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Sintel promove solução tecnológica para fluxo de informações na cadeia automotiva

Solução EDI permite a troca de mensagens entre os integrantes da cadeia de suprimentos e assim mantem o ritmo ideal e a eficiência do processo produtivo


WILSON TOUME, PARA AB MÍDIA LAB

A companhia propõe como solução o EDI (Electronic Data Interchange, ou troca eletrônica de dados, em tradução livre do inglês), sistema adotado por fabricantes de automóveis de todo o mundo e que, no Brasil, foi introduzido pela Autolatina, antiga joint-venture entre Ford e Volkswagen que atuou nos mercados brasileiro e argentino entre 1987 e 1996.

Também nessa época foi criada a Sintel, que já nasceu com DNA automotivo, pois seu objetivo, desde o início, era integrar, de maneira eletrônica, o fluxo de informações entre montadoras e a cadeia de suprimentos, tendo sido pioneira no País, na época, em prover o EDI para seus clientes.

COMO FUNCIONA A SOLUÇÃO?

Basicamente, a solução pode ser definida como um sistema de troca de mensagens entre os integrantes da cadeia de suprimentos, que vão atualizando os dados em intervalos regulares, permitindo, assim, que todos se ajustem, mantendo o ritmo ideal e a eficiência do processo produtivo.

Tomando como exemplo uma montadora, ela pode alterar, em uma determinada semana, seus pedidos de pneus, pois deseja aumentar a produção de um veículo. A partir do momento em que essa atualização é feita, o fornecedor vai analisar o pedido, checar as medidas necessárias para atender a nova demanda e informar a montadora sobre a previsão de quando a nova remessa será enviada, a fim de que a montadora se programe para receber a encomenda. A fabricante de pneus, por sua vez, também deve usar o EDI para comunicar a sua cadeia de fornecedores de matéria-prima sobre a nova demanda.

ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES E A IMPORTÂNCIA DA TI

 

De acordo com Marco Pires, consultor de supply chain da Sintel, o EDI, atualmente, é um requisito básico solicitado pelas montadoras na hora em que elas vão selecionar os seus fornecedores.

"Pode ser um sistema integrado, no qual a montadora e a fornecedora trocam informações, ou por meio de um portal, no qual a fabricante de veículos disponibiliza os dados e a empresa contratada os acessa", explica.

O consultor lembra a importância do TI para o bom funcionamento da troca de informações. “É ela que integra os processos de negócios da montadora com os do fornecedor, permitindo que eles se harmonizem”, diz. O valor dessa harmonia está no fato de cada fabricante de veículos ter suas características. “Em uma montadora de origem oriental, como a Toyota, o processo vai ser mais baseado no sistema kanban, enquanto em outra, o foco pode ser na troca mais intensa de informações”, conta Pires.

Com a transformação digital ocupando cada vez mais espaço na pauta das empresas, o fluxo eletrônico de informação assume um papel fundamental no supply chain automotivo

"Entendemos que o EDI é o primeiro e mais importante passo na digitalização das empresas", reforça Marco Pires.

Segundo ele, a Sintel acelera tal transformação a partir da digitalização de processos, o que possibilita uma visão ampliada das etapas críticas de planejamento, produção e fornecimento. “Dessa forma, a jornada para mais eficiência operacional torna-se um caminho natural. O cliente foca na sua estratégia e conta com o olhar cuidadoso da Sintel, que interpreta necessidades particulares e cria o modelo mais adequado para cada situação”.

Nesse aspecto, a empresa se destaca no mercado por sua experiência. “Como atuamos há 33 anos nesse setor, podemos dizer que já somos uma referência em EDI no País”, garante Marco Pires. E, graças a essa expertise, a Sintel sai na frente da concorrência, pois já conhece as características das montadoras instaladas no Brasil, diz o especialista.

“Quando a GM, por exemplo, contrata um fornecedor, ela informa o fluxo de informações com o qual trabalha e deve ser atendido pela empresa”, explica. “Como nós já temos esse conhecimento, podemos cuidar de todos esses detalhes a fim de garantir que o fornecedor não só tenha condições de atender aos pedidos da GM, como de analisar os dados e interagir com a montadora, gerando valor a partir das informações obtidas”, detalha.

Outra vantagem é que a parceria com a Sintel permite à empresa cliente manter seu departamento de TI totalmente dedicado ao seu negócio principal, evitando o conflito entre ter de optar entre concentrar esforços para manter o fluxo de informações com a montadora ou em buscar inovação para a empresa. Marco Pires lembra que esse dilema pode ocorrer em fornecedores de diversos portes. Tem mais: deixar que a Sintel cuide do EDI também permite que os funcionários da organização absorvam o conhecimento dos consultores que, não custa lembrar, estão sempre disponíveis, não importa a hora, nem o dia da semana.

AS VANTAGENS DE QUEM CONHECE A ÁREA AUTOMOTIVA

“A Sintel oferece uma estrutura muito robusta, monitorada 24 horas por dia, sete dias na semana, com redundância e servidores no Brasil e em outros países. Tudo para garantir que a nossa operação siga de maneira ininterrupta, sob qualquer condição”, afirma Pires.

Mas o principal aspecto que diferencia a Sintel da concorrência, de acordo com Marco Pires, é o DNA automotivo da empresa.

"Como a Sintel nasceu para atender a indústria automotiva, ela carrega essa experiência, e assim, procuramos fazer com que isso faça a diferença", conta o especialista

“Costumamos dizer que os nossos profissionais são lapidados dentro de casa, então, eles são capacitados não só nas ferramentas e nas soluções que a Sintel oferece, mas também são especialistas no segmento automotivo. Por isso, é no dia a dia, no atendimento diário dos nossos clientes que a Sintel entrega o maior valor,”, garante.

Por fim, outro aspecto importante a ser lembrado é que, embora pareçam sofisticadas e complexas, as soluções oferecidas pela Sintel são disponíveis para empresas dos mais diversos portes, desde o pequeno fornecedor de centenas de unidades, até grandes corporações multinacionais. A eficiência na produção está ao alcance de todos.

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