SUVs premium da Volvo lideram ranking da categoria

Modelos XC60 e XC40 lideram as vendas de janeiro a maio


REDAÇÃO AB

No acumulado de emplacamentos registrados de janeiro a maio deste ano, a Volvo Car Brasil conseguiu colocar dois de seus modelos na liderança de vendas de SUVs premium. Com 844 unidades vendidas em cinco meses, o SUV médio XC60 lidera as vendas da marca sueca no mercado brasileiro e foi o utilitário esportivo de luxo mais comprado no período. Logo atrás, a vice-liderança é do médio-compacto XC40, com 823 emplacamentos registrados.

A Volvo também foi atingida pelos efeitos recessivos da pandemia de coronavírus: emplacou 2.103 carros no País nos primeiros cinco meses do ano, resultado quase 29% inferior ao aferido no mesmo período de 2019, mas que coloca a marca na terceira posição entre as fabricantes de veículos de luxo que mais vendem no País, atrás de BMW e Mercedes-Benz e à frente da Audi, com, 15,4% de participação no segmento premium.

“Como todos sabem, estamos passando por um momento conturbado em todo mundo e a indústria automotiva tem sentido os efeitos da retração da economia. Mesmo com tudo isso, conseguimos um dos melhores meses de maio da história da Volvo no Brasil, colocamos nossos veículos no topo dos rankings e seguimos nosso objetivo de sermos líderes em eletrificação no País”, destaca João Oliveira, diretor geral de operações e inovação da Volvo Car Brasil – e presidente da Abeifa, associação que reúne os principais importadores.

Apesar de ser um mercado ainda incipiente no País, a Volvo também comemora este ano a liderança entre os carros eletrificados premium, com 40% de participação no subsegmento. Isso porque atualmente quase toda a linha de veículos da marca tem versões híbridas plug-in, com baterias recarregáveis na tomada ou pelo motor a combustão, e autonomia para rodar só em modo 100% elétrico em trechos urbanos.

“Uma das metas da Volvo é reduzir em 50% as emissões de carbono em nossa linha de produtos. Temos a visão de sermos neutros em relação ao clima em toda a cadeia de operações até 2040 e, recentemente, uma de nossas fábricas da China alcançou 100% de utilização de energias renováveis, um passo a mais para cumprirmos nossos objetivos”, afirma Oliveira.
 

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