SUELI REIS, AB

O novo VW Nivus ainda não chegou à rede de concessionárias, mas já causou efeito positivo também nas lojas físicas, após esgotar rapidamente dois lotes de pré-venda, processo feito totalmente via digital (leia aqui). O SUV-cupê, que estará disponível nas revendas em agosto, é a grande aposta da Volkswagen para retomar a liderança do mercado brasileiro.

"Tenho certeza de que o Nivus será uma das grandes alavancas para essa retomada. Nos primeiros dias de vendas, ele se mostrou com números muito bons e em breve todos vão poder começar a mensurar isso no Renavam", disse o vice-presidente de vendas e marketing da VW no Brasil, Gustavo Schmidt.

Embora esteja otimista, o executivo lembra que os volumes de vendas ainda não atingiram os níveis pré-crise, mas aposta no viés positivo do mercado para os próximos meses. “Acredito que vamos continuar nesse ritmo de recuperação gradual mês a mês”, reforça.

Segundo Walter Gebara, presidente do grupo de concessionárias Brasilwagen, a empresa já observa essa recuperação a partir do retorno das pessoas às revendas, o que para ele, se deve principalmente ao lançamento do Nivus. “Já conseguimos registrar 70% do movimento que tínhamos antes da pandemia e estimamos que até o fim de agosto, teremos a plenitude de 100%”, afirma.

O grupo Brasilwagen é o primeiro a adotar na América Latina o novo padrão visual global da marca VW em sua loja (leia aqui).

Para o presidente e CEO da Volkswagen na América Latina, Pablo Di Si, os bons resultados que a montadora já celebra com o Nivus são reflexo de quatro principais características do projeto:

“A primeira são todas as pessoas envolvidas com o desenvolvimento e que fizeram o carro acontecer; a segunda é o design, temos um time muito competente; a terceira é o sistema de infoentretenimento desenvolvido aqui no Brasil, tornando-o mais fácil de acessar, dinâmico e no modelo conforme o gosto do consumidor local. Por último, os novos negócios que o Nivus representa, com parcerias exclusivas, conseguimos entregar ao cliente as ferramentas tecnológicas que permitem que ele mesmo escolhe como quer usar”, explicou Di Si.