Falta de manutenção preventiva do veículo pode levar a diversos transtornos
Assessoria de Imprensa -
Cuidar do veículo evita quebra ou falhas repentinas, acidente, prejuízos e paradas inesperadas
A frota circulante de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus só cresce e fica mais velha. Contabilizou 45,9 milhões de unidades em 2019, segundo levantamento anual do Sindipeças, acumulando alta de 2,5% ante o ano anterior. Também a idade média caminha a passos largos. Cresce desde 2014. Alcançou 9 anos e 8 meses em 2019 e em seis anos, de 2014 a 2019, o envelhecimento da frota em circulação aumentou 1 ano e 2 meses. “A falta de manutenção preventiva do veículo pode levar a diversos transtornos no trânsito. Além de paradas inesperadas, coloca em risco a segurança do veículo e aumento dos gastos na hora da reparação”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, acrescentando: “Uma peça comprometida pode afetar outros componentes, tornando o conserto mais caro”.
Silva explica que as peças contam com vida útil determinada e costumam apresentar indícios ao sofrerem desgaste. “Realizando a manutenção preventiva, com a substituição de componentes no tempo adequado, é possível impedir surpresas desagradáveis, como uma pane mecânica”, comenta o gerente, ressaltando ainda a questão da segurança no trânsito. “Mantendo o carro em boas condições de utilização evita-se riscos de acidentes no trânsito”.
Com relação à redução dos custos ao efetuar a manutenção preventiva, Silva lembra que um automóvel desregulado pode consumir mais combustível, bem como pode ocorrer maior desgaste de peças. Além disso, estudos indicam que a manutenção preventiva de um carro pode custar até 30% menos do que a corretiva.