada pela Suzano e Koru foi a Work-Based Learning, já adotada em todos os programas do ecossistema Smart, em que os profissionais aprendem na prática, resolvendo cases de negócio com impacto em resultado.

O Ecossistema do Smart já entregou diversos projetos desenvolvidos pelos próprios colaboradores que aprendem e se empoderam dessas ferramentas e habilidades.

Neste último ciclo, em parceria com a Koru, foram apresentados cases que vão desde o uso de IA Generativa para a recomendação real-time de ajustes no processo produtivo da Suzano, melhorando a estabilidade operacional da fábrica, até o uso de Ciência de Dados para a predição de variáveis operacionais que trazem ganhos tangíveis para a empresa.

“Todos os nossos desenvolvimentos no ecossistema do Smart são criados seguindo uma metodologia com o objetivo de unir o conhecimento diário dos nossos colaboradores com habilidades modernas de tecnologia que sempre nos surpreendem pela inovação, alcance e resultados expressivos para nosso setor”, conta Saad. Ela ainda reforça que todo esse ecossistema faz parte da estratégia de inovação e da cultura de uma startup de 100 anos, caso da Suzano, que celebra seu Centenário em 2024. “Isso é inovação na prática”, reforça ela.

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