Basf celebra 20 anos de produção de catalisadores no Brasil

Planta localizada em Indaiatuba (SP), fabricou 20 milhões de unidades e ajudou eliminar cerca de 38 milhões de toneladas de poluentes


A fábrica da Basf responsável pela produção de catalisadores no Brasil está completando 20 anos de operação. Neste período, a planta localizada em Indaiatuba (SP), fabricou 20 milhões de unidades destinados a motores de veículos a combustão, entre automóveis, motos e caminhões, que foram fornecidos para as principais montadoras que operam na América do Sul.

O componente promove uma reação química que transforma os gases hidrocarbonetos (HC), monóxidos de carbono (CO) e óxidos de nitrogênio (NOx), produzidos na combustão, em água e gases não tóxicos, como o gás carbônico (CO2) e nitrogênio (N2). Com isso, o item é capaz de reduzir em mais de 95% as emissões de gases poluentes resultantes da queima de combustível dos motores movidos tanto a etanol, quando gasolina e diesel.

Segundo a empresa, os mais de 20 milhões de catalisadores fabricados em sua planta contribuíram para eliminar cerca de 38 milhões de toneladas de poluentes das emissões de automóveis, caminhões e motocicletas do Brasil e países vizinhos.

“O propósito da Basf é criar química para um futuro sustentável. Por isso, temos muito orgulho da empresa ter desenvolvido essa invenção revolucionária para a humanidade e o meio ambiente, que é o catalisador”, comenta Letícia da Rocha Mendonça, diretora da unidade de negócios de catalisadores.

Nos últimos oito anos, a empresa realizou investimentos totais de aproximadamente € 15 milhões em modernização e complementação da linha de produção de catalisadores para motores a diesel na fábrica de Indaiatuba. As medidas incluem melhoria da eficiência energética com troca de empilhadeiras, automação e modernização de maquinários, entre outros, que juntos geraram redução de 8% na emissão de gases de efeito estufa.

“Todos os anos fazemos investimentos pontuais para manter a fábrica atualizada com o que há de melhor em termos de segurança, produção, ergonomia e, é claro, meio ambiente”, explica Antonio Carlos Cipolli, gerente responsável pela unidade.

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